terça-feira, 17 de novembro de 2020

E onde pára o pórtico?


Em tempo de pandemia a Câmara instalou um “pórtico de desinfecção” para que os funcionários e os munícipes “ficassem limpos” na entrada para as instalações da Câmara.
O pórtico lá se manteve na fase menos crítica da pandemia.
E agora que estamos na fase mais crítica, onde pára o dito pórtico?
Será que não servia para nada e foi apenas aquela onda de aceitar tudo o que parecesse benéfico?

4 comentários:

  1. Sr. AOliveira, a bem da verdade peço que publique este meu humilde comentário. Quem lhe disse ao Sr. que a autarquia comprou um pórtico? Tem provas que atestem essa afirmação? Uma coisa é o desconhecimento outra coisa é a mentira. De qualquer maneira nenhuma destas justificações, chamemos-lhe assim, é aceitável, o Sr. tem que ser responsável por aquilo que publica aqui. A autarquia não adquiriu nenhum pórtico sanitário, referir o contrário não é intelectualmente honesto. O tal pórtico que refere pertencia a uma empresa, ou melhor, pertencia a uma franchise. O que se passou foi que a autarquia permitiu que o equipamento fosse instalado no local que mencionou. Com isto a empresa teve visibilidade e a autarquia teve a possibilidade de experimentar o tal equipamento. Apenas foi mencionado que no final do periodo estipulado, a autarquia poderia adquirir o pórtico sanitário, caso fosse do seu interesse. Numa democracia o confronto e batalha de ideias é vital, mas façamo-lo com verdade.

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  2. 0255
    Não sei que é o senhor nem quem representa. A bem da verdade e da transparência, indique onde posso confirmar a sua escrita e porque é que na altura devida não foi esclarecido publicamente..
    A Oliveira

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    1. Geralmente uma pessoa não tem que justificar que é inocente, quem tem que se justificar é quem acusa. Mas para bem da verdade digo-lhe que essa informação foi prestada à comunicação social e, salvo erro, foi veiculada nas duas rádios locais. Uma pesquisa nos seus sites dar-lhe-á acesso ao audio.

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  3. É preciso perceber o que foi aquilo: um "test-drive" de um equipamento de eficácia pouco comprovada, que dois militantes do PSD quiseram vender. Acontece que ambos estiveram com o "PSD dos vídeos" e um até é dirigente. E o pórtico foi mandado desmontar.

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