Foto: Câmara Municipal da Guarda
Em 22 de fevereiro de 2019 foi aprovado o seguinte:
Aprovar a adjudicação da empreitada “Passadiços do Vale do
Mondego Lote I e II”.
1 - O Lote I, é adjudicada à empresa Carmo, Estruturas em
Madeira, S.A., pelo valor de 1.257.227,57 Euros acrescidos de IVA à taxa legal,
com um prazo de execução de 360 dias.
2 - O Lote II, é adjudicado à empresa Floponor, S.A. pelo
valor de 1.466.483,37 Euros acrescido de IVA à taxa legal, com um prazo de
execução de 360 dias.
Na última reunião de Camara o Presidente fez o ponto de
situação e disse segundo os jornais:
1 – “O Tribunal de Contas (TC) ainda não deu luz verde à
construção dos “Passadiços do Mondego
2 - “O presidente da autarquia informou que o TC solicitou
ao município que justifique que há «sustentabilidade financeira para fazer
aquela obra, se não houver fundos comunitários». «Foi-nos pedido novos
esclarecimentos: como é que a Câmara tem condições para suportar esses custos».
3 - “O projecto da Câmara Municipal da Guarda está orçado em
1,3 milhões de euros”. ”A empresa que foi escolhida para concretizar o projecto
é a Carmo Wood”
E é aqui que eu não estou a perceber nada do assunto.
Então se foram aprovados dois projectos e com duas empresas
diferentes e que suponho são complementares porque é que se fala só em um?
Foi abandonado um deles?
Vai ser feito por fases? E como vai ser cada fase?
E em que reunião de Câmara foi decidido não avançar com um
projecto?
Muitas interrogações para um projecto que nos disseram ser
estruturante para a Guarda.
Ouvi um debate na rádio onde dois jovens quase reformados, apoiantes de Alvaro Amaro que não dizem nada ... ouvi isto.."parolos lá no mundo rural que gostam de capeias"
ResponderEliminarmesmo sendo dito em tom irônico não se pode dizer numa radio mesmo que ninguém ouça. ..
Grande PS até os que foram querem voltar
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