Foto: Câmara Municipal da Guarda
A senda dos protocolos continua. Não imagino quantos
protocolos já foram assinados e quais os resultados alcançados
É natural que quando se fazem protocolos com entidades
exteriores à Camara e às juntas de Freguesia, se possam conhecer o teor, os
objectivos e os montantes envolvidos.
Infelizmente há um buraco negro. Não se publicam os
protocolos na página oficial, nem se prestam contas do que já foi feito. Nem a
oposição se interessa muito por este tema.
O último protocolo publicitado nas páginas de propaganda foi
feito.
E o que se diz é o seguinte:
“Sessão de Assinatura de protocolo de parceria entre o Município da Guarda, o Instituto Politécnico da Guarda e o Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade, para a execução do Projeto “História da cidade da Guarda - das origens à atualidade” que teve lugar a na passada semana no IPG. Este protocolo tem como objetivo o desenvolvimento de um trabalho de investigação para dar a conhecer a História da cidade da Guarda desde os primeiros vestígios de ocupação humana no seu território até ao presente”.
“Sessão de Assinatura de protocolo de parceria entre o Município da Guarda, o Instituto Politécnico da Guarda e o Centro de Estudos da População, Economia e Sociedade, para a execução do Projeto “História da cidade da Guarda - das origens à atualidade” que teve lugar a na passada semana no IPG. Este protocolo tem como objetivo o desenvolvimento de um trabalho de investigação para dar a conhecer a História da cidade da Guarda desde os primeiros vestígios de ocupação humana no seu território até ao presente”.
Vamos ter um grande livro, um grande filme ou uma grande
conferência’
E abrir parêntesis, que tal um protocolo com o IPG para
estudar o impacto na economia da Guarda da Morte do Galo, FIT, Feira Farta,
Cidade Natal e Volta a Portugal e fechar parentesis
Quem são os historiadores do IPG? Para tal obra eles são necessários. Ou vão recorrer a uma ajuda exterior? A um ajuste? Há quem viva das fragilidades institucionais internas. A Câmara recorre a pessoas e empresas. E o IPG?
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