Já se realizaram as eleições para a Presidência do Instituto
Politécnico da Guarda – IPG.
O Presidente da Câmara da Guarda tomou partido e apoiou
Gonçalo Poeta, para suceder a Constantino Rei. Este era apoiante de Amaro e
integrante das suas listas e também apoiava o candidato Poeta.
Quem ganhou foi Joaquim Brigas e segundo a notícia “O
presidente da câmara da guarda considera que a liderança do IPG está bem
entregue a Joaquim Brigas” e acrescentou: “Que o Município vai continuar a
colaboração com o IPG, mas destacou também o papel de Constantino Rei nos
últimos anos”.
Já João Raimundo que “foi o responsável pelo lançamento da
instituição”, diz “nenhum dos candidatos ao IPG faz a ruptura” e Acrescenta:
Brigas “Fez um trabalho válido à frente da escola Superior
de Educação”
Rodrigues “Como professor é uma pessoa dedicada”
Poeta “Conhece melhor a realidade”.
O que é verdade que o IPG continua a perder alunos e está a
valer-se dos estudantes dos PALOP que na Guarda vivem e3m condições “que só
Deus sabe porque eles não contam”.
Nota:
Dizem-me que na Guarda também já há dificuldade em encontrar
quartos disponíveis para alugar. Até parece estranho porque se o IPG já teve
mais de 4 mil alunos e agora tem 3 mil, o que se passou. Será que os mil de
diferença eram alunos da Guarda?
Este texto do blog trouxe à tona, à superfície, declarações, por mim feitas, na Assembleia Municipal, nas Jornadas do "Jornal do Fundão" e em vários jornais da região. E o que afirmei resume-se bastante nesta frase:O Instituto Politécnico da Guarda nasceu partidarizado. Mesmo as suas Comissões instaladoras foram protagonizadas por pessoas convidadas da área do PSD/PPD e do CDS e depois do Bloco Central, com fraca representação do PS, se ela existiu. Omito nomes porque alguns ainda me causam náusea pela sementeira de cizânia naquela instituição. Mesmo aquando da extirpação de um seu presidente, afirmei que tínhamos ali a reprodução das cabeças da serpente Hidra. Sempre se confirmou, ao longo desta pequena história do IPG. Quase todos os seus presidentes entraram naquela instituição como convidados, como amigos e partidários do mesmo partido. Senão, muitos deles nunca lá teriam assento. E foi a partir deste corpo que se elegeram presidentes. Se atentarmos bem, quase todos foram ou são da área do PSD. O PSD sempre apostou no IPG com a sua influência política. Mesmo agora. As afirmações infelizes do Presidente da Câmara exemplificam. Duvido muito que este afastamento partidário seja possível, no futuro. Mas desejava-o para bem da instituição. E ainda que fossem reparadas injustiças, perseguições, outrora praticadas a alguns cidadãos honestos desta cidade.
ResponderEliminarjá vi estudantes dos PALOP saírem das freiras onde era a irmã Regina e que é a Casa da sagrada familia com comida, camas, colchoões, roupa.. é o que lhes vai valendo, haver pessoas que os ajudam e sem ninguém saber
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