Começou a contagem decrescente, até 12 de Novembro, para a
eleição das placas toponímicas e números de polícia do Concelho da Guarda.
Na minha opinião nenhuma das placas tem condições para ser
elegível.
As duas primeiras opções, proposta 1 e 2, por terem gravada
aquela coisa a que chamam o Cristal da Guarda que representa apenas um
Presidente. Estas duas opções poderão custar milhares de Euros aos Munícipes
porque, um dia, chegará um novo Presidente que quererá deixar a sua marca
própria, banirá o Cristal e criará outra coisa qualquer, em que se reveja e
sirva para a sua propaganda.
As duas outras
opções, propostas 3 e 4, não têm nada que identifiquem a Guarda e por isso não
servem.
As quatro propostas deveriam ter obrigatoriamente o “Brasão
da Cidade” que é a identificação da cidade.
Sobre os números de polícia, é obrigatório informar os Munícipes,
quem vai pagar a substituição e em que regulamentos estão baseados, para
obrigar à uniformização da numeração e em que lojas vão as novas casas
abastecer-se.
Não sei se no boletim de voto vão aparecer as opções de voto
contra e voto branco, pois qualquer opção que ganhe não cumprirá as normas
mínimas da decência.
Nota: A introdução da Proposta 1é notável na presunção de
que o “Cristal da Guarda” é um símbolo milenar:
“O Cristal da cidade da Guarda é o ponto de partida para o
desenvolvimento do conceito…”
“Uma imagem de toponímia simples e eficaz que simboliza a
história e os valores do Concelho da Guarda.”
O problema é que o regulamento do concurso é feito á medida do cristal por obrigar a "cristalizar" as placas.
ResponderEliminarMas por muito que se esforcem consta que aquilo já está feito para um concorrente do Porto que, vejam lá, acabou por "descobrir" um concurso tão escondido.
Três da Guarda contra um de fora e ganha o de fora, apostamos
Você é da Guarda? Então já devia saber que " o da Guarda " não ganha!
EliminarTemos um presidente que detesta a Guarda?
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