A “Estação Tonta” está muito quente na Guarda. Políticos, Jornalistas e Público atento andam agitados.
Vai sair a nova “Nova Guarda”. A questão não é só a “Nova Guarda”. A questão principal: é quem vai dirigir a “Nova Guarda?”. Não se pode saber quem é o Director. Só com o número zero, para a surpresa ser bombástica.
Esquecem-se que a Guarda é suficientemente pequena e com demasiados lugares de cochichos, que estes segredos não se podem manter indefinidamente secretos.
A “Nova Guarda” e seu futuro Director já são discutidos, por vários grupos, em privado, há mais de dois meses. Nada vai ser novo, nada vai acontecer.
E quem é então o novo diretor?
ResponderEliminardeve ser um licenciado relvadinho?
ResponderEliminarQuem tinha a assinatura paga até ao final do ano, será finalmente ressarcido da diferença?
ResponderEliminarNa altura enviei um mail para o jornal e para o diretor de então, ainda aguardo resposta.
Mesmo que venha a ser o melhor semanário regional, "gato escaldado de água fria tem medo".
É importante saber quem é o director para perceber a linha editorial, mas já alguém questionou quem são os donos para perceber as intenções deste aproveitamento de um título de jornal?
ResponderEliminarMais um meio de informação propagandistico como o jornal da caserna de Trancoso?
É um assunto para seguir com muita atenção.
Se é de quem se fala, é estranho, não encaixa no perfil dos afilhados e serventes que alimentou durante muitos anos e não parece troque o melhor emprego do jornalismo da Guarda pela precariedade dos livres de espírito que só alcançam essa liberdade quando a Ensiguarda os dispensa de passarem o recibo verde.
ResponderEliminarMas era bom que fosse e tivesse a autonomia e a criatividade para fazer o que já conseguiu no órgão que dirige. A Guarda bem precisa de um bom jornal.
Esta parece a história da transferência da Judite de Sousa da RTP para a TVI, que sempre se fez e com bons resultados.
As Manuelas Mouras Guedes da Guarda é que devem ficar a arder.