Hoje era dia de “comentário Político” dos Comentadores Manso e Cabral na RA.
1 – Há um acordo (só um?) entre os Comentadores e o Moderador, para não comentar temas que lhe digam directamente respeito.
2 – A Comentadora Manso esclareceu:
“O que se passou foi um não caso porque não houve caso e já está esclarecido”.
“Não houve nomeação, houve designação”.
E mais não se disse do que se passou/passa na ULS
Durante o programa também se disse:
“O debate político faz-se nesta rádio”
“Nesta rádio faz-se serviço público”
(Sem comentários e com uma pergunta: Se o comentador Fernando Cabral pertence à Comissão Política Nacional do PS os comentários sobre o que este órgão diz e faz também estão no acordo?)
Gentes de Cá
Há 2 horas
Está a por-se a jeito para arranjar amigos de estimação.
ResponderEliminarCaro anónimo 0818:
ResponderEliminarNão creio.
Limito-me a reproduzir o que foi dito e a constatar o óbvio.
A Oliveira
Mesmo assim o seu é um resumo "a modos que" muito resumido e tendencioso, o que vale é que sempre podemos voltar a ouvir.
ResponderEliminarCaro anónimo 1123:
ResponderEliminarNão é um resumo, foi o que se disse sobre o assunto.
Tendencioso só se for o que está entre parêntesis(só um?).
A Oliveira
Bem penso que fica claro a qualidade do debate da radio e do debate da guarda. Só leio os blogues e uso os jornais da cidade para forrar as gavetas.
ResponderEliminarAcabei de ouvir a parte do debate que se refere a este (não?) caso.
ResponderEliminarDe facto, Ana Manso aproveita a ajudinha do amigo Isidro e foge ao tema como o diabo da cruz. Cabral fica refém do tal acordo.
Em seguida avançam para comentar o prefácio do livro de Cavaco Silva.
Independentemente do que cada um pense acerca do caso do auditor da Uls, a questão que coloco é esta: de que serve um debate radiofónico numa rádio local se os intervenientes estão impedidos de comentar o verdadeiro assunto da semana no que à Guarda diz respeito, sobretudo quando esse assunto atingiu dimensão nacional?
Se um dos intervenientes (neste caso Ana Manso) passou a desempenhar funções públicas de responsabilidade política devia naturalmente ter abandonado o painel logo que tomou posse.
Um dia destes vai recusar-se a comentar uma outra bronca qualquer, uma outra decisão polémica, uma decisão relativa à maternidade, uma fusão de um serviço, etc, etc.
Para discutir o prefácio do livro de Cavaco, com uma semana de atraso, não vale a pena.
Acabei de ouvir o (início do) debate em http://altitude.altitude.fm/
ResponderEliminarAcho que Ana Manso "meteu a pata na poça" na nomeação do marido mas corrigiu
Acho que a rádio explicou bem o "acordo", aparentemente remonta á nomeação de Ana Manso para a ULS quando já decorria o programa e é uma posição sensata para evitar que Manso comente Manso
Acho que Ana Manso teve coragem em comparecer no programa imaginando o assunto não era silenciado
Acho que o moderador também diretor da rádio, coloca bem a questão pondo á consideração de Ana Manso se quer ou não explicar-se e não "comentar-se"
Acho que Fernando Cabral teve elevação ao não querer aproveitar politicamente o assunto
Acho que não deve ter sido fácil para nenhum dos 3 (Manso, Cabral e Isidro) lidar com a situação , mas tiveram coragem o mais simples tinha sido inventar uma doença ou um corte de energia
Não ouvi nenhuma referência ao que refere de se gabarem de fazer serviço público e debate sobre este assunto, passam logo para o prefácio do Cavaco
Acho que o tema de Ana Manso foi bem tratado
Acho que muitos anónimos são comentadores frustrados
Acho que a rádio Altitude é uma das boas marcas da Guarda
Acho que lá não vos ligam nenhuma
E achando espero que publique porque é só uma opinião
Caro anónimo 0418
ResponderEliminarAcho que coragem é coisa que não falta
Acho que o acordo é uma coisa muito esquisita
Acho que foi mais fácil ir do que não ir sabiam do acordo.
Acho que não foi nada explicado.
As referências que fiz não se referem especificamente a este caso mas foram ditas ao longo do programa. Se tiver a paciência de ouvir tudo lá as encontrará.
Acho que me estou nas tintas para o que acham de mim na RA
Acho que publico todos os comentários que não sejam insultuosos mesmo não achando que muitos anónomis são comentadores frustados.
A Oliveira
Cá para mim aquele anónimo tão entusiasmado com a coragem de Ana Manso está é a fazer um frete à senhora.
ResponderEliminarCoragem para comparecer no debate? Não compreendo. Então se a senhora "corrigiu" o erro, como diz o dos fretes, para que precisava de coragem para comparecer no debate?
Mais: se a dra. Ana Manso nomeou o marido em consciência, porque motivo o demitiu 48 horas depois?
Das duas, duas: ou foi obrigada pelo ministro, ou foi obrigada pelo ministro. Ou seja, foi desautorizada em toda a linha.
É preciso ter muita lata para vir para aqui fazer demagogia barata.
Separemos as águas. Uma coisa é Ana Manso ter tomado uma decisão que, após justificada polémica e sob presumível instrução do ministro que a nomeou, foi obrigada a anular. Outra coisa é esperar que Ana Manso, periodicamente comentadora num dos programas da Rádio Altitude, fosse "comentar-se". Considero que foi a decisão mais correcta, e se existe um acordo de reserva que incide sobre as matérias da ULS à qual a comentadora preside, nada a opor. Pode não se concordar mas explicaram-no no início do programa. Pessoalmente acharia menos correcto o contrário, que Ana Manso aproveitasse o programa onde é comentadora para falar de um caso em relação ao qual toda a imprensa referiu que não quis prestar mais esclarecimentos do que um lacónico comunicado do CA da ULS.
ResponderEliminarOutra coisa é considerar que tenha havido "silenciamento" na Rádio Altitude ao assunto. Ora, houve e foi explicada esta reserva no programa onde Ana Manso intervém. Mas alguém foi proibido de falar do assunto noutros programas? Outros comentadores ou cronistas não puderam referir-se ao tema ou foram censurados?
Dúvidas que gostava que fossem aqui esclarecidas, se alguém souber.
Pouco se ouviu sobre este assunto na Altitude e o mesmo com o Interior.
ResponderEliminarCom ou sem frete a directora e o director não tiveram estes pruridos quando comentaram a entrevista para outro jornal.
Conclusões: se as regras e os critérios são feitas à medida do que dá jeito, não são regras nem critérios.
Neste caso tanto se a cronista não tomou a atitude correcta, a Radio tinha a obrigação moral de a convidar a tomar a atitude. Já houve mais cronistas nesta Rádio que acabaram por sair para evitar esta promiscuidade.
Esqueçam. O mais interessante no programa é quando analisam a candidatura de Vítor Santos à Câmara da Guarda, parte do "pacote" do candidato Monteirinho à concelhia do PS. Mesmo que Ana Manso nomeie um familiar por semana até 2013, está pronta para ser candidata ganhadora à Câmara. Ela ou qualquer. O PS vai oferecê-la. Cambada de grunhos.
ResponderEliminarAcho alguma piada ao facto de quem anda na política dos partidos consumir 90% do tempo e das energias a debater quem se candidata a quê, quem ocupa que cargo, quem ganha a quem, etc.
EliminarO que acontece depois aparentemente é para esquecer. Se a gestão é boa ou má, se a gestão é decente ou indecente, se há roubalheira ou honestidade, se se arranja emprego para a família directa e indirecta, isso é para esquecer.
O que interessa mesmo é quem se candidata a quê.
Neste caso o que está em debate é a opção editorial da Altitude e do jornalista em dar voz a Ana Manso permitindo-lhe fugir ao tema dos temas usando não mais que um estratagema.
Para discutir candiadatos a câmaras deve haver outros posts, talvez muito mais divertidos.