“O Ministro da Saúde disse hoje que as maternidades que registam menos de 1500 partos por ano não deveriam estar a funcionar, admitindo o encerramento e a fusão destas unidades”.
“Salvaguardando aqueles em que as grandes distâncias aconselham a manutenção, e estão localizados sobretudo no interior do país, como o Alentejo, "tudo que é hospital público com menos de 1500 partos por ano devia fechar, mas não há coragem política para isso", considera Octávio Cunha, neonatologista que também integrou a comissão de 2006 e hoje trabalha num hospital privado”.
“Há uma situação que Luís Graça destaca, logo à cabeça: a dos três hospitais da Beira Interior (Guarda, Covilhã, Castelo Branco), cada qual com o seu bloco de partos, nenhum deles com o número mínimo definido pela OMS. Este era um dos casos integrados no lote dos encerramentos propostos em 2006, mas não foi concretizado. Na altura, fecharam nove blocos de partos, por entre protestos, vigílias, manifestações em frente à residência oficial do primeiro-ministro e providências cautelares nos tribunais”.
Jornal “Público” on-line, 8 de Novembro
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