quinta-feira, 31 de outubro de 2024

Títulos de jornal e alguns problemas da Guarda


Dois títulos do Jornal o Interior dá-nos uma ideia dos problemas da Guarda
As instituições e, por conseguinte, as pessoas estiveram e estão de costas voltadas.
Razões são muitas, que por agora não irei explorar e pode ser uma das razões pela qual os jovens guardenses abandonam a cidade e por isso é necessário “importar” mão de obra qualificada.
Como pode ler-se:
1 – IPG
Startup indiana vai para incubadora de empresas.
Vai fixar-se no campus do Zambito
2 – Câmara da Guarda
Centro de Startups projectado para o mercado municipal.
 O valor estimado é 1,3 milões de euros e só avança se os fundos eurooeus chegarem à Guarda.
O Presidente diz que é uma coisa assim como aquele que foi instalado no centro histórico
3 – Eu
E andamos nisto. Temos um centro no IPG, temos um centro no centro histórico e um dia poderemos ter um no mercado, se vier o dinheiro.
E então não seria mais vantajoso juntar as entidades, IPG, Câmara e o NERGA, que julgo que tem também algo neste domínio, e fazer um centro único de grande dimensão capaz de atrair muitos?
E já agora, lembram-se da entrada em força, no famoso “Cluster do Automóvel” que seria a salvação da Guarda? Onde andam os pais e os filhos da ideia? Andam por aí, mas ideia não passou da ideia.

5 comentários:

  1. Sem dúvida, a única virtude é podermos ver claramente qual é o trabalho da Câmara e qual é o trabalho do IPG. Se calhar se misturassem tudo ele era capaz de dizer que era também presidente do Politécnico e secretário de estado da educação ao mesmo tempo.

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  2. Então e do CA da ULS? já saiu alguma nomeação? É que nem em Diário da Republica nem nenhum comunicado da Direcção Executiva no SNS... Começa ao pé coxinho e já fraca esta nova equipa...

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  3. Startups ou elevadores panorâmicos?

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  4. Culpa da Câmara. Se não há sintonia e complementaridade a culpa é do Município que tem o dever de gerir o território de forma proativa, criativa e inclusiva.

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  5. Senhor Oliveira, leia este comentário como uma critica construtiva e não como apoio ao executivo. O facto de podermos ter centros tecnológicos espalhados pela cidade é muito mais vantajoso do que ter um grande e único centro, que devido à sua dimensão teria de ficar afastado do centro da cidade. Podermos ter vários polos com pessoas em vários pontos contribui para haver mais gente na cidade que poderão usufruir de outros estabelecimentos e dinamizar a economia. Ás vezes parece que só se quer criticar por criticar o que por si só não acrescenta nada ao discurso público.
    Hermínio Vale

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