sábado, 5 de outubro de 2024

Agenda 2040 – O futuro

O fotógrafo oficial, sempre oportuno         
Acompanhando a “Agenda 2040” na Feira de S. Francisco

4 comentários:

  1. Resposta ao poema das 17.42 no post abaixo

    O jantar da hipocrisia

    Prefácio

    “O anonimato que criticam
    São os primeiros a usar
    Perdem logo o argumento
    Pois não sabem argumentar”

    Manuel António Sardinha

    Obrigado ao moderador
    Por permitir a liberdade
    E mesmo toscos poemas
    Aos que destroem a cidade

    Neste poema abaixo temos
    Grande falta de talento
    Rimas longas, mas pequenas
    Na cabeça dum cata-vento

    Uns lá por 2013
    Faziam campanha eleitoral
    Por um G independente
    Que seria salvação local

    Depois de 10 anos de raiva
    Continuam a chorar
    O Amaro que odiavam
    Passaram agora a adorar

    É assim a hipocrisia
    É assim a dependência
    A quem não tem meio de vida
    Só resta mesmo a obediência

    Tanto, tanto que o adoram
    Passaram a cestas de mão
    E é então em desespero
    Que procuram a salvação

    Um emprego, por favor
    Vá lá, vá lá, não custa nada
    Só quero pagar as contas
    E ter a vida tratada

    Fui um servo cumpridor
    Toda a vida militante
    Uma vida de serviço
    Já merecia um bom chouriço
    Ou bela cenoura
    Ou um bom rebuçado
    Para roer, esfomeado

    É que outros há que pela vida
    Nunca tiveram profissão
    40 anos na política
    Sem qualquer concretização

    40 anos de vergonhas
    E de tristes declarações
    É aquela a geração
    Que nunca ganhou umas eleições

    Ainda há outros que encantaram
    Muitas e afamadas donzelas
    E pelos horrores que cá deixaram
    Decidiram fugir para Bruxelas

    Só rotundas, feiras e festas
    Até vendem o cobertor dos Meios
    A Guarda ficou mais fraca
    E eles com os bolsos cheios

    Voltam agora devagar
    Um jantar de cada vez
    E pensam poder enganar
    Os guardenses mais uma vez

    Mas o melhor está para vir
    O melhor está a chegar
    O tribunal vai decidir
    O tribunal vai condenar

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    Respostas
    1. Ahahahah
      Ahahahah
      Adorei! Oxalá que os tribunais fechem este ciclo. A Guarda merece!!!

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    2. Está tudo muito bem, apenas um pormenor: o cobertor não é dos Meios, é dos Trinta, um cobertor falso, segundo consta. O museu nunca produziu cobertores de papa: vendia o cobertor falso dos Trinta dizendo que era produzido no museu. É para isso que um museu serve?Para desprestigiar e desvalorizar o património e enganar os consumidores? Só tem a fazer uma coisa: encerrar esse museu que não presta qualquer serviço à cultura e património, sendo um reduto de impostores, mentirosos, seria o mínimo dos mínimos. A cultura e o património teriam assim o exigem, assim houvesse vergonha na cara.

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