Está tudo muito bem, apenas um pormenor: o cobertor não é dos Meios, é dos Trinta, um cobertor falso, segundo consta. O museu nunca produziu cobertores de papa: vendia o cobertor falso dos Trinta dizendo que era produzido no museu. É para isso que um museu serve?Para desprestigiar e desvalorizar o património e enganar os consumidores? Só tem a fazer uma coisa: encerrar esse museu que não presta qualquer serviço à cultura e património, sendo um reduto de impostores, mentirosos, seria o mínimo dos mínimos. A cultura e o património teriam assim o exigem, assim houvesse vergonha na cara.
Resposta ao poema das 17.42 no post abaixo
ResponderEliminarO jantar da hipocrisia
Prefácio
“O anonimato que criticam
São os primeiros a usar
Perdem logo o argumento
Pois não sabem argumentar”
Manuel António Sardinha
Obrigado ao moderador
Por permitir a liberdade
E mesmo toscos poemas
Aos que destroem a cidade
Neste poema abaixo temos
Grande falta de talento
Rimas longas, mas pequenas
Na cabeça dum cata-vento
Uns lá por 2013
Faziam campanha eleitoral
Por um G independente
Que seria salvação local
Depois de 10 anos de raiva
Continuam a chorar
O Amaro que odiavam
Passaram agora a adorar
É assim a hipocrisia
É assim a dependência
A quem não tem meio de vida
Só resta mesmo a obediência
Tanto, tanto que o adoram
Passaram a cestas de mão
E é então em desespero
Que procuram a salvação
Um emprego, por favor
Vá lá, vá lá, não custa nada
Só quero pagar as contas
E ter a vida tratada
Fui um servo cumpridor
Toda a vida militante
Uma vida de serviço
Já merecia um bom chouriço
Ou bela cenoura
Ou um bom rebuçado
Para roer, esfomeado
É que outros há que pela vida
Nunca tiveram profissão
40 anos na política
Sem qualquer concretização
40 anos de vergonhas
E de tristes declarações
É aquela a geração
Que nunca ganhou umas eleições
Ainda há outros que encantaram
Muitas e afamadas donzelas
E pelos horrores que cá deixaram
Decidiram fugir para Bruxelas
Só rotundas, feiras e festas
Até vendem o cobertor dos Meios
A Guarda ficou mais fraca
E eles com os bolsos cheios
Voltam agora devagar
Um jantar de cada vez
E pensam poder enganar
Os guardenses mais uma vez
Mas o melhor está para vir
O melhor está a chegar
O tribunal vai decidir
O tribunal vai condenar
Ahahahah
EliminarAhahahah
Adorei! Oxalá que os tribunais fechem este ciclo. A Guarda merece!!!
Está tudo muito bem, apenas um pormenor: o cobertor não é dos Meios, é dos Trinta, um cobertor falso, segundo consta. O museu nunca produziu cobertores de papa: vendia o cobertor falso dos Trinta dizendo que era produzido no museu. É para isso que um museu serve?Para desprestigiar e desvalorizar o património e enganar os consumidores? Só tem a fazer uma coisa: encerrar esse museu que não presta qualquer serviço à cultura e património, sendo um reduto de impostores, mentirosos, seria o mínimo dos mínimos. A cultura e o património teriam assim o exigem, assim houvesse vergonha na cara.
EliminarBoa!
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