quinta-feira, 18 de junho de 2020

Imagem de marca: “Não me façam falar” passou para “Eu falarei”


Foto: Jornal Expresso
Durante os anos que Álvaro Amaro esteve como Presidente da Câmara da Guarda, sempre que a oposição socialista o confrontava ele tinha una frase de meter medo “Não me façam falar”. Nunca falou
Agora, de regresso à política da Guarda, por intermediários, voltou. Agora para os seus apoiantes e a propósito das divergências tripartidas: Chaves/ Sérgio/ Cidália.
“Eu falarei, mas agora não é tempo para isso”
O que falou foi no eu:
Eu deixei “um projecto político que espero que não seja interrompido”
Eu deixei “um património político muito importante que me orgulha muito”
“As pessoas da Guarda com quem falo por presidente”. “Eu não só não me importo como tenho muito gosto”. “Sinto-me bem nessa pele”

8 comentários:

  1. É estranho que, devido a 3 processoas a correr na justiça por corrupção, ninguém da RA nem da RF lhe tenha feito nenhuma pergunta sobre isso. Lembram-se que o próprio disse que nunca se ia escudar na imunidade que goza por ser parlamentar em Bruxelas? Já lá vai quase um ano e o escudo continua a ser usado e os processos por corrupção vão aumentando em número. Antes, tanto o seu vp como o seu vereador das obras públicas bradavam aos céus a sua influência e amizade com a personagem. Hoje dizem que não falam ou raramente falam com ela. Como muda o mundo em tão pouco tempo.

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    1. O jornalixo das rádios locais é assim

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    2. "jornalixo" ou medo?

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    3. Parece que o deputado municipal do BE é um leitor assíduo deste blogue. Em quase todas as assembleias traz um tema que aqui foi abordado, e inclui o texto quase ipsis verbis na sua intervenção mas não dá os devidos créditos ao autor. É como diz o outro "não paga direitos de autor". Hoje fez o mesmo com este post. Doutor Marco Loureiro quando usa fontes para as suas intervenções pelo menos faça uma referência às mesmas.

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    4. Fico muito triste que a comunicação social tenha este comportamento. Quer criar candidatos mas escolhe muito mal os seus comentadores e dá palco a que alguns senhores europeus lhes manda. Lamento dizer isto!

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  2. Podiam ter perguntado para explicar melhor a relação de Alvaro Amargo com a mrg, quantos contratos foram celebrados entre as autarquias que ele presidiu e a empresa de construção e que deram para o torto com prejuizo para a autarquia. Sei lá havia tanta coisa para perguntar ao ex que esta omissão só se explica pelo medo que ainda causa afrontar este politico imune.

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  3. Porque a justiça é tão lenta? Punir alguém no momento do crime ou passados 10 ou 20 anos não é a mesma pena.

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  4. Comunicação social da Guarda, uma opinião de um independente: rádio altitude - exalta a figura de alvaro amaro (reparem que neste ultimo processo de corrupção não deram noticia nenhuma); rádio f - muito afecta ao psd e neste ultimo ano marcadamente com as fichas todas no candidato a candidato sergio costa; jornal o interior - simpatizante do ps mas agora posiciona-se ao lado de chaves monteiro na contenda do psd e valbom; jornal terras da beira - marcadamente psd; jornal a guarda - simpatizante do cds. Não há órgãos de comunicação social independentes na cidade.

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