segunda-feira, 4 de março de 2013

Fundação Côa Parque

As voltas e reviravoltas das decisões sobre as Fundações são muito interessantes, sobretudo nas Fundações ligadas à cultura, a Fundação Côa Parque é bem o exemplo da desorientação que se apossou de alguns decisores
1 – Foi avaliada no período em que não tinha existência
2 – Foi proposta a extinção com base na avaliação do que não existia
3 – Foi salva no último Conselho de Ministros e vai voltar à vida.
Alegremo-nos por esta salvação, que não se afundou nas águas revoltas dos decisores.
Salvaram-se as gravuras salvou-se a Fundação

3 comentários:

  1. Relativamente a esta fundação continuo a ter dúvidas da necessidade de ter tantos e tantos funcionários. Acho que tenho o direito de entender que é preciso trabalhar muito, muito mais e ser menos radical (islamita) do que o que eram. Pagar tanto por tão pouco serviço já bastam as autarquias e os seus funcionários.

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  2. Caro CC
    Como sabe em Portugal só nós é que trabalhamos. Os outros nunca trabalham.
    Evidentemente que não concordo consigo
    A Oliveira

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  3. Caro A Oliveira. Ninguém disse que os trabalhadores da F Côa não trabalhavam apenas se disse que, na época, eram demasiados, o quadro estava sobredimensionado. Também constatei que trabalhar não é apenas estar no seu posto de trabalho, trabalhar significar mais do que ocupar um espaço. Continua a achar que o que desconto em IRS (37%+8,7%+3,5%) deve ser bem aplicado e não a arranjar colocações de pessoas que nos tratam mal sempre que os contactamos. Continuo a dizer que a Fundação Côa é importante se souber fazer o seu papel. O Vale do Côa e as suas gravuras já eram conhecidas antes da Fundação... Quanto ao "os outros nunca trabalham" o sr. sabe que é verdade que muita gente apenas ocupa o lugar e "é uma chatice" ter que responder a alguém quando se está a ler uma revista, fazer renda, conversar com os colegas,... muitas vezes nem olham para nós!

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