Arte Urbana CXV. Rio de Janeiro RJ.
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Por fotografias destas é que o pseudo fotógrafo vai para o concurso de recolha de lixo. Eu que sou amador a desfocagem faz-se para a paisagem menos importante do objeto da fotografia. Afinal o Pianista só está lá a encher chouriços importante sim é a tristeza do Sr. Presidente a pensar que só tem mais um ano de mandato e tantos projetos na gaveta para executar!
ResponderEliminarE porque tenho de aparecer nas redes sociais da Câmara, sempre que vou a um evento? Não sou figura pública não gosto de me expor, não tenho redes sociais e tenho que levar a toda a hora com isto? Alguém já me pediu autorização para expor a minha imagem? Um dia destes tomo providências...
ResponderEliminarA foto está muito bem assim, focada em Sérgio Costa: ele é o maioral, o senhor da Guarda, ele é que paga ao músico (com o nosso dinheiro), o espetáculo é dele, para ele e por ele. É uma presença sufocante que já enjoa, o que não é de estranhar pois trata-se do meio de propaganda pessoal, um de vários, tal como a comunicação social local. Caciquismo puro, megalomania e um projeto pessoal de poder e carreira política porque, se lhe correr bem a vida, o plano será passar para a a AR e, quem sabe? Acabar o Parlamento Europeu. Apenas tem de seguir o exemplo do seu mentor AA e usar todo o jogo de cintura que lhe conhecemos.
ResponderEliminarNos registos do festival das bandas da Guarda há uma fotografia idêntica. O fotógrafo foca a cabeça do presidente e o seu cabelo alvo, deixando o cenário desfocado.
ResponderEliminarQue coisa surreal
ResponderEliminarSerá que ele dá as instruções aos fotógrafos ou isto é 100% culto do líder?
ResponderEliminarHoje a Guarda acordou emchamas. Para quando o incêndio na rua do comércio com todos os penduricalhos luminosos a ajudar à festa? E medidas preventivas para não voltar a acontecer e zelar pelo centro histórico? Mais um palco e mais uma cidade natal.
ResponderEliminarEste incêndio tem as mãos dos Autarcas que há décadas governam ao sabor do vento.
Fogo posto porque há anos que entram nos edifícios devolutos partidos e de portas abertas. Só vão acordar quando houver um desastre e nem assim será suficiente, até a serra da estrela ardeu toda e nada se fez.
EliminarIronia das ironias. O centro histórico a arder com o palco da festa montado ao centro. Pensem sobre isso!
ResponderEliminarÉ por isso que continuo a dizer: Sérgio Costa é a cigarrada Guarda porque está sempre em festa; e o cigarro da Guarda porque queima tufo, a começar pelo dinheiro. Provavelmente também se queima a si próprio, veremos.
EliminarSorte que o palco era pequeno, desta vez, senão os carros dos bombeiros não passavam. Será que esta pouco vergonha só vai acabar quando alguém se ferir a sério? Com o que já gostou em palcos e festas da treta quantas casas do centro histórico já poderiam ter sido recuperadas? Em vez de andar a comprar imóveis a empreiteiros que ninguém sabe para que servem (colocar lá mais jogadores?), porque não compra casas do centro histórico e as recupera? Mas será que no PG não há ninguém que pense no futuro da Guarda a sério?!!!
ResponderEliminarOs carros dos bombeiros passam melhor se vierem pelo lado de cima, aquela curva ao pé da pastelaria não é a mais manejável.
EliminarDe qualquer forma um incêndio acontece em qualquer casa, seja velha ou nova. A isso acresce o maior problema que tem o Centro Histórico: as ruas estreitas. E aí não há presidente milagreiro.
O pobre rapaz bem pode tocar e tocar bem! O que interessa aqui é a expressão do presidente.
ResponderEliminarUrgente retirar os leds da rua do comércio. Já chega disto, os bombeiros merecem respeito em caso de emergência e o presidente enquanto líder da proteção civil deve tomar medidas racionais.
ResponderEliminarObrigado pela publicação. Pergunto: o que sentirão os pais do miúdo ao ver que o senhor presidente está a competir com ele pelo protagonismo?
ResponderEliminarhttps://www.facebook.com/photo/?fbid=923110393180553&set=pcb.923110596513866 abram este link e vejam esta fotografia
ResponderEliminarA peste grisalha!
EliminarRevela apenas os seus traços definidores: um infinito narcisismo e uma pobreza de espírito ímpar. Ah, já me esquecia, o desprezo pelo outro/outros. De facto, nada mais importa para ele do que ele próprio, a sua aparição, o seu ego, a sua voz.
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