Foto: Vinha da “Avelanez” das
Avelãs da Ribeira
Estamos quase na época das
vindimas, esta ano com um mês de antecedência.
Por todo o Portugal, as quintas
ditas “com qualidade” conseguem encontrar vindimadores que pagam para vindimar.
Como? Organizando a “vindima folclórica” com almoço “michelin”.
O programa inicia-se pelas 10h00 e
prolonga-se ao longo dum dia bem passado.
E então, começa com uma visita à
adega com petiscos acompanhados por vinhos e preparação para a vindima. À vindima
e pisa das uvas, segue-se um almoço com harmonização de vinhos da casa.
Há preços a partir de 80 Euros por
pessoa
E o que é que tem a Guarda a ver
com isto? Muito.
Como se sabe, no “Solar dos Vinhos”
há uma vinha que precisa de ser vindimada. E é uma vinha muito especial. Está a
mil metros de altitude, talvez única no mundo.
E é só aproveitar o momento e fazer
a grande festa das vindimas da Guarda, esta, no Solar, é só para convidados.
Para os pagantes teriam de fazer
protocolos em Avelãs da Ribeira e Aldeia Viçosa, que são os grandes produtores
de vinho do concelho.
E não seria mais uma festa. Seriam
as grandes festas das vindimas da Guarda.
A Guarda, para ter vinho, terá de recuar umas décadas, ao tempo em o vinho era feito a martelo, pelos taberneiros locais. Dois casos concelhios, com um microclima próprio, não tornam o concelho em produtor de vinhos. São apenas dois produtores, num concelho, com uma área de vinha limitada e localizada no microclima. É bom que isso aconteça, agora não se queira passar disso ao exagero, mentira e esbanjamento de dinheiros nossos em festivais do vinho e dias de borracheira garantida, sem qualquer fiscalização no trânsito! O PG vai do zero ao oito e ao oitenta e vice-versa, com uma velocidade estonteante. Devem ser influências das atividades com carros, é só adrenalina parola, para SC se mostrar, ser fotografado com famosos e deixar os bacocos de cara à banda, como se SC pairasse acima de tudo, como rei, imperador e dono de uma cidade e uma comissão de festas!
ResponderEliminarConstantino Rei,Rita Teimão Figueiredo, Paulo Correia, João Silva e Hugo Terras. Novo CA ULS Guarda
ResponderEliminarEscolhidos a dedo... não imaginaria pior
EliminarS assim for, o d Pinhel vai ter muitas dores de barriga! Só lhe resta a Câmara da Guarda. Um lugar de vereador é melhor que nada!
EliminarEstá enganado. Não cumpre a paridade. Tem que trocar o último nome por feminino
EliminarQue grande CA! A politiquice no seu melhor. Acabámos de ficar sem hospital, esqueçam a saúde na Guarda. Uma salva de palmas para estes políticos
Eliminar18.41 sem curso superior?
EliminarA vindima está feira!
Eliminar19:53
Eliminaro que é que um curso superior poderá valer mais o que a verticalidade, ética, valores democrático e humanos e utilidade pública? Por isso eles têm cursos de domingo, tirados por favor, no partido, com os"metres" e "douos" do partido! O que interessaé entrar em qulquer coisa, a partir daí, a vid é sempre s cubir e a sorrir, graças aos jeitos, apadrinhamentos e esquemas partidários de impor o nepotismo e a incompetência como se fossem o ápeiron de tudo! Isto está tudo pobdre, bem pior que ante do 25 de abril. A diferença, é que, agora, podes falar mal, à vontade do sistema, mas só te queimas e és arredado de tudo: Antes do 25 de abril era a pide, a tortura, a perseguição e morte. Agora a tortura, perseguição e morte são feitas de forma dissimulada, continua igual e real, apenas usam técnicas diferentes, mas igualmente eficazes que não te deixam sair do atoleiro em que estás, por mais mérito que tenhas. Se não fores da laia deles, quanto mais te mexes, mais te enterras. É um lodaçal de areias movediças. Os fascistas, ditadores e a teia de parasitas está sempre a reinventar-se, a metamorfosear-se, aperfeiçoando as velhas técnicas de exploração popular e assalto ao erário público, com a colaboração de "investigadores" de meia-tigela, e de uma (in)justiça à medida dos desejos dos criminosos de quem aprova e redige o arremedo de "leis"!!
Estou ansioso por essa tomada de posse . Que fosse já amanhã.
EliminarComo somos um caso de estudo, a solução pode ser o desenvolvimento de um Diploma Legal para criação de uma Unidade Distrital de Saúde, com lugares suficientes para que, em regime de rotatividade, possam ser acomodados todos os que estão aptos a integrar o Conselho de Administração da UDS, prevendo desde logo a suplência. Ouço falar nisto há um ror de tempo ... o que sentirão os doentes a necessitar de cuidados inadiáveis ?
ResponderEliminarO vinho sem saúde não tem valor nenhum. HAJA RESPEITO PELA DOENÇA E PELA PROMOÇÃO DA SAÚDE NA GUARDA. JÁ CHEGA DE FALAR DE VINHO ESTOU EMBRIAGADO SÓ DE OUVIR. CUIDEM DOS DOENTES E SUSPENDAM AS VINDIMAS
ResponderEliminarTemos de falar porque "quem cala consente"! Não é por deixarmos de falar de alguma coisa que ela deixa de existir. Compreendo que muitos não queiram que se fale sobre esse assunto!
EliminarSaúde dos doentes? Com o novo CA da ULS isso é piada
EliminarUma terra acomodada que precisa de alguém a incomodar. Não podem é ser sempre os mesmos. Estava na hora de a própria população "pegar em armas" e exigir uma Guarda melhor.
ResponderEliminarEu já não me surpreendo com nada. A política está imunda, e o poder anda sempre nas mãos mais sujas. Nasci na Guarda á 68 anos e tenho visto muitos sem vergonha na cara subirem aos mais altos cargos. espero que os jovens que se têm revelado capitães sem medo não desistam de lutar por esta terra
ResponderEliminarSr Oliveira, as ventoinhas servem para tirar os calores? Ou provocam mais incêndios? Já não percebo nada disto.
ResponderEliminarNão há ninguém a salvo nesta cidade.
ResponderEliminarTodos têm esqueletos no armário
Comunicação social, dependente e comprada
Pessoas das artes e cultura resignados
"Investigadores" a soldo
Dirigentes políticos da oposição inaptos e à espera de tachos
Uma Câmara a caminho da falência técnica e a salvar os compinchas nos concursos públicos antes do naufrágio
Povo ignorante, sem exigência, sem memória
Património histórico degradado e ao abandono
A saúde que um hospital garante está cada vez mais em causa com nomeação de incompetentes.
"Povo ignorante, sem exigência, sem memória" que se julga a sabedoria em pessoa, que só têm direito, não deveres e para quem o êxito supremo é entrar para a Câmara e meter lá toda a família, conseguir um tacho, seja onde for para os que não entram para a Câmara, ter um tapete ou calçada no chão da acesso à sua casa ou quinta, muros levantados pela Junta ou pelo Município, etc. etc. etc.!
EliminarIsto é tudo um artificialismo e teia de favores e compadrio que nunca mais tem fim. Também será, por isso, que a oposição, não estrebucha muito porque fizeram, mais ou menos, a mesma coisa e, se houver uma zanga séria que redondel em investigações profundas, ficariam todos mal na fotografia, apesar de o PG ser quem atingiu o zénite em tudo o que é esbanjamento, compadrio, prejuízo para a Guarda, em termos sociais, ambientais, económicos, culturais, patrimoniais e discriminatórios, antidemocráticos!
Esses nomes que aí colocaram não eram nada na política se não fosse o Álvaro Amaro. É triste estarmos mais de 30anos reféns dos mesmos protagonistas que sugerem e indicam nomeações. Eles mandam e têm o poder, mas a verdade é que sabem lá no seu íntimo que valem pouco ou mesmo nada. Graças a eles Guarda é uma cidade destruída, em ruínas, sem vida, sem gente, sem identidade e sem futuro
ResponderEliminarA solução nunca foi, nunca será, o provincianismo aliado ao carreirismo político. Eis o cocktail do desastre para a Guarda.
ResponderEliminarA guarda é uma cidade como as outras. Eu sempre vindimei na guarda e sempre tive bom vinho na adega. O meu vinho era da cepa produtor e dava um gosto especial ao vinho. Era um vinho frutado. Eu costumo deitar lhe carne gorda de porco e grãos de trigo. As vezes também lhe meto maçãs bravo esmofo. Eu tenho um vinho de estalo e espero que o presidente costa na vamos há ileitoral passe pela minha adega a provar o vinho. Eu já voto nele há mais de 20 anos. Senhor Oliveira se for a minha adega na Guarda pode houvir esta musiquinha
ResponderEliminarhttps://youtu.be/8ULHzV97Vds?feature=shared
Anónimo23 de agosto de 2024 às 23:14
EliminarAntigamente todo o agricultor do concelho da Guarda tinha a sua vinha e fazia o próprio vinho e, mesmo sendo uma zurrapa, gostavam bem dele, porque nunca tinham provado de outro.
Os filhos, seus herdeiros, começaram por juntar às uvas de colheita própria, uvas que iam buscar a zonas vínicas reconhecidas: melhoravam a graduação alcoólica, o sabor a zurrapa continuava lá, por isso, arrancaram ou abandonaram as vinhas e começaram a comprar vinhos, de várias proveniências, muito melhores que a melhor zurrapa que os pais produziram, até porque fica mais barato comprar vinho bem feito, em Pinhel, em Figueira, etc. do que andar a tratar vinhas para produzir zurrapa!
Agora, acredito que SC vá á sua adega e se maravilhe com o seu vinho, afinal ele também defensor acérrimo e os amigos são para as ocasiões.
23:14
EliminarGostava de saber quantas toneladas de maçãs bravo de esmolfe, trigo e carne gorda a adega de Vila Franca das Naves, por exemplo, ou outra qualquer, acrescenta ao seu vinho para o tornar frutado, grosso e para ser de estalo!
Também havia quem lhe juntasse à sua zurrapa tudo isso e mais coisas: aguardente e açúcar. Mas, quando davam a beber, diziam que era só o puro da uva!
Além das maçãs, se calhar, com uns pêssegos, cerejas, melão, baunilha, morangos, framboesas, groselha, ameixa, chocolate, limão.... ficaria mais frutado!
Tem coragem de dar desse “vinho” a alguém? O que acha que a ASAE faria com ele se o encontrasse a ser comercializado?
Isso é uma espécie de salada de fruta, com álcool, temperada com carne de porco!
Mas, parabéns pelo esforço, para defender SC, se ele souber, é capaz de agradecer com um ajuste direto, para aumentar a produção e distribuir esse "vinho", bem como produzir os componentes frutais e cerealíferos!
Com estas mentalidades, como havemos de sair do medievalismo em que nos querem trancar?
Uma modinha porreira
EliminarUma coisa, é o vinho verde, do Minho, outra coisa é o "verde" da Guarda, porque as uvas não atingem a maturação necessária, mas não se lhe pode chamar verde, apenas zurrapa!
EliminarAnedótico ou triste?
EliminarCarais, hoje o lápis azul está aguçado. Desculpe lá senhor Oliveira
ResponderEliminarGosto de vir aqui no Guarda Wi-Fi. Será que me descobrem?
ResponderEliminaresta cidade esta a morrer
ResponderEliminare so tachos para todo o lado
e o conselho de administraçao do hospital sao as camaras
estes miudos da jota que deem a perna façam listas independes as autarquicas
ponham de la para fora estes tachistas
eu votava
ja batemos no fundo e ja
Os miudos da jota sao miudos por isso nao tem tachos. Quando forem homens falamos
EliminarOs miúdos da jota já são homens. Todos têm barba e alguns até já foram à tropa. Deixe-se lá disso. A diferença é que uns têm 40 e 50 anos e nunca saíram daqui, outros nunca frequentaram uma universidade e outros nunca tiveram um trabalho digno sem ser devido à politica
EliminarUm caso raro eu discordar com um tema aqui abordado. Comparar a qualidade do vinho e do enoturismo proporcionado na beira interior mais especificamente no concelho da Guarda com a região do douro é uma falácia. Às vinhas das avelãs da ribeira faltam-lhe a qualidade, a história e mais importante, o marketing para as tornar atrativas. O vinho aí produzido, por muitas festas que lhe façam, não atinge patamares de qualidade comparável ao produzido noutras regiões vizinhas. Pode ser muito útil como tempero de assados ou em confecção de sangrias para o verão.
ResponderEliminarEsse vinho é bom para servir nas festas da TVI
EliminarCaro A. Oliveira, cada vez admiro mais o seu blogue e enalteço a sua coragem em abordar assuntos fundamentais que são verdadeiros contributos para o desenvolvimento da nossa Terra.
EliminarA discussão honesta de ideias diferentes e a obtenção de consensos, são o motor de desenvolvimento de qualquer sociedade.
Discordo do dito anteriormente sobre o Vinho Avelanez, porque acompanhei o trabalho diário árduo de dois homens com um martelo pneumático durante algum tempo e a criação das vinhas que dão um vinho que tem a qualidade comprovada.
Claro que nem todos são obrigados a ter a mesma opinião.
O vinho para as festas da TVI é um comentário muito baixo, que está a tentar denegrir o Filho de um dos empreendedores, meu afilhado sendo, para mim, um excelente quadro da Estação
televisiva referida.
Que fique claro que na recebo qualquer comissão pela venda deste produto, mas para mim a verdade, o dizer o que me vai na alma, porque sou um homem livre, continuam a ser os princípios fundamentais que norteiam o meu comportamento.
Terminado este assunto, permita-me que diga aos comentadores que se identifiquem, pois raramente o fazem, comprovando a falta de coragem destes Guardenses, que não passam de treinadores de bancada.
Francisco Dias
Francisco
EliminarObrigado pelas suas palavras
Sobre o vinho de Avelãs da Ribeira conheci-o na Feira Farta da Casa Ferreira. Muito agradável. Depois deixei de o ver e não mais comprei.
Espero retomar com o Avelanês
A Oliveira
1012
ResponderEliminarAfinal acaba com im grande elogio ao vinho de Avelãs
Se queres um bom assado e uma boa sangria só com vinhos de qualidade.
A Oliveira
1012
ResponderEliminarLembre se quando estiver a beber um bom Douro pode estar a beber um vinho espanhol comorado a menos de 1 euro o litro
A Oliveira
Mesmo sendo espanhol e a esse preço, continuará a ter mais qualidade que sumo de uva fermentado ali prós lados das avelas da ribeira
Eliminar1053
EliminarÉ evidente que nunca bebeu vinho de Avelãs. Tem alguma coisa contra quem faz este vinho?
A Oliveira
Avelâs, um néctar capaz de rivalizar com os melhores vinhos nacionais e, até quem sabe da beira interior... Tenham juízo!
EliminarAvelãs da Ribeira, é uma região DOC, por ter condições de excelência para a cultura da vinha e historicamente produtora de vinho, nos anos 70 e 80, o meu pai levou milhares de litros de vinho desta aldeia para vender em restaurantes na zona do Porto. Quanto ao Avelanez, provei este ano no wine fest, fiquei extremamente agradado e em nada surpreendido ao verificar que já foram premiados internacionalmente.
EliminarPobre terra e pobres vindimas. Uma terra que um dia vibrou com o anúncio de duas fábricas de cerveja.
ResponderEliminarEm vila franca do Deão não há vinho, mas há grades de cerveja que servem como pano de fundo aos longos discursos do capataz
ResponderEliminarA vindima na Guarda vai boa! Na Câmara não há mãos para tanto balde, perdão, tacho!
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