sexta-feira, 2 de julho de 2021

“Altitudo” Quase 100 mil Euros para comes e bebes

Foi publicado o contrato de adjudicação directa da festa “ALTITUDO”. Quase 100 mil de despesa direta, Se quantificarmos a indireta poderá subir mais uns 20 mil.
E que mais valia vai trazer à Guarda? Provavelmente zero, já que os cozinheiros da Guarda (excepto dois) e os restaurantes foram postos à margem.
Porquê? Porque sim.
A herança de gastos supérfluos de Amaro mantem-se.
Contrato
Data da publicação - 30-06-2021
Descrição - REALIZAÇÃO DO FESTIVAL DE GASTRONOMIA "ALTITUDO"
Entidades adjudicatárias        AMOUSE BOUCHE, Comunicação com Sabor, Lda
Objeto do contrato - REALIZAÇÃO DO FESTIVAL DE GASTRONOMIA "ALTITUDO"
Procedimento centralizado    -
Data do contrato - 29-06-2021
Preço contratual - 80.000,00 € mais 18 400 Euros de IVA
Prazo de execução - 3 dias
Entidades concorrentes - AMOUSE BOUCHE, Comunicação com Sabor, Lda

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7 comentários:

  1. Anónimo2 de julho de 2021 às 19:34

    Acrescentem dormidas, matérias-primas, etc, etc
    O Amouse Bouche ainda vai ser o novo Aquilo e os mesmos do processo do Galo ainda vão amouchar outra vez

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  2. Anónimo2 de julho de 2021 às 19:37

    Sabendo nós que no máximo terão Servido10000 refeições fica cada uma a 10€. Mais valia dar um vale aos Guardensenses para irem comer a um restaurante da cidade de borla. Ganhavam mais os restaurantes e de certeza que ficavam mais bem servidos.

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  3. Anónimo2 de julho de 2021 às 20:06

    O dobro do preço dos festivais de Portimão porquê?

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  4. Anónimo3 de julho de 2021 às 17:03

    Parece que é só pobres barracas. Nem mesas para comer. Pratos de plástico?

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  5. Anónimo5 de julho de 2021 às 20:59

    Agora que já terminou, vamos lá fazer as perguntas que nem as oposições nem os jornais e rádios mostram interesse em formular:
    - O que é que pagámos, concretamente, por 80.000€ + IVA?
    - Quem pagou as matérias-primas aos vendedores/produtores?
    - Quem forneceu as barracas, as tendas, as mesas e os bancos?
    - A quem pertencem os tachos, as panelas, os fogareiros as travessas e as sertãs?
    - Quem pagou a água, a luz e o gás?
    - Quem foram os artistas/grupos/músicos que atuaram durante o evento e concretamente a que horas? Quem pagou os cachets? Quem tratou/pagou a produção?
    - Para quem reverteu a receita dos comes e bebes vendidos?
    - Quem pagou as viagens e os alojamentos dos cozinheiros?

    Portanto, e em suma, repete-se a pergunta:
    - O que é que pagámos, concretamente, por 80.000€ + IVA?

    E ainda mais estas, que se calhar são apenas má-lingua:
    - É verdade que as estrelas do almoço gourmet de apresentação para jornalistas e forças vivas não apareceram e tiveram que organizar à pressa um churrasco beirão? Quem pagou?

    - É verdade que políticos/organizadores puseram a família a cozinhar e a servir às mesas? Pro bono? Senão, quem pagou? A empresa ou a Câmara? Em qualquer caso - se for verdade - isso é legal?

    Portanto, outra vez:
    - O que é que pagámos, concretamente, por 80.000€ + IVA?

    Sr. Engenheiro, se não é este seu blogue ninguém se interessa, ninguém faz perguntas. A Guarda está-lhe muito grata.

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    Respostas
    1. Lola7 de julho de 2021 às 20:21

      Poucas mais perguntas ficam por fazer. Entre estes e outros ajustes, para onde e quem vai o dinheiro? Sabemos que os fundos de campanha são poucos para tamanho aparato.

      Para onde irá senhores, para onde irá, o dinheiro e a honestidade...

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  6. Sérgio Currais6 de julho de 2021 às 22:32

    Neste blog toda a gente sabe tudo e mais um par de botas. São é sempre anónimos, raisparta. Ainda se há-de organizar um almoço anónimo para eles, também. Têm é que comparecer anonimamente. Cumprimentos anónimos.

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