Com a demolição de uma casa na Rua Francisco dos Prazeres
temos uma nova visão daquele troço da cidade.
Que tipo de edifício irá ali nascer?
Será m arranha-céus ou um edifício que respeite as cérceas e
as características dos edifícios vizinhos?
Essa rua é conhecida pela beleza arquitetónica e histórica das casas aí situadas... Esperemos bem que seja um edifício moderno e bonito, pra variar um pouco...
ResponderEliminarSe começaram as obras é porque a câmara autorizou... Quanto ao tamanho, se olhar para o prédio do início da rua, vê que esse pode ser a "bitola"...
ResponderEliminarNessa casa viveu o diplomata e escritor Lopes Cardoso, conhecido como Manuel Poppe. Se existisse uma política de defesa do património, como noutras cidades, estaria o imóvel a ser adquirido para interesse cultural.
ResponderEliminarMas aqui a arte é feita de calhaus de mármore, pedaços de plástico impresso a atentar contra muros, muralhas e fachadas protegidas e pinturas murais de amigos.
É isto a "arte".
A barbárie continua....
ResponderEliminarSe deixam os edíficios devolutos, a culpa é da câmara.
ResponderEliminarSe deixam reabilitar os edificios, a culpa á da câmara.
Se fazem edificios modernos e com o conforto que se exige, a culpa é da câmara...
Estranha gente esta!
Não são as mesmas pessoas que fazem essas criticas, há que ser sério. Em política nunca se agrada a todos. Queria unanimismo e louvor sempre que se tomam decisões? Faça o favor de "ficar esperto".
EliminarEste é o projecto http://emais.pt/empreendimento/edificio-tribuna-guarda/?emp=8394630
ResponderEliminar1134
EliminarSerá? A localização indicada não corresponde à Rua Francisco dos Prazeres.
Falei com os promotores para possível compra e confirmaram a localização.
EliminarTendo em conta que o edifício em causa se localiza numa Área de Reabilitação Urbana (ARU) como é possível que este tenha sido demolido em vez de ser objeto de reabilitação como a lei prevê?
ResponderEliminarEssa questão vem no sentido de um comentário que falava em relações entre um dos promotores e alguém que fez parte do executivo camarário! Foi apagado porque era incomodo! É assim a promiscuidade entre politica e construção na Guarda.
EliminarA verdade é incomoda!