Por todo o País, as Câmaras resolveram acabar com as “Festas
Populares” por tempo indeterminado.
Felizmente que as festas que as Câmaras resolveram cancelar,
não eram as festas populares, eram as festas das Câmaras.
As “Festas Populares” as do Povo, vão continuar e vemos que
mesmo em tempo de recolhimento, o Povo conseguiu organizar-se nos seus bairros,
nos seus prédios, nas suas varandas e continuaram a fazer a festa.
As “Festas Populares” as do Povo, não as das Câmaras, vão
demorar a recomeçar, mas vão continuar, mesmo sem ajuda das Câmaras.
Na Guarda conviveram as festas do Povo e as festas da
Câmara.
Iremos ver quais as que resistem à crise. Eu aposto no Povo.
O que nos vale é que a empresa privada de segurança já foi paga para não fazer o trabalho que era até ilegal fazer (segurança em espaço público não vedado). São mais de 1000€ por dia que lhes estamos a pagar. É assim com o psd "ao volante" da cidade!
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