domingo, 14 de março de 2021

Árvores na Guarda: Cortar? Repor?

Continua sem se saber muito bem qual a política para as árvores na Guarda e por isso encontramos frequentemente a situações que reporto:
1 – Cortam-se pinheiros mansos, bem localizados, não incomodavam e sãos. VICEG/Alfarazes
2 – Não se faz a reposição de árvores secas ou partidas. Parque de estacionamento do Mercado Municipal.

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6 comentários:

  1. Anónimo14 de março de 2021 às 22:32

    Há municípios inteligentes que oferecem árvores para os cidadãos plantar. Seria uma boa iniciativa.

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  2. Anónimo15 de março de 2021 às 11:18

    https://o-eco-do-ego.webnode.com/l/candidatos-psd-guarda/

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    1. Anónimo15 de março de 2021 às 16:28

      https://o-eco-do-ego.webnode.com/l/presidente-am/

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  3. A Oliveira15 de março de 2021 às 13:50

    ?V - Obrigado pelo comentário. Reproduzo parte do seu comentário. A segunda parte não a posso publicar, por afirmações de difícil confirmação.
    "As árvores foram cortadas porque os moradores do prédio ao lado se queixaram que havia ninhos de processionária em alguns galhos."
    A Oliveira

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    1. Anónimo16 de março de 2021 às 00:35

      O Sr engenheiro reproduziu uma parte que também teria que confirmar pois se acreditou na minha palavra sobre o que reproduziu também podia ter posto a minha opinião que é a seguinte: Quem dá as orientações de como tratar os problemas das árvores é o técnico da câmara (para isso é que lá está), não é a vereadora. A vereadora dá a ordem em função do parecer do técnico. Isto é assim não há que confirmar. E se é assim, esse técnico sugeriu o corte dos pinheiros mansos em vez do tratamento. E se assim foi pode dizer-se, especulando, que dá menos trabalho mandar cortar as árvores do que ter que fazer o tratamento. Logo, quem não quer ter trabalho e opta por desvalorizar a cidade não faz cá muita falta e devia dar o lugar a quem se interesse. Hermínio Vale

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  4. A Oliveira16 de março de 2021 às 10:41

    Hermínio vale
    O comentário que não publiquei pode ser divido em duas partes:
    A primeira, que publiquei é confirmável sem mais consequências
    A segunda, que não publiquei faz juízos de valor não confirmáveis e que poderia trazer consequências
    A Oliveira

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