segunda-feira, 7 de abril de 2014

“Marca” - O que diz Amaro

As coisas caiem do céu, temos o dever de as apanhar.
Não é bem um diamante, é só um cristal de neve.
As cores são bem bonitas!
A neve não é branca e leve é pesada e colorida.
Não, não são os cubos mágicos do rubik.
A Guarda por si? Que coisa. Pode interpretar-se a “Guarda sozinha”?
A Câmara Por si? O Amaro por si? E por que não “Nós pela Guarda”?!
“Foi bonita a festa, pá, fiquei contente, inda “Guarda” um velho cravo para mim”! (plágio meu)!
A conta não é grande e a marca é boa, maior vai ser a do 10 de Junho e eu não me atrapalho.
A sala está composta, não está? Em bem me esforcei.
Viram Belmonte? São uns tontos, lançaram um concurso para a “Marca” e agora está em discussão pública. Já viram a trabalheira e o tempo? Assim é mais bonito e rápido
Nota: Andei pelo Sul, lá para o Baixo Alentejo. Ai é da Guarda? Da Cidade mais alta? A cidade dos Efes?. No futuro vai ser: Ai é da Guarda? A Guarda por si? E o cristal ainda está bonito?

10 comentários:

  1. O melhor é ficar mesmo "Sem comentários"...não escrevam nada...

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  2. À primeira vista pareceu-me que era um anúncio ao mel da serra mas depois quando ouvi o criador da marca é que fiquei a saber que era neve mas bem vista a coisa era a mesma coisa pois o homem tinha lábia para vender a ideia de que a Guarda era terra do mel. Qualquer coisa dá para um tipo que disse que veio à Guarda e que lhe caiu em cima um floco e que, pumba, ele teve a ideia. Se lhe caísse mel em cima ou caca de pássaro era a mesma coisa pois o gajo vendia qualquer coisa ao Amaro que disse ser difícil de convencer. O show foi de grande amadorismo com grupos vistos mil vezes , com um filme feito pela rapaziada do videomappingue que são os mesmos da campanha, assim com quem emprestou o material audiovisual e quem produz evento. O filme teve um texto execrável a desfazer no que chamaram o logotipo anterior que santa ignorância era só o emblema da abertura da Cãmara nova. A cidade tem um belo escudo e esse é que é oficial, nunca teve logotipo mas ao Amaro convem bater no passado. O público de amigos do regime, funcionários com medo que alguém repare que não estão lá e o pessoal contrata que é o mesmo de sempre, ia adormecendo. Eu só acordei quando mandaram uns traques de lantejoulas e quando o desenhador do Porto falou da caixa de esferovita que recebeu lá no escritório dele e que o lembrou dos cristais de mel. Também foi este homem que disse a asneira da noite quando disse que já não se usam logotipos com monumentos. O senhor Romão não deve ter saído do Porto ou se veio à Guarda e a Gouveia pois há marcas com monumentos em todas as partes do planeta.
    Eu gostava de saber quanto isto custou, os dois dias do Romão e o espectáculo de dormir cheia de falhas e de intervalos. Ficava satisfeito que o doutor Amaro nos dissesse quanto custa também a operação da cosmética e já peço muito se ele dissesse alguma coisa sobre açoes concretas na cidade para ela ser marcante. Show de amadores só convencem os já convencidos.

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  3. Dos presidentes do pós 25 de Abril Curto obteve o cognome do "Presidente das Aldeias" devido ao desenvolvimento que levou à sua grande maioria ao implantar o saneamento e a luz eléctrica.
    Maria do Carmo não foi mais além do que um cognome que apenas refere os seus atributos fisicos.
    Joaquim Valente ficará na história como "o ausente".
    Amaro deve querer ficar como "o cristalizador" ou "o congelador".

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  4. Isto do cristal de gelo e das caixas tem que se lhe diga.
    Amaro quer gelar a cidade, ou cristalizá-la?
    As caixas são para arrumarmos tudo e basarmos daqui para fora?
    Parece mais isso!

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  5. Já dizia o meu pai..." Tónio, não olhes para o que eu digo, olha para o que eu faço"...e agora digo eu, pai, olho para o que me disseste e para o que fizeste, bem haja.

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  6. Não gosto da marca e ele é muito sinistro.

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  7. O amaro já está com saudades de Gouveia, a camisola é da cor da bandeira de Gouveia

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  8. Este blog bem como a maioria dos comentários aqui feitos (quando são do interesse de quem os pode aprovar) só denota a imensa pobreza de espírito presente nesta cidade, não admira que continuemos a nadar para trás, vamos andar sempre, enquanto está mentalidade medíocre for recorrente.
    Quem faça há pouco, quem critique... A pequenez mostra se não na criticam mas neste tipo de crítica, que de construtiva tem zero.
    Mas na Guarda sempre assim foi, sempre assim será, velhos do restelo, critica se quem faz, porque faz, critica se quem não faz, porque não faz. Gente a tentar, a mexer, a puxar para cima a cidade? Ninguém!! O único sentimento dominante por esta terra e a inveja! Inveja de quem se mexe, de quem leva o nome da Guarda mais além. E compreensível, nem todos conseguem, e e mais fácil ficar atrás de um ecrã a atirar flexas, e o arremesso dos fracos e de quem não tem mais para fazer, nem para viver.

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  9. Olá senhora/senhor Ana Gonçalves
    Eu sei que sou um pobre de espírito, mas sabemos que é dos pobres de espírito o reino de Deus e por isso cá me mantenho no meu canto/blogue.
    E já agora porque não se identifica para sabermos a sua graça?
    Anas Gonçalves há muitas e quase todas invejosas e maldizentes, SFF na próxima identifique-se não queira ser anónimo/anónima
    A Oliveira

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  10. Ana Gonçalves! é igual a outro nome qualquer, poderia ser qualquer um! de certeza que não é o seu, portanto é anónima. O que chama puxar para cima? e mexer? são estes eventos em que só se gasta o que é nosso, sem nenhum resultado? ainda por cima, premeia-se os amigos e correligionários? é isto que faltava na Guarda? As festas são necessárias, mas há prioridades, que era onde
    deveriam ter começado, sim darei o meu apoio, quando vir os problemas das pessoas ser resolvidos, foi por isso que votaram nesta gente! em 7 meses faz-se muita coisa! infelizmente eu não vi nada, se a sra viu ponha aqui!

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