segunda-feira, 10 de junho de 2013

As autárquicas na Comunicação social e nos cafés

Por Ordem Alfabética
Álvaro Amaro
Vai ser uma por semana. Esta semana apresentou a mandatária para a juventude, na pousada fechada, Sem comunicação social, sem juventude, sem associações. Para a semana é a abertura da sede, ali bem junto ao “caçador”.
Encomendou a elaboração do programa a gente do IPG, Mendes, Rei, Amaral, Pissarra, outros do grupos são Tavares, Neves de Sousa, Jacinto Dias, Gomes, Paula.
Parece que passou despercebido no Jarmelo e não foi ao almoço.
Baltasar Lopes
Andou pelo Jarmelo a recolher assinaturas e já tem 1400.
José Igreja
A entrada de Valente na formação das juntas de freguesia está a alterar as coisas.
O grupo Carlos Santos, Daniel, Carreira, Reis está em desgraça para uns, está no topo para outros. Que há desentendimentos é comum ouvir-se.
O cartaz e a “frase da ordem” não devem ser de profissionais.
Dizem que passou despercebido no Jarmelo e não foi ao almoço. Andar sozinho parece uma sina.
Mário Martins
Vê-se nos espectáculos culturais, como é seu hábito, e pouco mais.
Virgílio Bento
Anda a trabalhar nas aldeias a recolher assinaturas e a formar listas para as juntas.
Não houve colagem a Eduardo Lourenço.
De nomes e assinaturas nada passa para o exterior a não ser alguns nomes nas comissões de análise e de programa, alguns aguardam a divulgação de nomes para a lista para darem o sim definitivo.

5 comentários:

  1. A Estratégia dos Candidatos.

    Álvaro Amaro faz o apelo à mudança pela mudança, realça a sua longa experiência e vê nos empresários e nos comerciantes locais um nicho de mercado em que deve investir com pedidos de apoio. Faz passar a imagem de que Igreja nada sabe e a de que Virgílio nada fez enquanto esteve na autarquia relevando Manuel para segundo plano ou preferindo não falar dele. Diz ao ouvido das pessoas que há um acordo entre o PSD e o Tribunal Constitucional para que sejam fechados os olhos à Lei da limitação de mandatos. Não conseguiu galvanizar os militantes da Guarda nem está a conseguir aumentar o leque de apoiantes.

    Baltazar continua na recolha de assinaturas, faz o apelo à amizade pelo conhecimento que tem com as pessoas. Salienta a sua experiência como autarca para por ao serviço da comunidade e a importância de uma voz dissidente dentro da autarquia.

    José Igreja tem um discurso ambíguo, a uns afirma já ter ganho, a outros pede auxilio encarecidamente. Está a gerar desaguisados no seio da estrutura socialista com as hesitações e as mudanças bruscas de opinião relativamente a quem o deve acompanhar nas listas.

    Mário Martins é candidato apenas para cumprir calendário e conhecendo o universo eleitoral da Guarda sabe o resultado pelo que não corre desesperadamente atrás do voto reservando-se para os debates que se avizinham .

    Virgílio continua a fazer um trabalho de sapa mas cada vez mais com a consciência de que precisa de Manuel ao seu lado para cimentar apoios. Tem uma enorme quantidade de apoiantes a trabalhar na sombra com medo de represálias nos seus empregos e nos seus partidos.

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  2. Alvaro Amaro
    "Parece que passou despercebido no Jarmelo e não foi ao almoço"
    Afinal tentou almoçar no referido local mas não é que se esqueceu de comprar senha, como Secretário de Estado nunca se lembrou do Jarmelo(Guarda) nem suas gentes, o que nem um convite para saborear a dita vaca teve.

    José Igreja:
    "Dizem que passou despercebido no Jarmelo e não foi ao almoço"
    Foi almoçar ao referido local mas longe da mesa de Joaquim Valente e seu motorista, nota-se que o apoio institucional do Presidente é apenas e só porque é militante do Partido.


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  3. Afinal quem é o mandatario de Alvaro Amaro para a juventude?

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  4. Caro A. Oliveira:
    É a primeira vez que escrevo no seu blog, que leio atentamente – gosto de ler.
    Gosto dele, embora tenha sido quase sempre áspero para mim – é a vida.
    Gosto dele porque tem sido tendencialmente independente.
    Só por isso lhe deixo – ao blog, claro – as seguintes informações – estas sim fidedignas:
    1 – O cartaz e a “frase da ordem” são de profissionais; claro que a frase tem tudo quanto eu sou.
    2 – Fui à “Feira do Jarmelo”; sabe, eu sou da Castanheira do Jarmelo e fui lá a todas as feiras e não só à 30ª ... como outros.
    3 – Como poderia estar sozinho na minha terra ? onde p’ro bem e pr’o mal todos me conhecem. Para além de 12 pessoas da minha candidatura ...
    4 – Almocei de pé – é verdade – porque ainda não mereço, como candidato, sentar-me na mesa presidencial, para a qual fui convidado e não aceitei. (Pergunte aos Srs. Presidentes das Juntas de S. Pedro e S. Miguel).
    5 – Já agora, também, permita-me que, discordando em absoluto, não comente o restante por se tratar de pura especulação respeitável.
    Caro A. Oliveira, há-de começar a dar conta que a culpa de tantos lapsos são do mensageiro, cuja morte não peço.
    E, na humildade da verdade lhe peço desculpa pela mágoa que tem agora ao ler o contrário do que ingenuamente acreditou.

    José Martins Igreja



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  5. Anónimo 1442 que assina José Martins Igreja.
    Independentemente de ser verdade ou não verdadeira a assinatura decidi publicar o comentário por me parecer credível e sem ofender como é timbre do Dr. José Martins Igreja.
    Quanto ao conteúdo nada tenho a acrescentar a não ser que o que a maior parte do que escrevi está na comunicação social.
    Sei que é Jarmelista e deduso que tenha lá muitos amigos.
    Quanto à sua "frase de campanha" dizer que é "da Guarda" é tentar afirmar-se perante quem não é de cá e isso pode ser negativo.
    A Oliveira

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