
Foto: Dois postais deixados na minha
caixa do correio
O discurso não muda: teorias da conspiração
e promessas já prometidas
1 – Teorias da conspiração
Listas
Andaram os partidos atrás de mim
para eu ser o cabeça de lista. Eu não aceitei as imposições. Tinha as
assinaturas necessárias, mas tinha informações que um batalhão de gente se preparava
para invadir os tribunais e impugnar as nossas listas. Já foram quatro
impugnações. Onde? Foi em Aldeia viçosa, digo ele porque ele não disse. Por
isso nos virámos para os pequenos partidos que aceitaram todas as nossas
imposições.
2 – Hotel turismo
Há quatro anos tinha prometido que
haveria hotel se o governo não avançasse. Tinha três empresários há espera. O
governo avançou e nada aconteceu. Sabem porquê? Porque a oposição andou pelos
gabinetes de Lisboa a boicotar e o anúncio que estava previsto ser antes das
eleições já não é. E eu andei a trabalhar no recato do poder e tramaram-me. Não
vai haver anúncio e não sei quando haverá.
3 – As promessas já prometidas
Variante da Ti’Jaquina será a
primeira medida do novo mandato
O pavilhão multiusos
Cidade desportiva
Praça da Liberdade, no espaço
atualmente ocupado pelo quartel da GNR, entre o Teatro Municipal e o Bairro do
Bonfim. Não disse para onde irá a GNR, Irá fazer companhia à UEPS
Preparar a candidatura do centro
histórico da Guarda, depois de reabilitado, a Património Mundial da UNESCO
Aguardamos as próximas promessas
4 – Outras questões
Pergunta que deve ser feita:
Afirmação: A Junta de freguesia
nestes anos todos não tem obra na cidade. Que tarefas delegou o presidente da
câmara para a junta de freguesia da Guarda? Quais as tarefas que a junta não
cumpriu?
Tema para entrar no debate:
Qual o ponto de situação das “Linhas
de muito alta tensão a 400kv - passagem pelo território do concelho e
freguesias da Guarda”
Observação:
Se levasse a sério alguns
comentários, diria que a campanha eleitoral seria uma guerra.
Pois, vamos lá ver quem meteu os ditos papelinhos. Alguém disse que foi gente de fora que andou a distribuir, mas o fundamental aqui é saber o objetivo disto...Ou desta palhaçada
ResponderEliminarEu trato das questões no recato, diz o sujeito que circula pelo concelho com bombos e concertinas
ResponderEliminarOliveira, e o Município a apresentar a nova frota sustentável?
ResponderEliminaruma dúzia de carros novinhos em folha e os guardenses a pagar
TEMA PARA DEBATE:
ResponderEliminarLINHAS DE MUITO ALTA TENSÃO A 400KV - EIXO FUNDÃO A VILAROUCO
==> PROJETADA PARA PASSAR NO CONCELHO DA GUARDA, CONCRETAMENTE PELO TERRITÓRIO DE 14 FREGUESIAS.
https://rebel64blog.wordpress.com/2025/09/16/transicao-energetica-ou-risco-para-populacoes/
PS - Única Freguesia que teve informação e assim pôde participar na Fase de Consulta Pública: Arrifana.
Será que o Senhor Candidato a n.o 2 da Câmara Municipal da Guarda, "independente" do PPM, ou do NÓS (?) nos poderá elucidar porquê?
Ou prefere passar a palavra para o camarada dos Micro-Ondas ou para o "oh da Guarda" que hoje é um dia histórico???
Rotweiller Alfacinha: !nfelizmente nem "Ó da Guarda sabem escrever", como a maioria das pessoas influencers das redes sociais. Não distinguem um vocativo de uma exclamação e, depois, não conseguem perceber que promessas de obra reprometidas, até à exaustão, não são obra nenhuma obra. São apenas uma miragem. Serão os gigantes em que o rei Queixote malha, quando, na realidade, não passam de moinhos.
EliminarAnónimo - 22h09m
EliminarOh comentador de meia tigela,
tu que ladras à sombra dos outros,
confundes vocativo com excremento e julgas-te mestre da língua,
mas nem um pardal se assusta com a tua algazarra.
Falas de promessas quebradas como se tivesses descoberto o sol,
quando tu próprio és promessa falhada de gente —
um eterno rascunho que nunca passou a limpo.
És vento em garrafa, gargarejo de sabão,
queres soar profundo, mas só consegues soar oco.
Citas o Quixote como se fosse teu primo,
mas nem o burro do Sancho se deixava montar por ti.
Se há moinhos, és a poeira que se perde na asa das pás.
Se há gigantes, és o piolho que coça a sua própria miséria.
Ó doutor de esquina sem diploma,
profeta de redes sociais,
as tuas palavras têm o peso de um saco roto,
a tua crítica vale tanto como o troco esquecido no bolso furado.
Segue pois a tua sina de bufar contra o mundo,
que eu sigo a minha de ladrar alto e de frente.
E lembra-te: mais vale ser Rotweiller que rafeiro envergonhado.
Porque eu, ao menos, mordo; tu, só babas
Distinguir um vocativo duma exclamação?
EliminarIsso aprende-se onde??
No Outeiro ou em Coimbra?
o verdadeiro exercício de demagogia e duplo pensar
ResponderEliminaro centro histórico é a vergonha de qualquer guardense e no entanto essa realidade é negada
Conosco sempre esteve ao abandono mas vai ser Património Mundial
Acreditem
Por falar em Património Mundial
ResponderEliminarComo está o cobertor de papa e a cestaria de Gonçalo? Nem o que existe sabem valorizar quanto mais planear o que sempre deixaram ao abandono
20:40 Tanto a cestaria de Gonçalo como o cobertor de papa estão condenados a ser os parentes pobres, embora já se tenha falado na candidatura do cobertor de papa a Património da UNESCO e se tenha esbanjado muito dinheiro em seu nome, mas apenas por causa da papa plástica, dos Trinta. Como a fábrica fechou, também se fecharam em copas e o silêncio só prova o golpe que pretendiam fazer.
EliminarProvavelmente ne, o cobertor de papa e a cestaria de Gonçalo, juntos, não dão para as adjuducações e investimentos, entregues aos mesmos, atingirem valores exorbitantes, portanto, não interessam.
EliminarLá está o Oliveira com factos
ResponderEliminarNão lhe disseram para ser imparcial?
21:17 mas haverá maior imparcialidade do que os factos? Não lhe convêm, por saber que os factos são indesmentíveis e que eles desmantem a propaganda e a mentira. Como diziam os romanos: "Res, non verba". Ou queria que o Sr. Oliveira andasse a inventar factos como os pgmonárquicos do reino da treta?
EliminarOs factos é que não deixam lugar a qualquer parcialidade e, se eles, vos contradizem, temos pena, por só estarem interessados na mentira.
EliminarDeixem o Oliveira, já sabemos que além de socialista é só mais um desocupado da vida
Eliminar09:25 Belo exemplo de educação tipicamente de recém-monárquico: ir a casa alheia para insultar o anfitrião!
Eliminar0925
EliminarFelizmente que sou um desocupado da vida. Não passei o meu tempo à porta do poder e dos partidos a mendigar um emprego. Talvez ainda lhe ensine muita coisa. Atá a dar a cara e a ser respeitado por onde passei. E ser quer saber aí vai a minha desocupação
0 aos 6 anos – feliz da vida
7 aos 10 anos – feliz escola primária e ajudante agrícola
10 aos 12 anos – Escola industrial gouveia- - feliz escola e ajudante agrícola e comercial
13 aos 15 anos – Escola industrial Porto – trabalho vindimas, batatas e vender pão
16 anos – Preparação não instituto industrial - trabalho vindimas, batatas e vender pão
17 aos 20 anos – 4 anos no instituto industrial do porto - - trabalho vindimas, batatas e vender pão
21 anos – Professor em escola industrial
22 aos 24 anos – guerra colonial
25 aos 59 anos – trabalho na indústria privada, dirigente de topo.
E ainda: dirigente de futebol, dirigente na associação futebol da guarda, dirigente sindical, dirigente clube de trabalhadores, 14 anos de voluntariado em ONG
Viajei pelo mundo a aprender, fiz muita formação
Nunca tive cartão de sócio de partidos.
Desejo lhe que tenha uma vida tão preenchida como a minha. Só não desejo que entre numa guerra, mas merecia.
A Oliveira
Pode nunca ter tido cartão de sócio mas para mostrar atitudes socialistas e mover anónimos leigos, para isso tem arte.
EliminarDe resto obrigado de forma sincera para a sua contribuição para a sociedade já vi que teve uma vida preenchida
Pode ser socialista e querer uma sociedade sem classes
EliminarMas que grande classe a responder a estes tipos
António Oliveira: já trabalhou mais e despendeu mais pela causa comum numa vida, do que a soma das vidas de cada 50 dos novos trabalhadores da Câmara.
EliminarO decadente centro histórico judaico proclamado por decreto monárquico património mundial é uma promessa muito realista que merece toda a confiança dos eleitores, a mesma que mereceu o Igreja em 2013 quando também lançou essa ideia brilhante
ResponderEliminarSe os monárquicos entregassem metade do que gastam em campanha aos cobertores de papa e a cestaria , seria a sobrevivência destas instituições. Pergunta do milhão:donde vem tanto dinheiro a estes monárquicos para gastarem em campanha? Terão algum poço de petróleo,,? Mina de ouro? Foi a rainha d Amélia que antes de abandonar o país deixou aos monárquicos? Aqui há marosca da grossa. Eu já desconfiei que haverá petróleo debaixo do lajedo da Sé.
ResponderEliminarBom dia, não percebo a insistência de chamarem monarquicos a malta do PG ... de onde vem também o dinheiro para um porco no espeto no tmg e para uma atuação dos pros e contras na apresentação do PSD? tenha juízo
EliminarHahahah
Eliminarsó os custos da excelente revista propagandística que o PPM/ Nós Cidadãos/PG enviou para a caixa de correio de milhares de Guardenses , daria para levar ao espeto uma suinicultura inteira e contratar os Xutos e Pontapés e o RAP como cicerone.
Tenham juízo e poupem os vossos pés de l alguns tiros!
vem do Partido
Eliminartudo feito às claras
estranho é ter um partido monárquico e de cidadãos a não financiar e ainda assim ter dinheiro para mais que os outros todos juntos
é tudo doações dos 600 candidatos? talvez as vendas do livro tenham excedido todas as expetativas. um best-seller ainda dá muito dinheiro
Vem da direção nacional... Quanto à monarquia, isso é teimosia dos partidos do sistema. Porque é que não falam do Nós Cidadãos?
EliminarPorque não temos de falar de Nós Cidadãos
EliminarNão somos marionetes
Custa assim tanto as pessoas serem livres?
Já percebi as caminhadas de Sergio costa e da sua comitiva. A busca incessante de uma obra que o autarca tenha feito. Na revista só tinham projetos em realidade aumentada e nao é que acreditaram mesmo que as obras físicas existiam! Toca s dar a volta à cidade a ver se encontram alguma.
ResponderEliminarRecato escondido com rabo de fora
ResponderEliminarParece-me que andamos por aqui demasiados sem ter muito que fazer. Das duas uma: ou andamos à caça de um tacho, na esperança que o nosso partido vença, ou então pertencemos à falange dos aposentados, dedicados a destilar as agruras da vida.
ResponderEliminartanta gente a projetar as próprias imperfeições nos outros
Eliminarpare lá de achar quem são ou o que fazem os outros e pense na sua vida
tem alguma coisa para dizer ou vai só achar o que lhe parece sobre o blog
Observar os outros também é pensar na própria vida. Obrigado pelo conselho, agora pode voltar a fingir que a sua vida é perfeita.
EliminarE as linhas de alta tensao do barracao ficaram paradas. Azedume para Sergio Costa e parabéns à polulaçao que teve para já uma pequena vitoria na defesa dos seus interesses contra o negocio da autarquia.
ResponderEliminarDepois de ler os comentários vou descansar um pouco e já venho ler o post.
ResponderEliminarIsto é cansativo...
Liberdade é podermos dizer aos outros,
ResponderEliminarsem ofensa,
o que eles não gostam de ouvir.
Algumas pessoas não precisam de expor tão flagrantemente aquilo que realmente são, expelindo toda a raiva, fel e falta de civismo e educação.
ResponderEliminarPela parte que me toca, houve alguém que, hoje, tirou a máscara e se até lhe dava mérito na maioria dos seus posts, fiquei a saber o seu verdadeiro íntimo, hoje, portanto...
ResponderEliminarpode concretizar por favor?
EliminarA Educação fica bem e todo o lado, mas parece que há quem não se dê bem com ela e se orgulhe de não a ter.
ResponderEliminarNa escola primária, não precisa ser no Outeiro ou na Universidade, aprende-se a dizer e a escrever: - Ó pai. Ó mãe, para chamar as pessoas. Também se aprende a dizer: - Oh! Que pessoa tão inconveniente!
ResponderEliminarO mesmo se passa com o à, há e Ah: à tarde, à esquerda à frente: Ele há cada um! Ah! Como é bela a educação!
... e como é bela a prosápia, essa petulância de quem se agarra à forma como se fosse escudo, brandindo o “à”, o “há” e o “Ah!” com a pompa de quem acha que a gramática pode substituir a razão.
EliminarCorrige-se um “ó” ou um “oh” e, voilà, sente-se o supremo detentor da erudição, enquanto a substância do que se diz se dissolve no ar, ignorada.
Atitude típica de quem, não tendo argumentos para rebater a substância, prefere ater-se à forma e ao acessório, assim tentando, com “papas e bolos”, enganar os de sempre.
É o espetáculo do vazio travestido de elegância: o brilho da aparência sobre a escuridão da ignorância, a pompa do detalhe em detrimento da verdade.
E enquanto a plateia aplaude distraída, a essência permanece intacta, zombando silenciosa da vaidade que a despreza.
Bela é a humildade, a educação, o respeito e capacidade de aprender.
EliminarE recentrar a temática sem estes fait-divers???
EliminarA atitude típica de quem não tem argumentos é responder com falta de educação e ofender. Presunção e água-benta cada um toma a que quer.
Eliminar