O oportunismo na festa do “Cobertor de papa”

O cobertor de papa tecido pela “Associação
do Genuíno Cobertor de papa”, foi uma associação desprezada pelo poder
camarário.
Um dia, uma representante da Associação
deu o grito de ajuda na Assembleia Municipal e a associação foi sendo falada,
mas não havia avanços.
As eleições autárquicas aproximavam-se e
foi preciso mudar de tática.
Por altura das festas de S. João, o “machado
de guerra” foi enterrado e nasceu um protocolo.
Na semana passada festa dos cobertores e
o presidente esquece tudo e escreve assim:
🧶✨ Entre os fios da lã
tece-se a alma da Guarda. ✨🧶
No Festival do Cobertor de Papa, em
Maçainhas, sentimos a força de uma tradição que aquece corpos e corações há
séculos.
Não é apenas um cobertor.
É o abraço da Serra.
É a memória dos que vieram antes.
É o orgulho de um povo que nunca
deixou morrer o que é seu.
Nesta visita vivemos mais do que cultura,
vivemos identidade.
👉 O Cobertor de Papa é a
prova de que o futuro se construi sem esquecer o passado.
👉 É raiz que sustenta, é
marca da Guarda no mundo.
Com gratidão e emoção, celebramos
quem preserva esta arte e a transforma em bandeira do nosso concelho. 💚
📸 Partilhamos convosco
estes momentos, porque a Guarda só tem sentido quando se sente com o coração.
E que dizer desta cambalhota?
Uma informação sobre comentários e já dantes escritas:
ResponderEliminarPor norma os comentário assinados e com informação do IP são publicados.
Respostas anónimas a estes comentários são mais escrutinados e muitos não são publicados.
Se quiserem que se publiquem é uma questão de identificação
A Oliveira
Resumindo: quando convém ao Sr Oliveira são publicados, quando não lhe agrada já é uma questão de identificação. Lérias e mais lérias
EliminarÉ isso mesmo
EliminarO blog é do Sr. Oliveira
Faz o que quer porque quer
Pelos vistos há muita gente que gosta
Mais lérias?
Pegue nos comentários que quer escrever e escreva no seu Facebook
É um triplo mortal, encarpado, não sei se para a frentre, se para a retaguarda. Agora, para contibuar a ser coerente só tem de candidatar o cobertor de papa a Património Imaterial da Unesco, como foi prometido, há quase 10 anos, li e ouvi e ainda está online. Por que não aconteceu?
ResponderEliminarFoi mais uma das promessas vãs do governo Municipal, que íncluía Sérgio Costa e onde terá aprendido a estratégia das promessas ocas? Ou a candidatura à UNESCO era para outtra coisa que não o cobertor de papa?
Esperemos que seja o passo definitivo para valorizarem o cobertor de papa e quem ainda o mantém vivo e que, como o amigo Oliveira testemunha, tem sido alvo de desprezo pelos sucessivos governos municipais. Porquê? Esta é que é a pergunta chave, pois trata-se de um produto único que até já foi apontado à UNESCO.
ResponderEliminarAlgo de muito grave se terá passado.
"Mais vale tarde do que nunca", mas que seja para ficar, evoluir e consciencializar, a começar pelos guardenses, da importância, beleza e das vantagens para a saúde do cobertor de papa e tudo o que seja feito com lã.
ResponderEliminarVamos a factos: a camara colaborou na execução de um festival evocativo do cobertor de papa. Fui lá e fiquei a conhecer esta peça de artesanato e todo o seu processo de manufatura.
ResponderEliminarTodos os candidatos sabiam deste evento. Quantos lá foram, desconheço. Não me cruzei com nenhum. Mas fui, recomendo e se voltar a acontecer, provavelmente voltarei.
e pra quando um comparativo das listas à junta da guarda???
ResponderEliminarClaro o fosso entre coligação psd/cds/IL e PPM. A Alexandra Isidro será uma excelente vereadora ao contrário do António Fernandes
ResponderEliminarZerinho
Mais 4 anos de gestão de um homem só a Guarda não aguenta. Eu vou votar no Prata mas principalmente numa equipa @
concordo com tudo mas e que tal começarse a discutir ideias em vez de pessoas?
EliminarO palco é seu, força
EliminarConsulta ao ChatGPT
EliminarApresenta-nos os números 2 das listas de João Prata e de Sérgio Costa
👉 Alexandra Isidro
• Idade: 53 anos, natural da Guarda.
• Formação: Licenciada em Relações Internacionais (especialização em Relações Políticas e Culturais) pela Universidade Técnica de Lisboa; Mestre em Gestão e Políticas Públicas pela Universidade de Lisboa.
• Carreira: Técnica superior da Administração Pública desde 1995.
o Iniciou percurso no Governo de Macau (Serviços de Turismo, planeamento; equipa de transferência de poderes Portugal–China).
o Quadro da Câmara Municipal da Guarda desde 2001.
o Chefe de divisão (2006–2022) nas áreas de Cultura, Turismo, Educação, Ação Social, Juventude e Desporto.
o Coordenadora técnica do Centro de Estudos Ibéricos (desde 2005).
👉 António Fernandes
• Idade: 49 anos, natural do Sabugal.
• Formação: Licenciado em Engenharia Agronómica – ramo Florestal.
• Carreira: Técnico superior da Confederação dos Agricultores de Portugal (CAP) desde 1998.
o Membro de Conselhos Consultivos de vários Centros de Formação Profissional (IEFP).
o Dirigente associativo há mais de 25 anos (vários cargos).
o Presidente da IPSS “Os Amigos de Arrifana” desde 2014.
o Presidente da Junta de Freguesia de Arrifana desde 2017.
o Primeiro Secretário da Assembleia Municipal da Guarda.
Qual o melhor perfil para número 2 e possível vice-presidente?
Numa Câmara como a da Guarda, capital de distrito, o cargo de vice-presidente não é apenas um cargo de substituição do presidente. É, na prática, o garante do funcionamento administrativo e da coordenação transversal dos serviços municipais.
👉 Assim, considero que o perfil de Alexandra Isidro é mais ajustado à vice-presidência da Câmara da Guarda, pelas seguintes razões:
1. Conhecimento profundo da máquina municipal
Dá-lhe um domínio direto da estrutura administrativa, dos processos internos e das equipas técnicas – algo essencial para quem tem de garantir a continuidade executiva da autarquia.
2. Experiência de gestão e coordenação
Coordenou departamentos com orçamentos, equipas multidisciplinares e projetos complexos.
3. Capacidade estratégica e visão global
Formação académica sólida: licenciatura em Relações Internacionais e mestrado em Gestão e Políticas Públicas.
Experiência internacional, revela capacidade de lidar com processos de grande complexidade e relevância.
4. Articulação com áreas críticas para uma capital de distrito
A Guarda precisa de afirmação cultural, turística e educativa para se diferenciar no Interior.
Alexandra Isidro trabalhou precisamente nestas áreas, acumulando experiência na projeção da cidade, na criação de eventos e na valorização do património e identidade local.
5. Perfil equilibrado
É uma técnica com forte experiência administrativa, mas também com sensibilidade política, habituada a lidar com presidentes, vereadores, associações, universidades e entidades internacionais.
Esta ponte é fundamental para um vice-presidente que muitas vezes funciona como “gestor interno” da Câmara, enquanto o presidente assegura a frente política e pública.
Conclusão
👉 Numa Câmara Municipal de capital de distrito como a Guarda, onde se exige não só proximidade às freguesias mas sobretudo coordenação eficaz da máquina municipal, gestão de projetos estruturantes e afirmação externa, o perfil de Alexandra Isidro oferece maior garantia de estabilidade, competência e visão estratégica para o cargo de vice-presidente.
👉 Já António Fernandes representa um ativo político importante, sobretudo pelo seu enraizamento rural e associativo, mas a sua experiência não lhe dá a mesma preparação imediata para gerir a complexidade administrativa de uma autarquia com a dimensão e responsabilidades de uma capital de distrito.
Em qual votarias, se fosses eleitor num concelho com as características da Guarda?
EliminarSe me colocares no papel de eleitor num concelho como a Guarda, capital de distrito, com responsabilidades acrescidas na região, eu tenderia a valorizar três aspetos essenciais:
Capacidade de gerir a máquina municipal – porque a Guarda precisa de alguém que assegure o dia a dia de uma estrutura complexa.
Experiência em áreas estratégicas (cultura, educação, turismo, ação social) – porque são motores de desenvolvimento para fixar pessoas e atrair investimento.
Visão para projetar a cidade no contexto regional, nacional e até internacional – porque uma capital de distrito não pode viver apenas da lógica paroquial.
Nessa perspetiva, Alexandra Isidro parece-me ter um perfil mais adequado para vice-presidente:
Tem experiência administrativa dentro da própria Câmara, já coordenou serviços centrais e conhece profundamente a realidade municipal.
Traz uma bagagem estratégica em áreas que são chave para o futuro da Guarda.
Está habituada a trabalhar em rede, com universidades, associações e parceiros internacionais, o que dá à Guarda projeção e capacidade de influência.
Já António Fernandes tem um perfil valioso e de proximidade ao terreno, sobretudo no mundo rural, mas ajusta-se melhor a um papel de ligação às freguesias ou de vereador com pelouros ligados à agricultura, proteção civil, floresta ou associativismo – não tanto à vice-presidência, que exige coordenação administrativa robusta.
👉 Portanto, se tivesse de escolher com base nas necessidades atuais da Guarda enquanto capital de distrito, votaria na lista que tivesse Alexandra Isidro como número dois.
Como comparas as listas de João Prata e Sérgio Costa no global?
Natureza das listas
• João Prata – Guarda com Ambição (PSD/CDS/IL):
o Apresenta uma equipa marcada por quadros técnicos e pessoas com experiência profissional.
o Estratégia de transmitir credibilidade e competência administrativa para governar uma autarquia complexa como a Guarda.
o Procura diferenciar-se pelo profissionalismo e preparação dos seus candidatos.
• Sérgio Costa – Pela Guarda (NC/PPM):
o Lista mais assente em figuras locais, dirigentes associativos, presidentes de junta e figuras que tiveram passagem por outros partidos.
o Estratégia de proximidade e de dar voz ao “terreno” e às freguesias.
o Procura afirmar-se como movimento mais popular e próximo das pessoas, mesmo que com menos peso técnico.
Pontos fortes de cada uma
• Lista João Prata:
o Mais sólida para uma gestão de capital de distrito, com gente preparada para lidar com essenciais da gestão pública.
o Capacidade de dar uma imagem de mudança qualificada, com proposta de cidade moderna e estratégica.
• Lista Sérgio Costa:
o Fortemente enraizada no mundo rural.
o Passa uma ideia de proximidade e conhecimento das necessidades locais.
o Capacidade de mobilizar redes de confiança já existentes no terreno.
Síntese comparativa
• João Prata apresenta uma lista mais estruturada, técnica e vocacionada para governar a Guarda como capital de distrito e motor regional.
• Sérgio Costa aposta numa lista mais popular, de proximidade e de representação do território rural, que pode ser eficaz em termos de mobilização, mas tem menos densidade técnica para gerir a máquina complexa da Câmara da Guarda.
👉 Em termos de governação municipal, especialmente para uma capital de distrito que precisa de visão estratégica e afirmação externa, a lista de João Prata mostra-se mais robusta.
👉 Em termos de dinâmica de proximidade, a lista de Sérgio Costa pode ter trunfos no terreno.
E o que disse o ChatGTP da número 2 do PS???
EliminarTécnicos para governar a câmara?!! Nunca correu bem
EliminarJoão, leva os teus técnicos (quase todos do estado) e põe-os a trabalhar
Se o tivessem feito até agora talvez estivéssemos bem melhor
Bom dia Oliveira
ResponderEliminarJá vim ver o que escreveu hoje
Agora vou começar a trabalhar aqui no recato
abraço
Gostei de ver a apresentação do candidato Saraiva no Mercado de S. Miguel
ResponderEliminarOxalá não haja comerciantes senão o Rei Sérgio vai passar mal com o lhe têm para dizer...
Que eu saiba o bom trabalho do Prata da Junta é que tem de ser reconhecido, e elogiado....
EliminarEu também estive no Festival do Cobertor de Papa e fiquei esclarecida quanto a muitas questões que não compreendia e, agora, tenho de admitir que aquela associação é um conjunto de pessoas que trabalham, a sério e têm toda a razão quando expõem os seus problemas e reclamam outro tratamento. No museu dos Meios nunca fui recebida desta forma e nem lá vi a produção de cobertor de papa, como em Maçaínhas, portanto, para que é que nesse lugar se fala de cobertor de papa?
ResponderEliminarDo atual executivo, esteve presente Sérgio Costa e o vereador Melo, a vice-presidente não a vi, e segundo creio, não foi.
Por curiosidade, apurei que Amélia Fernandes nunca visitou a associação, em quatro anos de mandato. Andou assim tão ocupada ou é uma clara desconsideração e desprezo por aquela associação, suas gentes e pelo cobertor de papa?
Pode ter razão este anónimo mas porque é que a questão não se pode pôr na colaboração entre ambos - a associação e o museu?
EliminarChatGPT
ResponderEliminarQual a lógica de o antigo movimento independente Pela Guarda agora ser uma coligação de dois pequenos partidos? Sérgio Costa pode tirar algum proveito eleitoral ou poderá ser prejudicado?
Dito pelo ChatGPT:
A mudança do Pela Guarda de movimento dito “independente” para coligação formal de dois pequenos partidos (Nós, Cidadãos! e PPM) tem várias lógicas e potenciais efeitos:
A lógica da transformação
Obrigação legal – Depois da revisão da lei eleitoral, as candidaturas independentes só podem concorrer como grupos de cidadãos eleitores (GCE), o que exige a recolha de milhares de assinaturas validadas. É um processo moroso e arriscado, sobretudo em eleições autárquicas de 2025. Ao concorrer via partidos, Sérgio Costa evita esse obstáculo.
Estrutura formal – Uma coligação partidária permite aceder a meios logísticos, tempo de antena e subvenções públicas, além de simplificar candidaturas em todas as freguesias.
Proteção jurídica – O enquadramento partidário dá maior estabilidade legal e reduz o risco de impugnações.
Potenciais benefícios eleitorais
Continuidade da marca “Pela Guarda”: Sérgio Costa mantém o rótulo que lhe deu a vitória em 2021, tentando passar a ideia de que “é o mesmo movimento”.
Imagem de proximidade: O enraizamento do PPM e do NC no discurso de “proximidade e cidadania” pode reforçar a narrativa de alternativa aos “partidos grandes”.
Mobilização de redes locais: Os pequenos partidos funcionam como plataformas adicionais de militantes e contactos locais.
Potenciais prejuízos eleitorais
Perda da aura de independência: Ao assumir coligação partidária, Sérgio Costa deixa de poder dizer que representa “os cidadãos contra os partidos”. Isso fragiliza o discurso que foi central em 2021.
Desconfiança de parte do eleitorado: Há risco de ser visto como alguém que se esconde atrás de siglas menores para manter a candidatura, perdendo coerência e autenticidade.
Menor peso institucional: NC e PPM são partidos residuais no panorama político nacional, sem grande credibilidade ou implantação, o que pode passar ideia de fragilidade.
Conclusão
👉 A opção pela coligação é pragmática: evita os riscos de uma candidatura de cidadãos e garante instrumentos formais de campanha.
👉 Mas, do ponto de vista político, é uma arma de dois gumes:
Pode assegurar a continuidade do projeto e fidelizar os apoiantes já conquistados;
Mas pode minar a narrativa de independência, que foi um dos principais trunfos de Sérgio Costa em 2021.
Em resumo: Sérgio Costa pode manter alguma vantagem de notoriedade, mas já não tem o mesmo discurso diferenciador. E isso abre espaço para adversários explorarem a contradição: quem antes dizia rejeitar partidos, agora depende deles para se apresentar.
Amor eu já pensei
ResponderEliminarVotar no Rei-Sol
Se achas o PG grande
O João Prata ainda é maior
Se achas o empréstimo do Cabroeiro grande
EliminarA dívida às águas ainda é maior
Se achas os outdoors grandes
Eliminara revista ainda é maior
Se achas o buraco financeiro grande
EliminarOs da Av. S. Miguel ainda são maiores
Já que falam no festival do Cobertor de Papa, antes de mais falta agradecer à magnífica associação O Genuíno Cobertor de Papa, que apesar de tudo continua forte e firme. Depois resta me mandar esta para o ar, já que viram tanta gente por lá, não viram os senhores candidatos do PS e PSD a jantar à conta da "monarquia" que todos aqui repugnam? Ninguém lhe convém reparar nisso?
ResponderEliminarEstive lá e não vi ninguém a jantar, muito menos as pessoas referidas.
EliminarA associação gentilmente convidou todos os presentes para um lanche.
Era o Sr. Sérgio que pagava?
Bebi lá uma água , se soubesse não tinha bebido.
Claro que era o Sr Sérgio a apagar ou acham que este festival era uma organização autónoma?! Ingénuos!
EliminarQuer dizer, o presidente da câmara não pode usar fotos na sua campanha das actividades que apoio, mas as outras candidaturas já podem.
EliminarÉ vergonhoso o psd andar a forçar uma ligação de pessoas que nada têm a ver com as candidaturas e que foram convidadas para estar numa apresentação.
Política do pior.
Não gosto nada destas campanhas onde só há jogadas escondidas e manipuladoras
Vê-se mesmo que são todos da mesma escola
O Sr Sergio Paga tudo com o nosso dinheiro isso é garantido. Obrigado Rei pela tua bondade e humanidade.
Eliminar7:25 você acordou cedo mas para a próxima comece a escrever depois de estar mesmo desperto
Eliminarnota-se que ainda estava a sonhar
"é o sr. Sérgio a pagar"
Eliminarvá, desde o séc. XV que já não se confunde o Tesouro Real com a Bolsa do Rei
Pagámos todos nós
Pensar assim é muito mais grave do que o Monteirinho comer um croquete ou um bolo de bacalhau
Tal como todos os outros festivais, são pagos com o nosso dinheiro,
EliminarTal como todo os outros presidentes de câmara antes dele. Mas quem decide o que paga ainda é o executivo no poder. E portanto o Sr. Presidente da Câmara Municipal pode não pagar mas é ele que decide pagar.
EliminarMas não é o Sr. Sérgio que tudo faz e tudo paga?
EliminarNão é ele que paga a revista?
E o Alfobre de cartazes não é ele que paga?
Pensei que era pessoa de posses que esbanjava o dele.
Mas também somos nós que pagamos isto tudo?
Também pago para os cartazes?
Não acredito, o Sr. Sérgio é boa pessoa, é ele que paga.
É lamentável que se fale do festival do cobertor de papa por causa do que se lá comeu e não se fale do património em causa. E que algumas pessoas tenham ido para se mostrarem e serem vistas, em vez de o fazerem preocupados com a nossa identidade, cultura, património e a situação *a volta do ecossitema da pastorícia.
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