Foto: Meandros do Rio Zêzere |
Xistopedia | Aldeias do Xisto
Os meandros, (sinuosidade, volta, enredo,
intriga) que a política pode criar.
Interpretação livre, de acordo com
as convicções
1 – Vamos supor que em maio de 2024
terá entrado para a função pública
2 - A 7 de Novembro terminou com
sucesso o período experimental para ingressar na categoria de técnico superior
Diário da República: https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/aviso/25875-2024-897060448
Aviso n.º 25875/2024/2, de 19 de
novembro
Publicação: Diário da República n.º
224/2024, Série II de 2024-11-19
Emissor: Município de Pinhel
SUMÁRIO
Conclusão com sucesso do período
experimental com vários trabalhadores.
Aviso n.º 25875/2024/2
Para os devidos efeitos e de acordo
com o disposto no artigo 4.º, da Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, com as
respetivas alterações se faz público que concluíram com sucesso o período
experimental os seguintes trabalhadores:
Júlio Manuel Pereira dos Santos,
por meu Despacho n.º 9811/2024, de 07 de novembro, na carreira e categoria de
técnico superior;
11 de novembro de 2024
O Presidente da Câmara, Rui Manuel
Saraiva Ventura.
3 – A 26 de novembro é publicada a Fusão
do CCEA com o CEIS
Publicação: Diário da República n.º
229/2024, Série I de 2024-11-26
4 - Rádio F – 31 de dezembro 2024
Júlio Santos, atual presidente da
concelhia da Guarda do PSD, vai ser o diretor nacional do Centro de
Competências para a Economia Social
5 - Jornal O Interior - 15 de janeiro
de 2025
Júlio Santos nomeado diretor
nacional do Centro de Competências para a Economia Social
O presidente da concelhia do PSD da
Guarda, Júlio Santos, já assumiu funções enquanto diretor nacional do Centro de
Competência para a Economia Social (CCES), sediado na Guarda.
Então quer isto dizer que o personagem que acima descreve arranjou o primeiro emprego à pressão e aos 50 anos? Que lástima.
ResponderEliminarMais vale tarde do que nunca parabéns. Bem vindo a função pública.
EliminarNão parece bem à pressão... é um assunto grave, um estagiário nomeado como director? Se antes estava mal, com os anteriores,
Eliminaragora piorou...
Com os anteriores não tinham habilitações em instituições credíveis era diferente.... neste caso concorreu a um concurso e entrou...olha.. que tem de mal?
EliminarO trabalho de investigação do Oliveira faz ver a muitos jornalistas. Parabéns Oliveira.
ResponderEliminarEntão isto quer dizer que o atual diretor nacional desse órgão (que eu nem sei para que serve) estava em período experimental em Pinhel até há uns meses? Isto é demasiado ridículo. Este Governo da AD quer a Guarda em coma.
ResponderEliminarTanta coisa para colocar um serviçal num lugar criado à medida. A parte boa disto é que tudo não passa duma ilusão e vai ser uma questão de meses até ser tudo extinto
ResponderEliminarQue se ri é o Nuno Silva!
Está a aquecer à caldeira
EliminarO CEIS foi extinto para evitar comparações diretas futuras. Seria demasiado flagrante, a incompetência a céu aberto
EliminarIsto vai para os anais da comédia.
ResponderEliminarPor esta altura reunido, PS, mas a fazer o quê??
ResponderEliminarPara escolher os melhores analfabetos do distrito da Guarda e sem experiência profissional privada e pública, não leu no comunicado
EliminarSe calhar o senhor é que deveria aprender a ler e interpretar o que é escrito em conunicados
Eliminar1831
ResponderEliminarEu não faço investigação, nem investigo. Não é permitido. Apenas junto algumas informações
A Oliveira
Eles só fazem isto porque pensam que ninguém nunca saberá. Fazem das pessoas parvas.
EliminarOnde andam os jornalistas da Guarda? Que podiam fazer esse trabalho...o engenheiro já levantou a lebre... agora é pum..pum...
EliminarOs jornalistas andam a defender as respectivas damas. O Interior / Altitude defende Rui Ventura, Álvaro Amaro e Dulcineia Moura, que RÁDIO F defende Sérgio Costa e CIA
EliminarE o futuro da Guarda defende a ministra. Está equilibrado.
EliminarA independência está em pagar a roma
EliminarIsto é mesmo a liga dos últimos. Duvido que haja pior do que isto a nível nacional
ResponderEliminarIsto para mim não é nenhuma novidade. Em 2020 num concurso para a ULS nem licenciatura tinha para mostrar https://www.ulsguarda.min-saude.pt/wp-content/uploads/sites/6/2020/10/TS_Servico-Social.pdf
ResponderEliminarO pinhelito está a jogar os últimos cartuchos, mas não deixa de ser curioso que em tantos anos nunca tenha arranjado nada ao rapaz. Só agora?
ResponderEliminarNada? Nada fixo...
EliminarMas para ser nomeado diretor e sendo funcionário publico não tem de ter, no mínimo, 6 anos como técnico superior? Eu penso que sim...
ResponderEliminarSe continuarmos a vasculhar por nomes e datas e concursos para órgãos públicos vamos descobrir coisas maravilhosas.
ResponderEliminarNão será assim?: direção-geral da administração e do emprego público REGIMES > DIRIGENTES > PESSOAL DE DIREÇÃO > RECRUTAMENTO E PROVIMENTO DOS CARGOS DE DIREÇÃO INTERMÉDIA
ResponderEliminarrecrutamento e provimento dos cargos de direção intermédia
O recrutamento dos/as titulares dos cargos de direção intermédia efetua-se por procedimento concursal, de entre trabalhadores/as em funções públicas contratados/as ou designados/as por tempo indeterminado, dotados/as de competência técnica e aptidão, que reúnam, cumulativamente, os seguintes requisitos:
Licenciatura;
Seis ou quatro anos de experiência profissional em funções, cargos, carreiras ou categorias, para cujo exercício ou provimento seja legalmente exigível uma licenciatura, consoante se trate de cargos de direção intermédia de 1.º ou 2.º grau, respetivamente.
O recrutamento dos/as titulares dos cargos de direção intermédia de 3.º grau ou inferior é feito de acordo com a área e os requisitos de recrutamento expressamente previstos nos diplomas orgânicos ou estatutários dos serviços.
A iniciativa do procedimento cabe ao/à dirigente máximo/a do serviço em que se integra o cargo a preencher.
E ainda dizem que o problema da segurança social são os subsídio-dependentes...
ResponderEliminarMais um canastrão promovido a diretor
ResponderEliminarAcrobacia semelhante Deve existir mas não me lembro de ver um tipo em período experimental na função pública saltar para diretor nacional. Nota-se que este Governo sabe claramente o que está a fazer.
ResponderEliminarNão votei AD porque a candidata na Guarda não merecia o meu voto. Tinha e tenho razão. Só nunca pensei que duas ou três pessoas pudessem fazer tanto mal à Guarda em tão pouco tempo.
ResponderEliminarObrigado António Oliveira pelas preciosas informações. Agora eles sabem que nós sabemos e não se ficam a rir.
ResponderEliminarOnde estão os jornalistas nesta terra? Só há comentadores de gente que não interessa para nada? Fechem o mocas e afins
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