sexta-feira, 21 de outubro de 2022

Pavilhão multiusos ou um centro de exposição e congressos

Em entrevista ao jornal Terras da Beira o Presidente da Câmara aborda o tema do pavilhão multiusos.
E do que foi escrito sobre o tema, parece que temos uma lei verdadeiramente absurda “ Um pavilhão multiusos, na melhor das hipóteses, poderá ter uma plataforma (um ringue) de seis mil metros quadrados, e a FIT necessita de 12 mil metros quadrados. Ou seja um pavilhão multiusos não chega. … se queremos um pavilhão multiusos para a prática de desporto e para pequenos eventos ou queremos um centro de exposições e congressos”
1 – Desconhecia que um pavilhão multiusos só poderia ter o máximo de 6 mil metros quadrados.
2 – Desconhecia que um pavilhão de exposições e congressos deverá ter um mínimo de 12 mil metros quadrados.
Que fazer para contornar a lei?
1 - Construir um pavilhão de exposições e congressos, e é preciso muito dinheiro
2 – Construir dois pavilhões multiusos pegados e assim duplicavam a área para eventos e para utilização desportiva que todos dizem é deficitária na Guarda
3 – Construir um multiusos e alugar uma tenda quando for necessário (uma vez por ano?)
4 – Estudar a possibilidade de alugar, para eventos, ou adquirir, a nave principal da antiga fábrica Renault/Delphi que tem mais de 10 mil metros quadrados.

3 comentários:

  1. Todo problema tem solução. Basta imaginação e criatividade, menos na mente dos dirigentes.

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  2. Havia uma musica muito famosa nos anos 80 que tinha como refrão:
    Areia para o olhos,
    deita-me areia para os olhos.
    Sei que me enganas
    mas eu até corto as pestanas
    para não ver as cascas de bananas
    que pões para eu tropeçar.

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  3. Na própria cidade tudo já é um espaço multiusos. Seria redundante ter um pavilhão com esse escopo.

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