O Carnaval na Guarda: Do “Julgamento e Morte do Galo” à “Queima do Entrudo com morte do Galo à paulada?”

Era uma vez um galo que se dá ao fogo para expiar os males da Guarda…
Foi assim durante alguns anos.
A pandemia interrompeu o ciclo do fogo e assadura do dito
Atraia milhares de pessoas e foi sendo desvirtuado à medida das necessidades políticas
E esteve quase para ser dispensado, por ser uma manifestação do passado camarário. Lá se aguentou.
Instituíram a censura prévia, depois incluíram os presidentes de junta com os seus carrinhos alegóricos e pouca imaginação e ainda muito menos crítica e piores textos.
A pandemia introduziu o espetáculo on-line com uma “rapsódia” de momentos escolhidos e também um tempo de pensamento.
E a nova gestão vai alterar mais uma vez o modelo.
Este ano poderá ser no verão
Nos próximos poderá ser: “a queima do Entrudo e o jogo do galo”.
Vamos ter duas festas numa só: Queimar o Entrudo e matar o Galo à paulada.
Os Presidentes à procura de uma marca