terça-feira, 16 de fevereiro de 2021

Hotel Turismo: E agora resta o entulho? Por quanto tempo?

E do muito trabalho desenvolvido e a fuga para Bruxelas, resta o abandono e o entulho à porta.
O hotel um dia terá futuro? Há quem diga que sim, está a trabalhar para isso e já tem propostas.
Quem vai repor o exterior?
A Câmara que tem a chave e é dona da rua?
O Turismo de Portugal que é o dono do Hotel, mas não estragou a rua?
O empreiteiro que foi o dono da obra e da rua e que em insolvência já se foi embora?

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2 comentários:

  1. Anónimo17 de fevereiro de 2021 às 03:47

    O Hotel Turismo vai ser demolido. As exigências para a sua compra, o estado de degradação e a conjuntura (cidade do interior sem atractividade nenhuma em termos turisticos e sem pessoas ergo mercado)já ditaram o seu futuro. Quanto mais rápido os guardenses se mentalizarem disto melhor e menos doloroso será. Vai tudo abaixo, vende-se o lote e ergue-se um mamarracho qualquer. Os líderes políticos já sabem que isto vai ser assim mas não querem assumi-lo à população por medo de perderem votos. Vão passando a batata quente enquanto puderem. Se o tivessem vendido na altura ao Raimundo por tuta e meia já lá havia alguma coisa porque, diga-se o que se diga dele (e diz-se muita coisa), pelo menos vai fazendo coisas.

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  2. Anónimo17 de fevereiro de 2021 às 11:15

    Tem plena razão o 03:47. Se olharmos para os últimos 20 anos desta terra, só houve obra onde o João Raimundo esteve metido. Podem dizer o que quiserem do homem, mas sem ele a Guarda era ainda mais pobre. O Bacalhau acabou por ser comprado por ele, depois de mais um "não páaaaaagooooo" do fugitivo de Bruxelas, embora a Câmara ainda seja sócia da Escola Profissional. Lá está para que se veja, e muitos marginais (e cada vez mais meninos-bem) não seriam nada se não fosse aquela disciplina de colégio que ele impõe. A Câmara retalhou em tempos o parque de campismo e deu-lhe uma parcela. Construiu uma residência. O Governo do Cavaco já tinha retalhado o parque da saúde e também lhe deu uma parcela. Está à vista o que lá construiu. Enquanto outros berram, ele faz. Deve ser neste momento o maior empregador não público e não industrial da região. Já lhe deviam ter vendido a Pousada da Juventude, o Hotel de Turismo, as piscinas antigas, a Associação Comercial... Sempre que algum fugitivo grita "não páaaagoooo!", deviam dar ao Raimundo a possibilidade de responder "pago eu e faço". Porque faz. E é de cá e fica cá.

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