Um dia destes, ao passar a página no Facebok do TMG – Teatro
Municipal da Guarda, deparei-me com uma reprimenda ao Guardenses.
Na altura não gravei, nem copiei a mensagem e ela terá
desaparecido, Porque já a procurei e não a voltei encontrar e por isso agora
duvido se a terei lido ou se a sonhei.
Mesmo assim atrevo-me a descrever em poucas palavras o que
li.
Era mais ou menos assim:
Não se compreende que os Guardenses não acorram em massa ao
Teatro Municipal. Vinte seis espetáculos no grande auditório e só seis é que
esgotaram.
E vejam lá, nem o Capitão Fausto e mais não sei quem e mais
não sei, não esgotaram.
Mal-agradecidos, Disseram e digo eu.
E, também digo, que quem escreveu a mensagem, levou uma
reprimenda pois a retirada da mensagem a isso leva a crer.
Terei sonhado? Se sonhei as minhas desculpas.
Não sonhou, a mensagem existiu mesmo e não me espanta nada que tenha sido apagada.
ResponderEliminarO tom com que foi escrita não era nada correcto e nem era totalmente verdadeiro.
O "mais não sei quem" eram os The Black Mamba, que por acaso fui ver. Foi uma decisão de última hora, comprei os bilhetes uma hora antes do espectáculo. Já só havia um punhado de bilhetes, todos locais isolados. Possivelmente houve pessoas que já não foram ver por não terem lugares juntas.
Se os espectáculos não esgotam, a culpa não será de certeza dos cidadãos da Guarda. É o mesmo que uma loja culpar os clientes por comprarem pouco.
Caro Rui
ResponderEliminarObrigado pelo complemento à mensagem.
E não sonhei.
Então alguém levou nas orelhas.
A Oliveira
É a nova política de comunicação da cidade candidata a Capital Europeia da Cultura
ResponderEliminarSeus ígnaros que nem aos concertos ides
Seus bacocos que ainda quereis fazer parte da candidatura só porque achais que a cidade vos pertence por serdes cidadãos, coletividades e instituições
Não podeis integrar aquilo que não percebeis
Isto não é para vós, é para um punhado de iluminados com boas avenças para suportar tanta iluminação
Eles é que vos educam
Permanecei nas trevas, ingratos
Por falar nisso, seria da maior pertinência que alguém do Município explicasse que mandato ou poderes especiais foram atribuídos a uma jovenzinha que anda pelos Facebuques e numa coluna num jornal a destratar todo aquele que ouse fazer perguntas sobre a Capital da Cultura. Parece que foi contratada para o tal "Olimpo" mas é no mínimo impertinente para não dizer pedante. A questão é: quem lhe dá ordens para fazer tais figuras?
EliminarJusto era que o vereador da cultura e uma funcionária também tivessem sido obrigados a apagar os ralhetes a roçar os insultos que escreveram em resposta a um cidadão que protestou nas redes sociais contra a parcialidade da programação da Quaresma
ResponderEliminarNem sei qual é pior o pelouro da cultura ou o pelouro das obras? É que não acertam uma nessas áreas! Chiça.. Tenham dó do povo.
ResponderEliminarComo só podia tirar os pelouros a um foi o das obras e muito bem! O outro tirou-lhe o tapete o anterior coordenador da candidatura a capital da cultura, disse tudo para quem quiz ouvir.
EliminarA "candidatura" a Capital Europeia da Cultura já nos custou largas dezenas de milhares de euros. Basta consultar o portal BASE.
ResponderEliminarMuita gente a ganhar e pouco trabalho.
Um dos negócios mais estranhos é a contratação de uma empresa de Lisboa para criar a imagem.
A tal imagem do fundo amarelo com os pontos que nos unem.
Pela fortuna que nos cobrou, podia ter feito algo bastante diferente do que produziu para outro cliente, a Área Metropolitana de Lisboa, também identificada com... pontos que nos unem sobre fundo amarelo.
Não acreditam? Ora vejam:
https://www.facebook.com/Área-Metropolitana-de-Lisboa-228773927144210/
E agora pergunto: pagamos para fazerem de nós parvos?
Isto não é um escândalo?
Talvez fosse importante saber quem é de facto o autor desse símbolo! Uns gostam outros não mas isso sempre foi assim.
Eliminarmas as associações, instituições etc. quererão mesmo fazer parte da candidatura? publicamente só o presidente do centro cultural e o presidente de vila mendo falaram sobre isso.
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