Álvaro Amaro apareceu na Guarda como o grande messias que ia
salvar a Guarda do desastre. Lapidar o diamante dizia ele. Ficou mais delapidado.
Durante 6 anos de entreténs, sem grandes obras para mostrar,
foi-se para Bruxelas com dois processos às costas.
Deixou na Guarda uma grande equipa, disse ele, que ia dar
seguimento ao grande trabalho desenvolvido.
A equipa não resistiu um ano.
O mal-estar entre Presidente e Vice-presidente foi-se
acumulando e era visível. Os dois querem ser presidentes de Câmara.
O Vice-presidente ganha protagonismo. Torna-se simpático com
os Munícipes. A ligação às juntas de freguesia, que ultrapassam o Presidente, o
anúncio constante de obras que nunca mais arrancam, e finalmente a anunciada
candidatura a Presidente da Concelhia do PSD, foi a gota de água que fez
transbordar o copo do Presidente.
O agastamento do Vice-presidente de todas as funções,
transformam-no numa figura secundária da Câmara, a não ser que…
A não ser que o Presidente consiga conciliar o que à vista é
inconciliável.
Quem vai ser Vice-presidente?
Uma das duas Vereadoras que se olham de lado?
O Vereador da Cultura que tem o dossier Capital Europeia?
A guerra ainda não terminou e pode até acontecer que sejam
os Vereadores do PS a salvar o resto do mandato.
E Amaro? Amaro lá está para longe, quer lá saber disto.
Quando sai deixa sempre a guerra. Gouveia e Guarda:
Nota:
Estou curioso para saber se o Presidente da Junta de Gonçalo
esteve presente na reunião do anúncio da decisão. Se esteve, seria obrigação
contar ao Presidente da Assembleia de Freguesia
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