quinta-feira, 13 de junho de 2019

As adjudicações directas do Mês de Maio


Foto: Jornal Terras da Beira.
Nova ornamentação da Rua do Comércio
Das muitas adjudicações directas do mês de Maio, escolhi 6 verdadeiramente interessantes.
1 - O Parque da Cidade continua a consumir recursos, mais uma adjudicação directa, talvez a 5ª.
2 - Vamos ter um “Mapa de Ruido” do concelho
3 - Promoção para promover a FIT, muita publicidade.
4 - Para o Café Concerto abrir foi feito uma adjudicação em que a Câmara vai pagar em vez de receber.
5 - Para fazerem publicidade nos espaços públicos a Câmara ainda paga
6 - Mais uma adjudicação da requalificação da zona envolvente à Capela do Mileu
1 – BASE 29-05-2019 - Empreitadas de obras públicas
Instalação de Equipamentos e Adaptação de Infraestruturas no Parque da Cidade e Campismo
Entidade adjudicatária - João Tomé Saraiva - Lda
Preço contratual - 135.313,40 €
Prazo de execução - 30 dias
2 – BASE - 29-05-2019 - Aquisição de serviços
Elaboração do Mapa de Ruido do Concelho da Guarda
Entidade adjudicatária - Besolution - Soluções de Engenharia
Preço contratual - 58.600,00 €
Prazo de execução - 450 dias
3 - BASE 29-05-2019 - Aquisição de bens móveis
Aquisição de Bens Promocionais para a FIT 2019
Entidade adjudicatária – Nome João Paulo Martins da Fonseca
Preço contratual - 19.500,00 €
Prazo de execução - 20 dias
4 – BASE 27-05-2019 - Concessão de serviços públicos
Entidade adjudicatária – Nome Paulo Jorge Lopes Fernandes
Concessão de exploração do bar do café concerto do Teatro Municipal da Guarda
Data de celebração do contrato - 14-05-2019
Preço contratual - 7.200,00 €
Prazo de execução - 730 dias
5 - BASE - 17-05-2019 - Concessão de serviços públicos
Concessão do Direito de Exploração para Fins Publicitários de Espaços de Domínio Público Municipal
Entidade adjudicatária – Nome ALARGAMBITO, publicidade exterior unipessoal, lda.
Objeto do Contrato - Concessão do Direito de Exploração para Fins Publicitários de Espaços de Domínio Público Municipal
Preço contratual - 16.100,00 €
Prazo de execução      1460 dias
6 - BASE 15-05-2019 - Empreitadas de obras públicas
Entidade adjudicatária – Nome António Saraiva e Filhos, Lda
Objeto do Contrato - REQUALIFICAÇÃO DO CONJUNTO HISTORICO DA PÓVOA DO MILEU
Edifícios de especial interesse histórico ou arquitectónico
Data de celebração do contrato - 13-03-2019
Preço contratual - 379.800,00 €
Prazo de execução - 220 dias

7 comentários:

  1. Da forma como está isto na Guarda só vejo uma forma disto endireitar que é as pessoas dos blogues fazerem uma lista para ganharem a câmara

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  2. Os blogues já tinham feito o apanhado destes ajustes directos

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  3. Será que me pode confirmar o que já li por aí, dizem que cada banco destes novos custa entre 5000 e 6000 euros!! A ser verdade não farão os Guardenses nada? É evidente que estes bancos não valem esse preço mas pelas contas que apresentam nas redes sociais é isso que dá. Eu acho escandaloso não o facto de a câmara ter pago esta exorbitância, mas sim o facto dos Guardenses ficarem impávidos e serenos (uns até dizem que a cidade fica mais bonita!) perante tal esbanjamento (ou talvez corrupção pois nunca na vida aquele banco pode custar 5000 euros) Hermínio Vale

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  4. Anónimo 1158
    Eu ainda não passei pela Rua do Comércio e não sei quantos bancos foram comprados. Sei pelo Portal Base, que em 19/11/2018 a obra foi adjudicada por 74.500,00 € + IVA = 91 600 Euros. Quantos bancos são?
    É só fazer a conta. Logo lá passarei para ver.
    A Oliveira

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  5. Os blogues da guarda fizeram um bom trabalho.
    Explicam as contas. Apresentam os ajustes directos. Continuam de parabéns.

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  6. Os blogs têm feito um trabalho exemplar de oposição, e de verdade excepcional. Traduziram a contabilidade opaca dos municípios para uma linguagem que pessoas como eu fora da área económica compreendam.
    A primeira vez que percebi qual o estado da Câmara foi quando li num blog a explicação de como a dívida às aguas tinha duplicado em pouco tempo.
    Porque a oposição também nem sabe, nem diz, nem sugere. Nem percebe nada do que se passa ou não quer perceber.

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  7. Fechar os blogues não é o caminho.
    O caminho é o combate e a opinião política.

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