quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Eleição da Placa toponímica Guardense

Começou a contagem decrescente, até 12 de Novembro, para a eleição das placas toponímicas e números de polícia do Concelho da Guarda.
Na minha opinião nenhuma das placas tem condições para ser elegível.
As duas primeiras opções, proposta 1 e 2, por terem gravada aquela coisa a que chamam o Cristal da Guarda que representa apenas um Presidente. Estas duas opções poderão custar milhares de Euros aos Munícipes porque, um dia, chegará um novo Presidente que quererá deixar a sua marca própria, banirá o Cristal e criará outra coisa qualquer, em que se reveja e sirva para a sua propaganda.
 As duas outras opções, propostas 3 e 4, não têm nada que identifiquem a Guarda e por isso não servem.
As quatro propostas deveriam ter obrigatoriamente o “Brasão da Cidade” que é a identificação da cidade.
Sobre os números de polícia, é obrigatório informar os Munícipes, quem vai pagar a substituição e em que regulamentos estão baseados, para obrigar à uniformização da numeração e em que lojas vão as novas casas abastecer-se.
Não sei se no boletim de voto vão aparecer as opções de voto contra e voto branco, pois qualquer opção que ganhe não cumprirá as normas mínimas da decência.
Nota: A introdução da Proposta 1é notável na presunção de que o “Cristal da Guarda” é um símbolo milenar:
“O Cristal da cidade da Guarda é o ponto de partida para o desenvolvimento do conceito…”
“Uma imagem de toponímia simples e eficaz que simboliza a história e os valores do Concelho da Guarda.” 

3 comentários:

  1. O problema é que o regulamento do concurso é feito á medida do cristal por obrigar a "cristalizar" as placas.
    Mas por muito que se esforcem consta que aquilo já está feito para um concorrente do Porto que, vejam lá, acabou por "descobrir" um concurso tão escondido.
    Três da Guarda contra um de fora e ganha o de fora, apostamos

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    1. Você é da Guarda? Então já devia saber que " o da Guarda " não ganha!

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  2. Temos um presidente que detesta a Guarda?

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