quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Finanças Locais: Transferências de Verbas do OE

Para o ano de 2015 o Orçamento de Estado é generoso para as Autarquias.
Será o cheiro a eleições legislativas?
A Câmara da Guarda vai ter as suas receitas aumentadas em 629 mil Euros do Orçamento de Estado e 973 mil Euros via IMI como consequência dos vários aumentos deste imposto

5 comentários:

  1. Quando uma Câmara, como a da Guarda, nada traz de novo, de qualidade de vida para os seus munícipes, é injusto que os contribuintes vejam o seu IMI penalizado com uma falsa e descaracterizada avaliação dos prédios e mais castigados com o aumento da percentagem da taxa, recentemente aprovada por este executivo de Coligação PSD/ CDS. É só aumento de impostos! Haja quem se movimente, em gestos de cidadania, contra este esbulho.

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  2. Enquanto aumenta o IMI a quem trabalha e faz todos os sacrificios para ter um teto, dá a seu belo prazer casas novas a vândalos.

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  3. o problema foi o acumular de divdia dos executivos anteriores... e vamos ver se não terá o executivo de recorrer ao FAM, porque aí a subida será obrigatoriamente maior. Agora esta subida IMI é a consequência do plano de saneamento financeiro aprovado, e de novo emprestimo contratado... isto para pagar dividas nominativas ao setor privado local... não será tb isto positivo, pagar já à economia local o que se devia!!!!

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  4. Concordo em absoluto com o comentário do Dr. Romana; chega da impostos, aumentos, pensem e apresentem outras soluções, o Povo está cansado e farto desta gente, toda sem excepção.

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  5. Os guardenses não devem pagar, nem as asneiras, nem a incompetência. O saneamento financeiro, visto que uma autarquia não é uma mercearia de bairro, uma taberna, ou uma coutada de alguém, deveria fazer-se renegociando a dívida e indexando-a às receitas, e exigindo ao governo o pagamento das verbas devidas por serviços, cuja competência foi transferida sem serem transferidas as verbas correspondentes.
    Uma gestão rigorosa, menos panfletária e mais transparente, também ajudaria.
    O pagamento de dívidas, é uma obrigação, desgarrado de uma política de conjunto e, feito da forma que o tem sido, não passa de um acto de propaganda pessoal.
    O aumento do IMI, e outros, são um segundo saque, no seguimento do assalto que vem sendo feito pelo governo. Autarquias com muito maior rendimento per capita pagam pelo escalão mais baixo, a Guarda, sem emprego, sem produção, desertificando a olhos vistos e perdendo cada vez mais serviços fundamentais e de proximidade, leva mais um rombo, pagando, por enquanto, pelo escalão mais alto.
    São medidas contra a Guarda e os guardenses.
    Os empréstimos da autarquia continuam a retirar fundos que deveriam ser utilizados pelas pequenas e médias empresas, pelo sector agrícola, para dinamizar a região, para além de encarecerem brutalmente o difícil acesso ao crédito.
    Continuamos a aguardar, sentados, a criação de emprego, a dinamização da produção, o apoio ao pequeno comércio, o apoio à agricultura familiar e pequenos e médios agricultores, etc., etc., etc..
    Chega de espectáculo apalhaçado, é hora de começar o trabalho em prol da Guarda e dos guardenses.

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