terça-feira, 13 de agosto de 2013

Igreja impugna a lista de Bento

Se a lista de Bento representa apenas 1 ou 2% dos votantes do PS, porque será que Igreja desperdiça tantas energias a impugnar as listas?
Nota 1- A hipocrisia dos aparelhos partidários não tem limites.
Nota 2 – As notícias têm Principio, meio e fim, às vezes a hipocrisia vem no fim

21 comentários:

  1. Meu caro, não são um nem dois nem três porcento dos votantes do PS. É muito mais, assim como militantes do PS. Sou militante, mas não estou disposto a pactuar com este tipo de manobras de diversão. Presenciei as manobras na eleição interna, que me deixaram desde logo arredado de qualquer decisão, o meu voto foi nulo. Decidi a partir desse momento não apoiar qualquer que fosse o candidato, não posso permitir que estas situações se passem no PS de sempre.
    Não apoio nem integro qualquer lista, mas garanto que se as eleições não permitirem uma limpeza dentro do Partido Socialista, eu próprio entregarei o meu cartão de militante.
    E a razão é simples, nada tenho contra o Zé Igrejas, mas sim contra quem o rodeia: os Almeidas, os Amilcares, os Antónios Carlos e os Carlos Santos, os Abrantes... Esses sim sao os fantasmas do PS que pairam naquela casa há anos demais, e ainda falam que o Virgilio está agarrado ao poder. Agarrados estão estes senhores, há tempo demais.

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  2. Isto é o modus operandi do PS quando desesperadamente tenta ganhar na secretaria aquilo que em votos tem medo. Lembrem-se dos dadores de sangue de José Albano (com José Igreja mandatário e António Carlos operacional). Lembrem-se da chapelada que afastou Fonseca Ferreira da candidatura à federação.
    Só há duas diferenças, uma má e outra boa:
    A má é que muitos dos que estavam do lado da honra estão agora misturados com o lixo
    A boa é que quem decide é um tribunal e não um conselho de jurisdição do sistema

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    1. Seria interessante saber o que dirá Fernando Cabral disto... E Pires Veiga... E Nuno Almeida versão Primavera 2012...

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    2. E o militante António José Martins Seguro, inscrito na Guarda e membro do secretariado concelhio por inerência? Sabe e concorda com esta tentativa de extermínio???

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  3. Acórdão de jurisprudência do Tribunal Constitucional (não dizemos de que ano nem sobre que concelho para evitar que José Igreja mande impugnar o TC):

    O recorrente considera que os proponentes da candidatura impugnada não revelam uma vontade inequívoca de apresentação dos candidatos que integram a lista de cidadãos (...). Ora, de acordo com o nº 3 do artigo 19º da Lei Eleitoral dos Órgãos das Autarquias Locais, “os proponentes devem subscrever declaração de propositura da qual resulte inequivocamente a vontade de apresentar a lista de candidatos dela constante”. A lista de proponentes da referida candidatura consta de folhas que contêm a designação do grupo de cidadãos eleitores, a indicação de que se trata de uma lista de proponentes, o órgão autárquico a que concorre e o respectivo acto eleitoral. A primeira folha desse conjunto contém, por seu turno, para além destes elementos, o nome dos candidatos que integram a lista em causa. Da primeira folha consta ainda o nome do mandatário (e demais elementos de identificação) da lista. A identificação da lista candidata no cabeçalho e a sua conjunção com a primeira folha formam, assim, um conjunto de condições que permitiriam aos respectivos subscritores compreender o significado do acto praticado, de modo inequívoco.
    No que concerne à validade das declarações de propositura que serviram de base à apresentação da referida candidatura de cidadãos eleitores, considera-se que a mera referência, no cabeçalho das declarações de propositura, à designação (...) é suficiente e idónea para que se considere inequívoca a vontade de apresentar a lista de candidatos e, em consequência, para que se ache preenchido o requisito previsto no artigo 19°, n.º 3 da Lei Orgânica n.º 1/2001, de 14 de Agosto.
    Desse modo, considera‑se não ter sido violado o disposto no nº 3 do artigo 19º Lei Eleitoral dos Órgãos das Autarquias Locais.

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  4. «Lanço daqui um desafio aos nossos adversários: façamos uma campanha serena, limpa, sem ataques.

    Não é o contentamento de uma qualquer provocação que nos deve motivar. É, sim, aquilo que temos para propor em nome do futuro da Guarda. Os eleitores estão cansados do despique político e das frases feitas. Precisam de acreditar.

    Não contem comigo para outra campanha que não seja a de ouvir as pessoas, esclarecê-las, apresentar propostas e discuti-las. Porque no dia seguinte às eleições de 29 de Setembro, se ganharmos, como esperamos, uma das minhas primeiras medidas será propor bases de consenso alargadas às outras forças, para um pacto de mandato em nome dos interesses da Guarda.»

    Virgilio Bento na pagina no Facebook

    Voto neste. Se não fôr a votos não voto em NINGUEM!!!!

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    1. A retórica é muito bonita, e fica muito bem. Mas Roma não paga a traidores.

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  5. O PS vive uma acesa luta interna, entre o peso e os métodos da nomenclatura e as fracas tentativas de José Igreja e Joaquim Carreira de mascararem a dura realidade do partido na Guarda. Também relativamente à cisão de Virgílio Bento e ao consequente Movimento a Guarda Primeiro, enquanto Igreja desejaria o confronto político com o ex PS, a linha dura é adepta do extremínio do adversário, como se verifica pelos acontecimentos recentes.

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  6. Anotem para a História

    12 de Agosto de 2013
    O dia em que o PS perdeu as eleições e entregou a Câmara da Guarda à lista independente de Virgilio Bento.
    Mais uma destas e dá-lhe 4 eleitos.

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  7. O PS é aliás muito cumpridor da lei.
    Podem demonstrar que a bela lista do José Igrejas foi aprovada estatutariamente pelos órgãos concelhios antes da janta do Nerga?

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  8. Dr.Virgilio, não deite foguetes antes da festa...

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    1. Este é o perigo, porque este comentário deve ser verdadeiro e a quente.
      A ala radical do PS, que Igreja não controla e a que obedece catatonicamente, vai ser capaz de muito mais.
      Qualquer apelo á serenidade e ética é irrelevante diante de gente assim.

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  9. Faltou apenas e só referir, que a possível perca das listas em Gonçalo e Pousade/Albardo não se deve mais a qualquer hipocrisia, do que à pura e simples incompetência (ou ignorância)dos responsáveis nessas mesmas freguesias...O que seria cómico se não fosse trágico, não estivesse-mos nós a falar de Pedro pires e Manuel Rodrigues, (ex)militantes partidários, um até jurista por sinal, e com larga experiência na lide...
    Só falta dizer que o juiz é hipócrita por ter cumprido a lei..

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  10. Quantos e quantos em comentários aqui neste blogue sobre a e quipa do Zé Igreja que nºao presta? quantos?
    Ver sondagem da SIC amanhã para refletir a escolha, os candidatos, a imagem bem tudo.

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  11. A impugnação não é importante, importante é a essência da candidatura. Quem votar na lista dos independentes está apenas a votar para uma governação local. Depois queixam-se que perdemos coisas para a Covilhã, Castelo Branco e Viseu, pois, pudera o governo central ou é PSD ou PS e em ambos os casos nenhum vai dar nada a esta candidatura que concorreu contra eles.
    Quem votar nos independentes apenas está a dizer que não quer a evolução da Guarda, logo a impugnação deve ser dada pelos votos dos verdadeiros Guardenses.

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    1. deve estar a brincar com os guardenses!! O que deram os governos PS aos guardenses??

      Veja bm o marasmo em que estamos e depois veja quantos anos da governação são PS e em quentos desses anos a governação local foi PS também; depois veja quais foram os grandes projectos implementados na regiao nos anos em que estas coincidencias aconteceram!!!

      Não brinquem mais com os guardenses!!!

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    2. Caro Anónimo. O seu pensamento é típico dos homens que se submetem ao poder dos mais fortes. Como sabe, quanto menos democracia consentirmos que exista menos e piores escolhas teremos. A escolha única não é o caminho para a "evolução da Guarda", como escreve.

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  12. Resultados Autárquicas Guarda em 2009:

    PS - 13.987 55,8%
    PSD - 7.092 28,3%
    CDS - 1.292 5,1%

    Com a publicação da Sondagem amanhã tirem conclusões.

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    1. Não se podem tirar conclusões entre "resultados" e "sondagens".

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    2. Esta Direção do PS está a conduzir o partido de fora embriagada e sem sentido.

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