Montanhismo, a R Altitude, o CMG e a ASE

No noticiário das 12h30 da “RA” ouvi parte de uma entrevista dada pelo Presidente do Clube da Montanhismo da Guarda, João Adaixo.
Foi prestado um mau serviço, quer à Serra da Estrela, quer às Associações viradas para o desporto de montanha.
Tanto o Jornalista como o Presidente do C.M.G não podem ignorar que existe a ASE – Associação Amigos da Serra da Estrela, tanto mais que:

1- Durante anos a actividade de montanha mais importante do País “ O Nevestrela” foi organizada em conjunto pela ASE e pelo CMG.
O Presidente só referiu o CMG como organizador, e não a ASE, erro imperdoável

2 – O Presidente do CMG diz que já não se justificava o encontro e que iriam organizar uma coisa qualquer de travessia.

3 – Não podem ignorar que se vai realizar o ASESTRELA na próxima semana, só com a ASE na organização

Alerta 3 - Biblioteca

Sr. Vereador da Cultura da CMG, mande colocar um aviso na porta da antiga Biblioteca Municipal da Guarda, a dizer que já não é ali e coloque um mapa da cidade com a localização da nova Biblioteca.
Nem toda a gente que quer ir à biblioteca é da Guarda e por isso já encontrei várias pessoas que bateram com o nariz na porta.
Atenção à degradação interior (que se espreita) e do exterior que se vê.

Alerta 2 - Vandalismo ou pior

À Protecção Civil Municipal, PSP, e outros interessados:
As fotografias mostram o que pode ser tentativa de roubo, da grade do antigo jardim da chamada “casa da Legião”. Não é normal o muro estar partido junto ao suporte da grade

Alerta 1 - Vandalismo ou pior

À Protecção Civil Municipal, GNR, PSP, Arquivo Distrital e outros interessados:
A fotografia mostra a porta da antiga “mercearia do quartel”, no Convento de S. Francisco, contíguo à GNR e ao Arquivo Distrital.
O perigo é grande porque é tudo em madeira
Tal como está a porta é provável que ande por lá gente estranha.
Tomem providências

BUIKA

Ontem fui ao TMG ouvir uma voz excepcional, um pianista e um percussionista de “caixa” muito bons. Deram um espectáculo extraordinário
Provavelmente o melhor concerto do ano 2009, da chamada música ligeira”.
Parabéns TMG

Dia de Sol

Hoje esteve um dia bonito, morno e com muito Sol. Deu para ouvir, ver e passear.

1 - Ouvi
Ouvi, cerca de 20 minutos do “sexto sentido” e deu para ouvir comentar uma afirmação de A. Curto, noutro programa da RA, que um trabalhador da Câmara vale três votos no PS. Foi comentado por C.C. que felizmente na câmara ainda haveria meia dúzia de não alinhados, só recordo os nomes do Américo, o Rota e o Delfim, pessoas inteligentes e que pensam por si. Mal vistos estão os funcionários da Autarquia.
Também ouvi dizer, a C.C. que não tendo o PSD candidato credível ainda terá de se entender com o CDS, que se adiantou ao PSD na escolha do candidato.

2 – Vi
Os repórteres das três TV(s) Portuguesas babarem-se de gozo com a manifestação dos TRABALHADORES DA DURA, em frente à Segurança Social.
A maneira despropositada como controlam e manipulam as pessoas, ensaiam slogans, filmam e “desfilmam”, as “cameraman” de um lado para o outro, câmara ao ombro ou no tripé. Não lhe interessam os trabalhadores. Interessa-lhes a imagem bonita que passará nas notícias.
O drama ficará para mais tarde, mas nessa altura já não haverá televisão.

3 – Fotografei alguns “monumentos” na Guarda que irei divulgando nesta página

4 – Vi muitas pedras do chão da Praça Velha, Luís de Camões, partidas, se não lhe
acodem qualquer dia não se passa com tanto buraco. A falta de qualidade no trabalho feito é evidente.

5 – Vi que nas traseiras da antiga casa da legião existe um jardim abandonado com uma grade em volta. Uma parte da grade não vai lá estar muito tempo. Estão a partir o muro onde assenta a grade e deve ser para a roubarem.

6 – Vi vidros partidos, Portas das caixas de água danificadas, tubo de escoamento de água amolgados, árvores partidas, a encosta norte a precisar de nova requalificação

7 – Vi no “Expositor? Mupi?” junto à rotunda das finanças, um cartaz da “Morte do Galo” do ano passado. Estava quase intacto. É um cartaz raríssimo, já que um cartaz

Toponímia - 1

Jornal interior – 12 de Fevereiro 2009
“Praça Velha continua sem placas”
“Os turistas que vêm à Guarda sabem que estão na Praça Velha unicamente por causa da Sé, já que a praça há muito que não tem placas toponímicas”
Ora o “Interior” informa mal, porque se as placas estivessem colocadas, o que os turistas saberiam é que estavam na Praça Luís de Camões e não Praça Velha.
E ficariam assim ainda mais baralhados, não percebendo que uma Praça a que chamam Velha, tenha uma estátua de D. Sancho e também a Sé e se chame Luís de Camões.

E a propósito: Existirá na Câmara Municipal da Guarda uma “Comissão de Toponímia” em actividade?
Se existe deveria começar a rever nomes de ruas, largos, praças, etc., que no passado recente foram atribuídos a meu ver sem dignificar os homenageados.

Hoje, trago aqui dois casos: Largo Francisco Salgado Zenha e Rua José Afonso.

O Largo Francisco Salgado Zenha está integrado no Largo General Humberto Delgado e presumo que seja constituído por um parque de estacionamento, pela sede do Núcleo da Liga dos Combatentes e pela Direcção Geral de Finanças. O Arquivo Distrital e a Guarda Nacional República estão no Largo General Humberto Delgado.

A Rua José Afonso é um atentado à memória do poeta / cantor. Situada entre o Banco Espírito Santo e a Caixa Geral de Depósitos.
Na rua existem três portas: Duas são as portas das garagens dos bancos e a terceira dará acesso a uma moradia (4A) mas que pertence à Rua Francisco dos Prazeres.

A falta de dignidade é evidente. Aqui será fácil de resolver, pois no primeiro caso o largo é todo General Humberto Delgado e no segundo chamar-se Travessa do Banco de Portugal.
Ruas não faltarão para dar o nome a estas duas figuras maiores da democracia portuguesa.

Livraria Casimiro

Os jornais "Terras da Beira" e "Interior" nas edições de amanhã, dedicam quase meia página cada um a este tema.
Efeito Blogue ou conhecimento tardio do que se passa na Guarda?

Reforma de Professores do E. Básico

Numa conversa de café dizia-me um amigo, que determinada pessoa, professor do Ensino Básico, se tinha licenciado mas não iria seguir a carreira no ciclo seguinte, o Secundário, porque gostava muito de trabalhar com os mais pequenos. Eu disse-lhe que talvez não. No final do mês passado, li isto no jornal Público: "A Fenprof vai desencadear mais uma guerra contra o M.E. porque os Professores em mono docência (Ensino Básico) manteriam o direito a um regime excepcional de aposentação. Os docentes que até 31 de Dezembro 2010 completassem 32 anos de serviço e 52 anos de idade poderiam aposentar-se com a reforma por inteiro, isto e, sem qualquer penalização". Agora parece mais claro Uma coisa que gostava de saber é se neste regime, e no anterior, todos os professores que estavam e/ou estão em regimes de requisição, destacamento, etc. eram e/ou são abrangidos.

Segurança Social

O que farão os cestos de papeis expostos no terraço da Segurança Social?
Acabaram com a burocracia dos papéis e agora é tudo electrónico?
Como estava a chover, será para recolher a água e regar as flores?
Será para não cair água na cave?
Porque não estavam alinhados?

Caçar no cemitério novo

Como ex-caçador, com os papeis em dia, não gosto de ver o cemitério novo da Guarda dentro de uma zona de caça associativa, por isso façam o favor de rectificar a zona de caça e retirar esta e outras placas que estão junto ao cemitério.
Não reparei, mas o Estabelecimento Prisional deve estar no limite exterior ou dentro da zona de caça.

Casa do Armindo

Depois das “casas do Sócrates” temos a “casa do Armindo”, Presidente da Junta das Panóias.
Meia página do “Expresso” ninguém lhe tira. Mais do que lhe dedicou o “Interior”. Salve-se o Cartoon.
Comissão de inquérito já. “De Independentes” de preferência.

Candidatos à Câmara da Guarda - CDS

Segundo as notícias , deslocou-se hoje à Guarda, o Dr. Paulo Portas, Secretário-geral (ou Presidente?) do CDS. Vinha almoçar e também “empossar” o Eng. Ricardo Santos como candidato à presidência da Câmara Municipal.
Não sei que discursos farão, mas as primeiras palavras do candidato ditas na semana passada não são nada abonatórias. O que ouvi foi:

Para que serve o CEI? Perguntem às pessoas, não serve para nada.
Para que serve a passagem pedonal, onde gastaram tanto dinheiro? Para nada. Faziam uma ligação da escola ao Rio Diz e estava resolvido
Por que não fazem o arranjo da Torre da Menagem e da área envolvente que é a sala de visitas da Guarda?

Sem mais comentários

Inquérito aos “Projectos Sócrates” – Independentes

A Vereadora Ana Manso disse à Comunicação social que a Comissão de inquérito aos “projectos Sócrates” deveria ter sido constituída por “pessoas independentes”.
No jornal “Sol On-line” de 30 de Janeiro de 2009, o Presidente da Comissão Concelhia do PSD afirmou:
“O dirigente também recordou que quando foi nomeada a comissão interna o seu partido «mostrou alguma perplexidade pela forma como foi constituída e sobre o objecto que iria trabalhar» tendo defendido a nomeação de uma comissão externa e composta «por pessoas independentes» ”.
A questão que eu quero aqui levantar não tem a ver com a comissão, mas com a questão: O que são “Pessoas Independentes” para constituir uma comissão?
Uma “Comissão de Independentes” é mais isenta que uma “Comissão Independente”

E assim, para constituir uma “Comissão de Independentes” eu afirmo:

Não podem ser funcionários públicos
Não podem ser funcionários da Autarquia ou que tenham sido
Não podem ser militantes de partidos políticos
Não podem ser simpatizantes assumidos de partidos políticos
Não podem ser pessoas que tivessem participado em campanhas eleitorais
Não podem ser pessoas que compareçam regularmente nos comícios dos partidos
Não podem ser reformados da função pública

Não podem ser empresários porque precisam
Não podem ser comerciantes porque são dependentes
Não podem ser trabalhadores por conta de outrem porque têm familiares…
Não podem ser pessoa que … não sei quê mais

Então quem poderia ser? O que nos restaria?

A pergunta mantém-se: “Comissão de Independentes” é a mesma coisa que “Comissão Independente”?

Para complicar mais, ouvi no “Sexto sentido” que uma “Comissão Exterior” é uma verdadeira comissão, (não foi dito como era composta) não sendo o caso de uma “Comissão Interior”.
Expliquem-me porquê. Quem é capaz?

Nos Jornais da semana - TB e Interior

Nota 1 – Fechou a Livraria Académica” na Rua Alves Roçadas, da Guarda, mas nem uma linha sobre isto.

O Terras da Beira promete-nos o Inferno para o Distrito da Guarda porque vai acabar o campeonato Nacional da III Divisão
“TERCEIRA DIVISÃO VAI SER EXTINTA”
E gasta quase toda a primeira página e mais algumas no interior com esta notícia. Os Clubes do Distrito vão fechar.

O Interior promete-nos o Céu porque vamos ser evangelizados por um “Cura” Espanhol.
“Missa em Castelhano” – Pároco de três aldeias raianas …

Mas o mais interessante vem nas páginas interiores dos dois jornais:
No Interior, o Artigo de Opinião de António Mendes Godinho, Médico, com o título “Meio Gato por Lebre” faz uma cronologia das vicissitudes das obras no hospital.

No Terras da Beira, no Correio dos Leitores, Henrique Fernandes, Médico, com o título “Estamos F…” faz uma cronologia das vicissitudes das obras do hospital.
A minha avó diria: “São tão iguais que até parecem parecidos”

Se um dia se zangarem podem, cada um pode processar o outro por apropriação de ideias e plágio”

Nota 2 – Na secção “Má-língua” o Terras da Beira diz que na semana passada a Comunicação Social instalou o “Circo Mediático” nos Paços do Concelho da Guarda.
Infelizmente não indicou quem eram as “feras”, o palhaço pobre, o palhaço rico, os contorcionistas, os equilibristas, os mágicos, etc. Foi pena.

Ainda a Neve

Ditado transmontano, ouvido mais ou menos assim na TV:
Para haver nevão tem de haver sete neves

As sete neves já vieram, por isso ainda falta o nevão.
Em vez de haver entendimento entre as partes interessadas o que se ouvem e lêem são críticas de quem deveria ser parte da solução e não do problema. Eis as últimas:

Por, durante o mês de Janeiro, estarem encerradas 8 dias as estradas de aceso à Torre e às pistas de esqui, o “dono da Serra da Estrela”, Costa Pais, vem para a comunicação social insurgir-se contra a actuação da GNR. Eis algumas das “coisas” ditas:
“Falta de conhecimento”
“Falta de meios no C.L.N.”
“A solução é fazer concurso e entregar a privados”
“Estes senhores nunca visitaram uma estância de esqui”
“Estão habituados a gerir estradas de aldeia”

Os acólitos da CM da Covilhã emitem um comunicado a reforçar as palavras de A.C.P.
“Responsabilizamos o M.O. Públicas pelos prejuízos causados à economia regional”
“A C.M.C. encara a possibilidade da sua (estrada) Gestão”

Não transcrevo declarações do Comandante da GNR, apenas digo que foram sensatas na defesa da segurança das pessoas.

Um observador atento ao que se passa na Serra, o autor do blogue Cântaro Zangado, diz que entre 1 de Dezembro, abertura oficial das pistas, e o dia das declarações, passaram 64 dias. Neste espaço de tempo o trânsito esteve cortado em 14 dias, nem todos completos.
Também diz que o parque do Hotel das Penhas, não tinha condições de segurança, por ter neve e gelo, não sendo limpa por quem devia: proprietários.

Eu, nem observo, nem comento, apenas transcrevo para que não se ignore.

Resiestrela – recolha de resíduos sólidos urbanos

Agora que foi criada a nova empresa para a recolha de resíduos sólidos urbanos, os responsáveis do ambiente da Câmara Municipal deveriam ter uma postura diferente no que respeita aos contentores.
As fotos apenas mostram dois exemplos das dezenas de contentores espalhados pela cidade.
Uma foto é de um contentor que está à porta do Mercado Municipal e já ninguém se lembra se algum dia teve tampa.
A outra é de dois contentores, 50 metros ao lado, e parecem privativos de um supermercado.
Outro problema é a má colocação dos contentores, mesmo sem nexo; Urgente uma revisão á sua colocação, e já agora não se esqueçam dos ecopontos.
Auditorias e fiscalização periódica não fariam mal a ninguém

Futebol e política

Jornal Público de 30 de Janeiro

“Câmara chumba moção do PSD de repúdio às arbitragens do Sporting de Braga”

Os vereadores do PS em maioria na Câmara Municipal de Braga chumbaram a moção dos Vereadores do PSD que propunha:
“Repudiar a postura dos organismos dirigentes do futebol profissional, exigindo que os mesmos adoptem uma postura de superior rigor, isenção e transparência e equidade de tratamento de todos os concorrentes”.
A justificação: Os resultados da Braga SAD têm impacto directo no Concelho, para além da participação desportiva, os 20% que o Município detém na sociedade desportiva levam a que os seus desempenhos se reflictam directamente na Câmara”.
Notável o sentido de oportunidade

Candidatos, Eleições e neve

1 – Já decidi o meu futuro

“Rádio Altitude – 2 de Fevereiro 2009 – Politicamente incorrecto”
“Eu já decidi o meu futuro político – terá dito Álvaro Amaro”
Comentadora: Julga-se na monarquia, a escolher o lugar que quer deixando para os súbditos o resto. Estas não são as palavras exactas, foi o que entendi.
A verdade é que escolhe o lugar seguro. Candidato a uma Câmara poderia não ser eleito.
Assim como Presidente da Distrital pode decidir se vai em lugar elegível e candidatar-se a Deputado ao Parlamento Português. Ou por fidelidade pode ser escolhido para a lista de Deputado Europeu. Será aempre um lugar seguro.

2 – A homilia segundo Luís Filipe Menezes

“Jornal Público de 2 de Fevereiro de 2009”
Luís Filipe Menezes Presidente de Gaia, com alguns vereadores foi à Missa.
Nada de especial para um católico. O que já é estranho é que na hora da homília, “ouviram-se fortes palmas à medida que o Autarca anunciou os investimentos”.
“O Padre Custódio já antes fizera votos para que a presença do Presidente não se limitasse a uma visita ao Mosteiro”. “E Luís Filipe Menezes não se fez rogado. Quando subiu ao púlpito …)
Será que a Igreja tem alguma coisa a declarar?

3 – Jeropiga

“Notícias de Manteigas – 15 de Janeiro de 20089”
Para quem não saiba, Manteigas é região vinhateira, por isso a JSD local organizou a” III Prova de jeropiga de Manteigas”.
Concorreram quase “duas dezenas” de “jeropigueiros”.
A “geropiga” ganhadora “detinha um tom rubi, era voluptuosa e encorpada, possuía um travo saboroso, devido às extraordinárias características da sua produção caseira!”
Gosto desta geropiga, quando for a Manteigas vou tentar provar.

4 – Neve

Proponho a imediata geminação da Guarda com Londres, porque, como estamos a ver nas notícias, uns 20 cm bloqueiam as cidades. Nada funciona, nem Protecção Civil, nem autobus., nem metro nem a aeroporto do Alto do Leomil. Está tudo em casa. Tal como os Guardenses os Londrinos também não estão preparados para a neve

Guerra colonial - Poesia de combate

Nesta tarde chuvosa e fria, deu-me para ir ao meu baú de recordações. Devo estar a ficar velho. No meu acervo da passagem por Moçambique, na Guerra Colonial, entre centenas de fotografias, encontrei um caderno de poesia. Durante a guerra também se faz poesia.
Chama-se “ Poesia de Combate” é uma edição da “FRELIMO”, Departamento de Educação e CulturaSe algum estudioso da Guerra Colonial, achar útil, poderei emprestar cópia ou original deste caderno e mais alguns “papeis” que encontrei. As fotografias da minha passagem por “Vila Cabral” e “Lourenço Marques” entre Julho de 1971 e Agosto de 1973, também estarão à disposição

(Batalhão de Caçadores 20, Vila Cabral e Batalhão de Caçadors 18, Lourenço Marques)