Pelas Alminhas...
Há 13 horas
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025
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Só há uma doca. É o chão. Estão por toda a parte sem critério, para quem gosta de sucata está aqui um prato cheio.
ResponderEliminarE mais uma vez a velha questão do Senhor Oliveira. Em vez de bird porque não "passaro"?
ResponderEliminarEstão por todo o lado, e eu já tropecei nelas frente ao hospital.
ResponderEliminarEstou a adorar ver os profissionais da CERCIG a desmontar a comunicação manipuladora e de defesa do dono levada a cabo pela rádio F
ResponderEliminarhttps://www.facebook.com/100063601087673/posts/pfbid0SCe9kiErYfeYb2AfV4GNU9myeaDbbpyDFEYbV9zKmFuxKCPJx2x9dEoyqXRzNjGul/
Continuem a comentar e a expô-los na sua parcialidade
Parecem bandos de Birds à solta
ResponderEliminarnos passeios, nos passeios.
São como pragas pseudo-urbanas da malta
As Birds, as Birds,
Mas quando a tarde cai
Vem a revolta
Colidem com o carro do pai
É o pára-choques que entorta.
E ouvem-no a falar do carro novo
A culpar o presidente do povo
Que vai pagar o retroativo.
Aqui se vê o tão bem que são corrigidas as provas de conhecimento para admissão de pessoal...Nunca se viu tantas notas altas em provas de admissão de pessoal para a função pública...
ResponderEliminarhttps://apal-sim.pt/doc/pc2024/AT-Faturacao/Ata_n6.pdf
https://apal-sim.pt/doc/pc2024/AT-ApoioAdmin/Ata_n6.pdf
Eng. Oliveira, onde posso encontrar o seu email? Preciso de lhe remeter umas fotos que tirei da nossa cidade onde se verifica o vandalismo político deste executivo. Uma porta da cidade onde diariamente chegam uma boa centena de pessoas e turistas. Se não visse o estado lastimável eu não acreditava....
ResponderEliminarA comunicação social da Guarda morreu? É que agora há programas a falar de doenças??? Como é possível... a Guarda estar defunta e eu não saber! Um dia numa dessas rádios mortas ainda vamos ouvir a entrevista ao morto... mortinho por pular daqui para fora longe de uma terra envelhecida.
ResponderEliminarÉ incrível a capacidade da CMG estragar tudo o que mexe.
ResponderEliminarA vinda da Bird para a Guarda, não sendo exactamente o que a cidade precisa, poderia ser um óptimo começo para uma habituar mais pessoas para uma mobilidade mais sustentável.
O facto de estes sistemas chegaram cá com vários anos de atraso, em relação a cidades maiores, poderia ser aproveitado para aprender com os erros dos outros e fazer as coisas como deve ser.
Mas não!
Começam por divulgar a vinda da Bird quando está em consulta pública o regulamento para estes sistemas. Então não deveriam primeiro receber as contribuições da pessoas? É como pedir a um arquitecto para desenhar uma casa, mas entretanto começa-se a subir umas paredes, para avançar serviço.
Depois comunicam o sistema de uma forma que parece algo que a CMG criou ou implementou. Não, é uma empresa privada que é proprietária dos veículos, gere o sistema e vive das receitas que consegue obter.
Por fim, o erro mais grave, os locais dos pontos de partilha não estão identificados no terreno. Algo que até está previsto no regulamento:
Artigo 15.º Pontos de partilha e locais de parqueamento
1. Os pontos de partilha para disponibilização destes serviços estão devidamente identificados no local, com sinalização própria.
Como o sinal de GPS dos veículos tem o erro comum de um GPS normal, o local onde é permitido terminar a viagem é muito vasto. Claro que já temos veículos espalhados por todo o lado, até porque se não existir nenhum no local, não se consegue saber qual é esse local exacto. Tendo em conta como os automobilistas estacionam na Guarda, não seria de esperar que os utilizadores destes veículos fossem diferentes.
Tão simples que seria, mesmo de uma forma provisória, pintar uns quadrados no chão com o local de estacionamento.
Como é que se inaugura um bem móvel? Tira-se a película?
ResponderEliminarBom dia senhor Oliveira. Um abraço. Aperte os cintos para o que aí vem e ponha equipas a trabalhar neste blog para despachar a mercadoria. Os proximos dias vao ser pesados.
ResponderEliminarDeveria ser incentivado o seu uso na ciclovia. Acho que esta medida tem de ser canalizada para lá! Não se pode proibir de andar na via pública, não é isso, mas deveria incutir se a necessidade de se fazer o percurso da ciclovia quando possível! É para isso que a ciclovia serve!
ResponderEliminarO ideal é que todos os Guardenses tivessem o percurso na cabeça e usassem a ciclovia na grande parte do seu percurso
Quem vem da A23 em direcção à Guarda, pela variante da N233, já deve ter reparado que há muitos automobilistas que viram para os Galegos e que depois voltam à VICEG junto à rotunda do Retail Park.
EliminarPorque fazem isso? Não deveriam ir pela VICEG?
Fazem isso porque é uma distância menor e muitas vezes, mais rápido.
O mesmo raciocínio faz quem anda de bicicleta ou trotinete. Escolhe-se o melhor trajecto, tendo em conta a distância, a inclinação, o tempo de percurso, o estado do piso e a segurança.
Por isso, incentivar o uso da ciclovia é totalmente inútil, como seria junto dos automobilistas incentivar o uso da VICEG para ir da estação para o centro da cidade.
Ainda para mais, a ciclovia é um percurso cheio de atrito e obstáculos.
Fazendo o percurso da estação para o centro da cidade, por exemplo.
1 - Para entrar na ciclovia é preciso andar às voltas no PURD e subir uma rampa com uns 15% de inclinação. De Inverno é muitas vezes um caminho cheio de lama.
2 - Depois de se passar o McDonalds é preciso descer, passar por passadiço escorregadio e depois voltar a subir para nível da VICEG.
3 - Até ao Parque Industrial o percurso é bom, mas depois em vez de seguir plano pela estrada em frente ao Nerga, volta-se a ter de descer, quase parar para passar por baixo da VICEG e subir por uma rampa do outro lado.
4 - Na passagem das piscinas, é preciso subir e descer novamente.
5 - Ao contrário no acesso a Alfarazes. Descer da Viceg e voltar a subir, com paragem pelo meio para atravessar a estrada.
6 - A chegar ao G da Guarda, em vez de se continuar a subir gradualmente ao lado da VICEG, há mais uma rampa impossível para chegar à Av. Rainha Dona Amélia.
Da Av. Rainha Dona Amélia ao centro da cidade, deixa de haver ciclovia e para ajudar, a berma está toda destruída por obras mal remendadas de empresas de telecomunicações.
Com este percurso, será difícil convencer alguém a usar a ciclovia para chegar ao centro da cidade. Nem o facto de as bicicletas ou trotinetes serem eléctricas torna este percurso apetecível.
Rui Sousa
EliminarMuito obrigado pela sua colaboração e pelo trabalho que desenvolve a favor da mobilidade na Guarda.
Por esta análise percebe-se " que a mobilidades em modos suaves" está a falhar para a finalidade para que foi criada.
A Oliveira
É que dá a ideia de que as trotinetes foram entregues e "agora tomem, andem lá aí pela cidade" ok mas entao e a ciclovia que custou um balúrdio? Isto deveria ser uma medida complementar à ciclovia e não algo isolado
ResponderEliminar2313
ResponderEliminarEsta no cabeçalho do blogue
morceladaguarda@gmail.com
A rádio F volta a atacar e desta vez talvez com a notícia mais parcial que eu já li. "E se dúvidas houver" diz-se no corpo da notícia. Os jornalistas da Rádio F não toleram sequer dúvidas sobre o discurso de Sérgio Costa. Esta notícia não é uma simples notícia, é uma ameaça e um aviso à navegação. Acusaram o toque.
ResponderEliminar"O presidente da Câmara da Guarda diz que entre investimento público e privado, já foram criados neste mandato autárquico, 1500 postos de trabalho efetivos
+info: https://radiof.gmpress.pt/o-presidente-da-camara-da-guarda-diz-que-entre-investimento-publico-e-privado-ja-foram-criados-neste-mandato-autarquico-1500-postos-de-trabalho-efetivos/"
Continuemos a denunciar esta gente para perderem a cabeça e continuarem a mostrar quem são
Só a câmara deu postos de emprego (não postos de trabalho) a quase metade desses números. Sim SC eu tenho dúvidas, diga lá, onde estão?
EliminarObriguem estes comentadores andar de tornitete na ciclovia,lol
ResponderEliminarE eu no meu burro a tombalos todos...
EliminarEste novo meio de transporte é muito útil para a mobilidade dos jovens numa cidade onde há escassez de transporte público.
ResponderEliminarMeio de transporte não significa desporto radical a deslizar pelas tampas de esgotos e buracos.
ResponderEliminarCada um anda e desliza por onde quer
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