Ofertas institucionais
A Rádio F informou no dia 13 de
maio que o Município da Guarda lhe ofereceu o “"Guarda. Das origens à
atualidade".
Sabemos que a Câmara usa e abusa de
ofertas institucionais, não declarando o valor da oferta e a quem ofereceu.
Não é este o caso. O livro em causa
está à venda na BMEL por 180 Euros.
O código de conduta de políticos
aponta para 150 euros o valor de ofertas que podem receber sem ser necessário declarar.
E ao contrário?
Qual o valor de uma oferta
institucional dada por um político a uma empresa de comunicação social? O que
diz o código de conduta e ética da Rádio F?
Pode ser conhecida a lista de
pessoas ou/e instituições que foram contemplados com ofertas?
Os outos órgãos de comunicação da
Guarda também foram contemplados?
Muito pertinente esta observação. Dizem na minha terra que há gente que passa por cima de toda a folha. Esta gente que se dá de ares e tomares na Assembleia municipal, não respeita a lei, usa de forma discricionária o cargo para prebendas . Pergunto o sol da Guarda foi contemplado? Qual o critério da criatura para distribuir charme? A vereação pode usar dessa mesma faculdade?
ResponderEliminarNa assembleia o presidente vira-se para o presidente da AM e diz "eles não se calam" "Sr. presidente, posso continuar?" "Sr. presidente, assim não posso continuar"
EliminarEu adoro esse número-é a minha acrobacia favorita. E adoro depois como mexe as mãos e abana os papéis. Um autarca de referência mas com muitos maneirismos.
Teve um bom professor de quem aprendeu esses jeitos e a habilidade de falar do que lhe convém e de ignorar os temas incómodos
EliminarBom material para vender no mercado quinzenal e ajudar a pagar as contas.
ResponderEliminarNem com pregões se safavam!
EliminarPINTADAS DE FRESCO
ResponderEliminarADJUDICAÇÃO 1
Aquisição de Serviços para o Evento Guarda Livros - 2º Salão do Livro Consulta Prévia Município da Guarda MOLECULAS AO RUBRO ARTES E ESPETACULOS LDA 66.590,00 € 16-05-2024
ADJUDICAÇÃO 2
Fornecimento de Serviços de Som, Luz e Palco para Eventos de maio a julho de 2024 Consulta Prévia Município da Guarda Global JC, Lda. 41.000,00 € 15-05-2024
Esse salão do livro não passa de mais uma ruína
EliminarA que setor ou atividade pertence a Global Jc, Lda?
EliminarA Global Jc, Lda tem como atividade principal a Silvicultura E Outras Atividades Florestais, classificada na CAE na categoria Silvicultura E Outras Atividades Florestais. O Código de Atividade Económica associado é 02100.
E os sócios?? Quem são??
EliminarMas continua, isto é chocante! A Câmara vai ficar completamente de tanga com estes desvarios por ajuste direto e consulta preévia!
ResponderEliminarADJUDICAÇÃO 3
Aquisição de Serviços de Alojamento em Unidade Hoteleira de 4 Estrelas, Em Regime de Fornecimento Continuo Ajuste Direto Regime Geral Município da Guarda HVG - Hotelaria e Turismo, Lda 47.062,50 € 07-05-2024
Esta autarquia não tem funcionários? Chocante!
ADJUDICAÇÃO 4
Assessoria jurídica no âmbito do contrato de concessão de serviço publico de transportes de passageiros da Guarda nº29/2022 nos planos substantivo e processual Consulta Prévia Município da Guarda Garrigues Portugal, SLP - Sucursal 70.000,00 € 14-05-2024
E depois disto alguém no seu perfeito juízo acredita que o dinheiro que aí viria de empréstimo seria para fazer obras no meio dos barrocos? Ele está a pedir empréstimos com dois anos de carência para poder sustentar esta báscula doida de dinheiro que todos os dias sai da caixa em quantidades exorbitantes.
ResponderEliminarOu este senhor sai da Câmara em 2025 ou virão tempos de grandes dificuldades financeiras com o Fundo de Apoio Municipal a ter de intervir na recuperação financeira do município! Espero bem estar enganado!
Calendário de novas festas aprovadas e não aprovadas em 2024
ResponderEliminarAprovadas
Festival “Memórias do Barro” - dia 31 de agosto e 1 de setembro, na Menoita
Não aprovadas
Festa do Minério, dia 11 e 12 de outubro, na Vela
A festa do minério fá-la o presidente por ajuste direto. Há petróleo na Câmara da Guarda!
EliminarE o festival das pitas?
EliminarSantos Populares (não saem de graça, pagamos todos)
ResponderEliminar"Neste sentido, e devido à importância Cultural que estes festejos tem vindo a
desenvolver para a promoção da nossa cidade, propõe- se atribuir uma verba a
cada Associação organizadora, o que perfaz o valor global de 23.100,00 (vinte e
três mil e cem euros).------------------------------------------------------------------------"
Sugiro que o senhor Oliveira faça uma adjudicação direta a um jornalista ou a um criativo escrivão que possa aqui colocar os resumos das reuniões de Câmara. É que infelizmente as pessoas não sabem da missa a metade e há aqui questões para análise profunda. Este espaço é o ideal porque vêm aqui milhares de pessoas principalmente os funcionários da Câmara.
EliminarFalta o dinheiro para as estruturas das marchas, som, luz, a contratação dos artistas pimba e os restantes "aparatos", pelo que a fatura vai ser muito, mas muito superior!
EliminarA isto não reconheço qualquer importância cultural. Zero. O que tinha importância era a feira de S. João, património histórico da cidade que deveria ser preservado. O resto é macacada de novos ricos vindos de Gouveia e da Régua.
Leiam e eduquem-se: https://capeiaarraiana.pt/2011/06/17/feira-de-sao-joao-anima-a-cidade-da-guarda/
e vejam como em 2011, REPITO EM 2011, estávamos muito mais avançados do que hoje. Inadmissível retrocesso.
Deixa-me rir! Em vez de importância cultural. leia-se importância eleitoral!
EliminarFotos, jantares bidiários em todos os bairros e grandes apertos de mão. As sardinhas, o caldo e demais assadores e assadeiras são pagas por todos nós. O executivo e o presidente da AM correm os bairros a comer e a beber com o nosso dinheiro!
Tendo em conta todos estes avisos do presidente, temo que volte a acontecer o que aconteceu com a candidatura do IPG que foi chumbada. Afinal, tanto dinheiro para coisas sem jeito nenhum e depois bufa e chora porque não o tem!
ResponderEliminarBem dito pela oposição: há que fazer opções!
Ora leiam esta converseta que não augura nada de bom!
«Ponto 36 - Alteração e Ampliação de um Edifício para Alojamento de Estudantes do Ensino Superior - Procedimento Concursal de Empreitada por Concurso Público - Abertura de Procedimento
Adelaide Campos, Vereadora: “Senhor Presidente, este edifício é aquele edifício
da Gulbenkian?” --------------------------------------------------------------------------------
- Sérgio Costa, Presidente: “É isso mesmo.” ---------------------------------------------
- Carlos Monteiro, Vereador: “Ficamos muito satisfeitos, porque já não era sem
tempo. É daqueles equipamentos …”--------------------------------------------------------
(...)
Sérgio Costa, Presidente: “Se o PRR não aprovar a candidatura, nós não
avançamos com a obra.” -----------------------------------------------------------------------
- Adelaide Campos, Vereadora: “Exatamente.” -----------------------------------------
- Sérgio Costa, Presidente: “Estamos a falar em 4 milhões de euros.” ---------------
- Carlos Monteiro, Vereador: “Senhor Presidente, nós estaremos cá para avaliar se
o senhor está a fazer bem ou não, se não avançar com a obra. Porque…”-------------
- Sérgio Costa, Presidente: “Então, se eu vou gastar o dinheiro todo nos incêndios,
como é que eu vou arranjar 4 milhões para a residência?” -------------------------------
- Carlos Monteiro, Vereador: “Nós não sabemos se vai gastar, vamos ver. O senhor
tem que fazer opções.” -------------------------------------------------------------------------
(...)
Sérgio Costa, Presidente: “Fiquem com esta noção: se não for aprovado o
financiamento nós não fazemos a obra.” --------------------------------------------------
- Carlos Monteiro, Vereador: “Nós discordamos.”------------------------------------
- Sérgio Costa, Presidente: “Claro, então, gaste o dinheiro. Então quer um
empréstimo para isto?”-------------------------------------------------------------------------
- Carlos Monteiro, Vereador: “O que sobra do fundo reembolsável da candidatura,
depois de ter pago com os fundos da Câmara, 1 milhão e 700 mil já ajuda a fazer …”
- Sérgio Costa, Presidente: “Que rica forma de fazer contas (...)»
Porra, só aqui nesta caixa de comentários estão descritos ao todo 248 mil euros que poderiam ser afetados em obras relevantes e não em festas, salões e hotéis... assustador
ResponderEliminarNão se queixem de que não há dinheiro, por amor de deus
Mestre Oliveira, o senhor põe o dedo na ferida, mas se há entidade que merece tais regalias e oferendas quais oiro, incenso e mirra é mesmo a Rádio F. Um trabalho de devoção, de catecismo, de abnegada luta pelo futuro azul. PG na Câmara e Rádio F na antecâmara.
ResponderEliminarHoje sai mais uma notícia com o título "A Câmara da Guarda (...)"
70 mil euros à Garrigues?!? Para quê??
ResponderEliminarPergunta 1 - quando começa a obra no espaço bar restaurante do lago do polis?
ResponderEliminarPergunta 2, 3 e 4 - quando é que sai a adjudicação para a reabilitação dos antigos lavadouros municipais? Quanto vai custar a totalidade duma empreitada daquela envergadura num espaço completamente destruído? O Guarda Unida vai usar a totalidade das instalações?
Pergunta 5 - qual o fim dado à antiga oficina no centro histórico comprada por mais de 200 mil euros?
Pergunta 6 - quando arranca a Casa da Legião?
Pergunta 7 - o que vão fazer ás casas na rua dos cavaleiros??
Pergunta 8 - quando vão demolir o bairro de lata das lameirinhas e fazer a obra que prometeram?
Pergunta 9 - quando é que começa a obra com elevador panorâmico do espaço empresarial do mercado municipal?
Pergunta 10 - quando é que as empresas de cerveja começam a investir os 23,5 milhões de euros anunciados pelo Presidente da CMG há dois anos?
Pergunta 11 - quando é que estão a pensar começar a obra nas casas da praça velha, propriedade da Câmara?
Perguntas 12 e 13 - quando é que vai arrancar a empresa municipal da Habitação? Os critérios para a escolha dos administradores vão ser os mesmos?
Perguntas 14 e 15 - quando vai arrancar a obra para o caminho do Cabroeiro, se é que algum dia arranca? Vai pedir outro empréstimo?
E tantas mais perguntas por fazer!
Vamos perguntando!
E essa história contemporânea da Guarda relata como a comunicação social ficou absolutamente dependente do poder político?
ResponderEliminarA rádio F merece ser homenageada pelos serviços prestados ao executivo liderado pelo Eng. Sérgio Fernando
ResponderEliminarA Vela queria fazer a festa do Minério?? Ahahahah
ResponderEliminarLindo
Demagogo e ainda por cima petulante, a ameaçar a oposição e a colocar o ónus nos vereadores. Como está à vista de todos, o dinheiro tem sido esturrado em barracas e barracadas porque desde 2021 basta fazer contas ao que já foram gastos supérfluos e perceber se esse dinheiro dava ou não para financiar as obras importantes. Claro que dava! Dava e sobrava!
ResponderEliminarAs rádios da cidade não estiveram presentes no Mercadona para provarem as deliciosas frutas e as deliciosas bolachas? Olhem que também há pisas
ResponderEliminarA ignorância e/ou incompetência é tanta (não existe ninguém que domine Protocolo nesta Câmara?) que nem perceberam que, ao colocar os livros a um preço superior a 150 euros, inviabilizam legalmente que possam ser oferta a um membro do Governo, a um deputado ou a qualquer dirigente público. Se não for para oferta institucional, para que serve este tijolo?
ResponderEliminarMas ainda bem. Tantos são os erros, omissões, trocas e disparates nesta obra "científica" que mais vale o livro ficar encaixotado.
Hoje de novo o palco na Praça Velha. Barulho muito, a terceira idade nao deve apreciar . Isto é mesmo um saco sem fundo. O municipio nada em dinheiro. Musica pimba em altos berros, cores berrantes e a terceira idade tratada como imbecis. O reflexo da presidencia do Sergio Costa. Ai o meu dinheiro.
ResponderEliminarE o lixo que ficou depois e voava pelas ruas circundantes?
EliminarEsse livro só tem uma utilidade. Serve para pousar o cinzeiro
ResponderEliminarNo meu tempo no final nestes ajuntamentos rezavamos o terço e pedíamos a nossa senhora que nos protegesse o nosso querido presidente, o presidente da junta e o senhor padre. Não se esqueçam que estamos no mês de Maria.
ResponderEliminarO Sérgio é que sabe...
ResponderEliminarTrês pedregulhos. Só erros históricos, muitos deles imperdoaveis
ResponderEliminarTanto drama por um livro ter um valor superior a 150 euros; como se todos os dias não houvessem presentes de valor superior e forma de lidar com isso...
ResponderEliminarBasta entregar o livro à instituição que se representa; o limite é para presentes pessoais; oferecer um livro a uma empresa que detém um OCS não é um presente pessoal, é um presente institucional.
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EliminarE a quantas empresas foram oferecidos? E a quantos comentadores foram oferecidos? E a quantos OCS foram oferecidos? E a quantos jornalistas foram oferecidos? E a mais quem?
A Oliveira