segunda-feira, 23 de outubro de 2023

Passear em redor do “Quarteirão das Artes”

Em tempos não muito distantes, foi anunciado, com muita festa, a criação do “Quarteirão das Artes” para substituir o “Paço da Cultura.
Desse grande projeto vai restando o pequeno desleixo exterior, que mais dia menos dia se transformará em degradação. É só olhar para as janelas.
Mas o que poderá ser o projeto do “Quarteirão das Artes”?
Dicionário:
1 - Arte de reunir edifícios com vistas para quatro ruas ou travessas.
2 - Arte de comprar vinte cinco sardinhas (um quarteirão)
3 - Arte de repartir um século em quatro partes.
4 - Arte de repartir um quartilho em quatro partes

19 comentários:

  1. Vários pontos que quero abordar e abordarei aqui no seu blog.

    Começo pelos programas de debate político na Rádio F.
    1. João Prata põe água na fervura e fala pela primeira vez, ao de leve, mas propositadamente, de Álvaro Amaro enquanto possível candidato. "O PSD não tem candidato, seria um erro político apresentar já candidato, mas Álvaro Amaro tem andado por aí, mas ainda é cedo, não se sabe" - parafraseando. Ou seja, ainda é cedo, não se fala de candidatos, mas fala-se de Álvaro Amaro. Está apresentado. E ainda dizem que este Sr. Prata é putativo candidato! Eu sou daqueles que acha que nem para uma chefia de divisão chegava. Peço desculpa a frontalidade.
    2 - Cidália Valbom afirma na mesma Rádio F que Sérgio Costa será candidato e com o apoio de (...) e criou-se um silêncio chato e propositado. Fez-se mesmo silêncio!

    O que daqui retiramos? Nada e coisa nenhuma a não ser a influência que Amaro tem sobre estas duas cabecinhas. Eu digo facilmente que uma candidatura possível de Amaro passaria por 1. Amaro 2. Cidália 3. Prata

    ResponderEliminar
  2. As imagens da degradação transversal a todos os projetos e ideias. As que existem, as que existem e não saem do papel e as que estão por vir. É o porvir da Guarda. Faz se a promessa, sai o foguete para o ar, estoira e nós apanhamos a cana queimada ainda a pensar que vai voltar a ser foguete. Já dizia a minha mãe - "A conversa do engano não é só própria do cigano"

    ResponderEliminar
  3. Se antes era uma mera promessa vã agora passou definitivamente para décimo plano. Agora é quarteirão da marmelada ou quarteirão da jeropiga.

    ResponderEliminar
  4. O sucesso governativo define-se não pelos resultados eleitorais ou pela preservação do poder. O sucesso de uma governação mede-se pelo progresso, desenvolvimento, nas diferentes dimensões e numa perspetiva de médio e longo prazo. Melhor dizendo, bem estar social. Isto que este presidente tem apresentado á cidade é uma miséria.

    ResponderEliminar
  5. Que vergonha para a Guarda ter esta pessoa como presidente.

    https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid02rY1j2uBewNsmVNsxWzZ8C9z8LhdgnTyyALXHxVSBfgMVni9htnqwFpDjqbGjGrMZl&id=100089283535692&sfnsn=mo

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Prepotência, arrogância e falta de sentido democrático.

      Eliminar
    2. A Câmara é dele? Essa é nova.

      Eliminar
  6. Mas afinal já há projetos ! Não é preciso agenda 2040!

    ResponderEliminar
  7. Este já defende o aeroporto em Santarém. Santarém!! Ridículo...

    ResponderEliminar
  8. Esta imagem podemos vê-la em qualquer rua do centro histórico e até mesmo do centro da cidade. Façam lá o levantamento dos edifícios devolutos e do que por lá cai de podre, só em redor do La Vie valha-me deus

    ResponderEliminar
  9. A falta de planeamento deste executivo está aqui também evidente. Qual o plano de atividades do Quarteirão das Arte? Não se conhece nada do que se lá passa. Porque é que o Facebook e páginas da Câmara não promovem as atividades que ali se fazem? Será que é porque não se fazem? A câmara não tem obrigação de promover e aproveitar aquele espaço? Não estará o espaço subaproveitado? Pelo menos ao abandono está, como está a maior parte da nossa cidade.

    ResponderEliminar
  10. Com a quantidade de festas e convívios que este executivo faz questão de oferecer olimpicamente à população, com a quantidade de vezes que foi preciso montar e desmontar palcos e tendas de proporções faraónicas, pergunto-me se já não era tempo de a cidade se apetrechar de um bem pensado pavilhão multiusos, apto para acolher eventos e certames nas estações frias do ano. Pelo andar da carruagem, o investimento compensaria em dois três anos o que se tem gastado em aluguer de equipamentos inamovíveis. Quanto à promoção das Artes, não parece ser esta uma bandeira do executivo. Entretenimento é que é, como se não houvesse amanhã!

    ResponderEliminar
  11. A imagem fiel da Guarda. Buracos, canos partidos, ferrugem nas paredes e águas a verter. Faltam os tabiques.

    ResponderEliminar
  12. Ó Sr. António Oliveira, a despropósito do tema deste post, mas para quando um post sobre o PP do Cabroeiro que diz o interior, a Câmara Municipal aprovou (?) na passada segunda ?

    ResponderEliminar
  13. Quando se assiste a 5 alterações orçamentais num ano e em nenhuma delas se verificou reforço de verbas para o Quarteirão das Artes, ou até para S. Vicente, mas verificou-se reforços para mais festas, está tudo dito sobre a percepção que o Presidente da Câmara tem sobre a gestão de um território, agravado pelos seus companheiros do movimento (pouco) cívico que também nada percebem... Só percebem mesmo de populismo.

    ResponderEliminar
  14. Mais um título enganoso para atacar um partido e proteger o presidente.

    A rádio do regime no seu melhor.

    https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=pfbid09xkmGGhFhgv7jYA9Xo497r5T5mDVmysDgfiiqYN4nqi8nu9qacWM3J78mrey3gTRl&id=100063601087673&sfnsn=mo

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Ninguém ouve ou consulta o site desse OCS... O Terras da Beira encerrou... Não deve faltar muito para acontecer o mesmo à rádio

      Eliminar
  15. Agora lá vem o Plano de Urbanização do Cabroeiro! Com mais de 2 anos de atraso, numa irresponsabilidade política sem limites. Afinal foi chumbado para Sérgio Costa ganhar politicamente. A Guarda perde e fica à espera , mas o presidente ganha eleições! Muito bem!

    ResponderEliminar
  16. Mais vale tarde, que nunca.

    ResponderEliminar