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quinta-feira, 3 de agosto de 2023
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Como é que se justifica que nenhuma freguesia tenha ARU (área de reabilitação urbana)? Vão ver em Viseu como é. Que falta de visão...
ResponderEliminarAmigo Oliveira. Como guardense agradeço o seu trabalho dedicação e perseverança na defesa das causas da Guarda. O PDM é de facto um documento basilar para definir e planificar políticas para o território. Este documento é prioritário como pão para a boca. Esta gente que comanda os destinos da câmara não está á altura dos acontecimentos. Esse mito de Ícaro vem mesmo a propósito. Ícaro quiz chegar ao céu com asas de cera, mas coitado por incompetência ou deslumbramento estatelou-se ao comprido e veio cair com estrondo. Este mito grego aplica-se a este autarca. Como diz o povo : quanto maior o voo, maior o tombo.
ResponderEliminar1457
EliminarObrigado, não tem que agradecer. Tento fazer o melhor pela cidade e concelho.
A Oliveira
Se não fosse você estávamos bem tramados para não dizer a outra palavra.
EliminarFinalmente conseguiram fechar a escola c+s
ResponderEliminarNa Guarda temos sorte. Assim sim
Imaginem o que é estar há 30 anos com o mesmo plano diretor municipal. Que coisa tão atrasada! E em Dezembro acaba o prazo para apresentar o PDM. Estes incompetentes vão falhar o prazo e vamos ter problemas sérios. Gastem lá 400 ou 500 mil euros numa empresa qualquer que o faça às três pancadas ao menos vão-se os anéis e ficam os dedos.
ResponderEliminarA câmara tem técnicos altamente qualificados para trabalharem nas bases dum documento com essa exigência. Acontece que ninguém os valoriza e talvez não haja interesse nisso. Os interesses imobiliários são mais que muitos e um PDM que sirva as populações não interessa. Pela leitura que vou fazendo do que se escreve neste espaço verifico que há pessoas informadas e atentas á sua cidade e concelho. Abram a discussão pública, aceitem sugestões, aproveitem os bons técnicos do município e no restante há empresas de outsorcing. Deixem as festas e o doping da volta a Portugal. Senhor Oliveira, quando for a Guarda aceita tomar um café comigo na madrilena? Eu pago.
ResponderEliminar1836
EliminarEu habitualmente estou na Guarda. Fui cliente diário até à pandemias, depois os hábitos alteram-se.
Fico mais pelo meu bairro, excepto comprar o jornal ao "moinho"
Se acontecer, aceito de bom grado um café.
A Oliveira
O senhor neste momento é quase tão conhecido como o presidente da Câmara ou o Álvaro Amaro. Aparecer na madrilena só o beneficiava politicamente
EliminarRepetem_se sistematicamente os atos de vandalismo e a Câmara sempre a fazer queixinhas no Facebook oficial e sempre com a mesma ladainha. Ações concretas zero e para procedimentos criminais já temos de ir aos números negativos porque zero seria elogioso. Para ser arauto das más notícias já basto eu ou Zé ali do café .
ResponderEliminarPassado 4 dias das festas o lixo voa pela praça velha afora. Copos vazios de plástico partidos que já devem ir no chafariz da dorna ou já vão na catraia porque o vento leva tudo. Alguma vez viram uma sala de visitas cheia de lixo a voar? Na Guarda existe. Os turistas e emigrantes franceses têm de se desviar do lixo que voa pela praça.
ResponderEliminarSe o D Sancho falasse só falaria de bebedeiras. A praça deixou de ser local a de encontro para ser o local predileto de ébrios e bandidos.
ResponderEliminarPara quando estão marcadas as eleições antecipadas?
ResponderEliminarHoje na Praça Velha era ver pessoas a pontapear copos e garrafas de água. Parecia uma passadeira de lixo plástico. O Bordalo II que ponha os olhos na Guarda.
ResponderEliminarO Senhor Engenheiro Sérgio Costa nem nas obras é bom. Ou melhor, até na obras é mau.
ResponderEliminarEnviei uma carta ao Papa Francisco a pedir para nos salvar desta calamidade e sugeri ao Governo que nos decretasse esse estado, estado de calamidade. Alguém que nos ajude a sair disto
Sr. Oliveira, eu quero uma Ceia Medieval com os amigos do Sol da Guarda!
ResponderEliminarDe preferência, no centro da cidade.
Cortamos a rua Alves Roçadas, do Moinho à Misericórdia. Se o Sérgio Costa não nos permitir, ocupamos a Rua 31 de Janeiro, que ficamos mais resguardados.
Com sorte, ainda criamos um verdadeiro movimento independente.
Pense nisso.
Abraço
ESCOLA DE SÃO MIGUEL (ANTIGA C+S)
ResponderEliminarUma escola EXTINTA pelo Presidente da Câmara que tomou as rédeas deste processo do início ao fim e levou a dgeste e o ministério a acabar de vez com a escola. Para isto teve capacidade.
De destacar algumas coisas:
O papel lamentável para não dizer mais da associação de pais do agrupamento e do seu presidente ( do PSD e eleito da Assembleia Municipal ) que se recusou a defender a escola, encolhendo os ombros.
Aos senhores ( praticamente todos ) que estão no conselho municipal da educação. E aqui o digo: sois uma _______ ( afinal não posso completar )
Os senhores que dirigem o agrupamento, que não sabem impor-se e abrir guerra ao Município apesar de nada ou quase nada poderem fazer. A demissão é o único cenário possível.
Partidos políticos todos lamentáveis só com exceção do Bloco. PS, PSD, CDS, CHEGA, movimento PG (os responsáveis pela morte da Escola), tirando Bloco que falou na Assembleia, uns tristes. Quando o desafio político aumenta, a coragem desaparece todinha. São estes os nossos representantes.
Conseguem ser tão maus ou piores do que o presidente, que não passa dum político sem escrúpulos que nem aos pais dos alunos soube dirigir-se. É um coveiro sem vergonha.
Temos neste episódio o pior da política: a falta de coragem, de visão, de brio, de memória, de vontade e de respeito dos políticos. Respeito pelas pessoas. Este menino não é pela Guarda. É contra a Guarda e não tem oposição.
Não foi nesta volta a Portugal que em anos consecutivos os resultados foram alterados com base em substâncias dopantes? O município da Guarda tem dinheiro para continuar apoiar um desporto onde os batoteiros ganham? Senhor presidente: meta a mão na consciência e não associe a Guarda e o seu concelho a um desporto que vive em permanente suspeita e no caso da volta a Portugal nos últimos anos os resultados foram viciados.
ResponderEliminarA câmara tem motivos para cancelar o contrato. Este desporto é bonito mas sem batota e a nossa cidade e o nosso concelho não deve ser associada a batoteiros. Alguém está em condições de garantir que isso não acontece? Qual o valor do contrato? Alguém me sabe dizer?
ResponderEliminarSALVO ERRO 500 MIL EUROS para os 4 anos (as 4 etapas)
Eliminar2022
2023
2024
2025
Os ciclistas que já fizeram o Paris Roubaix e que vão estar na volta a Portugal vão ter a oportunidade de comparar as calçadas das ruas da Guarda com as calçadas dos caminhos do Paris -Roubaix. Uma vergonha.
ResponderEliminarEntregar 500000€ a uma organização de um evento onde para se ganhar se faz batota com o pior que pode haver. Os ciclistas em questão ingerem drogas que põem em causa a sua própria saúde. Que exemplo para os nossos jovens. Que mais será preciso para largar estas organizações de vez? A Guarda entrega 500000€? Não estaremos a ser cúmplices? Toda a gente sabe que os deuses que têm passado na guarda nos últimos anos tinham pés de barro.
ResponderEliminarSérgio Costa não encerrou uma escola, extinguiu-a!
ResponderEliminarRefugiou-se na recomendação de uma Carta Educativa para tentar sacudir a água do capote. Mas, mesmo aprovada, a Carta Educativa não fecharia nada, até porque nela inscrevia-se a sugestão do encerramento da Escola de S. Miguel a curto prazo.
Não contente com o parecer positivo do M. Educação e DGEST, Sérgio Costa propôs a extinção imediata desta escola.
A única entidade que poderia lutar pela sua continuidade é a própria a fazer esta proposta - CMG.
Perante isto, os órgãos acima nada poderiam fazer que não emitir um parecer positivo.
Agora, pergunto: Para quê a pressa de Sérgio Costa em desocupar o edifício da escola de São Miguel?
UEPS, diziam alguns. Porém, há quem jure a pés juntos que o comboio da UEPS já passou.
Fala-se da transferência da GNR para estas instalações.
GNR que teve o seu posto requalificado com obras no valor de 1.8 M euros.
Não se percebe.
O que quer afinal, Sérgio Costa?
O que quer? Que afirmar o seu poder pelo poder e destruir todos os projetos estruturantes que vinham de trás.
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