sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

Mais 50 árvores condenadas à morte?

As obras de requalificação das avenidas Afonso Costa e Alexandre herculano vão começar em breve.
Dos planos de obra consta que foram condenadas à morte cerca de 50 árvores daquelas avenidas.~
Ora, sabe-se, por estudos técnicos, que todas as árvores daquelas avenidas estão de boa saúde e prontas para durar muito tempo.
Por isso pergunta-se:
1 – Em que tribunal plenário foram condenadas à morte as árvores?
2 – Quem foi o Presidente do tribunal plenário?
3 – Que fez a acusação e mostrou as provas do delito cometidas pelas árvores para serem sacrificadas?
4 – Quem foi nomeado defensor oficioso?
Os Munícipes da Guarda estão interessados em ser informados destas barbaridades.
E se é imprescindível matar as árvores como vão compensar o ambiente? 

Adenda: Artigo de opinião no Jornal O Interior
https://www.ointerior.pt/opiniao/cortar-arvores-e-facil-cuidar-delas-e-do-ambiente-da-trabalho/

2 comentários:

  1. 1-no tribunal do gabinete do vice-presidente, pois é ele que tem o pelouro.
    2-o presidente da câmara pois é a entidade suprema nesse tribunal
    3-quem fez a acusação foi o próprio vice-presidente a prova apresentada (consta da acta da aprovação do projecto) é a de que as alterações climáticas danificam o pavimento e os passeios.
    4-Os defensores são uns poucos individuos que dão um pouco do seu tempo para alertar o resto dos Guardenses e que "levam porrada" nas redes sociais como se de criminosos se tratassem.
    Para que os munícipes sejam informados têm que ser proactivos e enviarem emails aos responsáveis pedindo esclarecimentos e manifestando o seu descontentamento. os contactos estão nesta página:

    https://www.mun-guarda.pt/Portal/conteudo.aspx?SS=conteudos&Lista=Est%C3%A1ticos&ID=1

    Se nada for feito a coisa vai continuar, agora podem ir 50 e depois outras 50 e depois outras...

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  2. É deveras triste o que andam a fazer à cidade. A má gestão é evidente e já não conseguem agradar à população só com as festas e festinhas.

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