domingo, 23 de fevereiro de 2020

Era para o testamento na “Morte do Galo do Entrudo”: Dois galos e um poleiro


A fotografia está muito actual. Os dois galos de Barcelos, primos ou colegas do Galo da Guarda.
E será que são dois galos para um poleiro ou ainda haverá uma galinha que quer ocupar o lugar?
E era uma boa dica para o “Testamento do Galo na hora da Morte” mas o autor escolhido não conhece as “regras” do testamento do Galo e isto passou em claro.
Onde não passou em claro foi nos “carros da comitiva do Galo” que fizeram alusão aos galos e seus poleiros.
Agora, compreende-se porque não houve prémios para os melhores carros.

4 comentários:

  1. Foi a mais pobre edição de sempre.
    O testamento não teve nada a ver com nada, o autor não deve fazer a mínima ideia da tradição das aldeias do concelho da Guarda: a entrega das "partes" do galo aos figurões, como sátira e crítica social.
    Percebe-se que não fizeram também o mínimo esforço para estar a par dos acontecimentos do último ano, pois é disso que se trata quando se fala em "queimar" os males, num ritual de purificação associado à mudança do ciclo lunar.
    Foi longo, pobre, maçudo, patético e ridículo nalguns casos.
    Já tivemos excelentes edições e algumas organizadas por este executivo, para que os galos e as galinhas não pensem que esta apreciação é sobre política.
    Há também deve haver autores locais que conhecem a realidade e a tradição, mas agora a moda é ir buscar todo o pé rapado a outras terras, o que é de fora é que é bom.
    O galo foi o mais pobre de sempre, sentado não faz sentido.
    Por fim, o "quadro" das aves que subiram ao palco, enquanto outra ficou numa varada a pensar que tem graça.
    Tudo muito, muito mau.

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  2. A única parte com graça foi quando o galo discursou, estando no palco o outro galo e também a raposa.

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  3. Finalmente um dos Galos decidiu tomar posição. Perfeitamente aceitável e correto no sistema democrático em que vivemos. De qualquer modo, esta atitude acentua que existem pontos de vista diferentes, entre os Galos, no modo como de deverá gerir a Autarquia. Também não é negativo porque a dialética, a discussão honesta de ideias antagónicas, permitem que daí resultem soluções adequadas para os Munícipes. O problema é quando um dos galos tenta a todo o custo tirar proveito do poleiro que ocupa, nomeadamente os Serviços Municipalizados de Água e Saneamento, que o anterior Presidente internalizou na Câmara por uma Gestão que considerou menos adequada. O galo deste poleiro esteve à frente de obras de água e saneamento que o todos nós apreciamos porque se trata de um bem essencial. Mas como diz o Povo nem tudo o que reluz é ouro. è que o outro Galo estava fechado na capoeira a fazer das tripas coração para gerir os fundos disponíveis para a realização das obras referidas. Fica o alerta ponderem bem a escolha do próximo Galo...

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    1. Onde se lê "como de deverá gerir" deverá ler-se "como se deverá gerir". Onde se lê "è que outro Galo" deve ler-se "È que outro Galo".

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