segunda-feira, 29 de abril de 2013

À volta dos sensos

E de repente toda gente (política) gira à volta dos sensos.
Consenso, com senso, sem senso, “sensenso”.
O Presidente da República apela ao consenso, aos que têm “senso” na Assembleia
O Primeiro-Ministro quer o consenso com senso à volta das cartas que vai escrevendo ao líder da oposição. “Mandei-lhe uma carta em papel perfumado e com a letra bonita” disse Sérgio Godinho e diz agora o PCP.
O Líder do PS quer fazer um consenso com todo o mundo. Quer governar com todos. Haverá lugar para todos? Vai fazer uma convenção com todos, bacalhau e iscas incluídos. Nos apertos aparecem todos e os todos começam a dizer, deixem-nos em paz e não se sirvam de nós.
Os Portugueses já não querem senso nem consenso, querem alguém que saiba o que faz e fale verdade.

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