Intervenção artística no quiosque abandonado
A câmara fez uma adjudicação direta
ao artista jarmelista, Rui Miragaia.
Sabe-se que este quiosque era ou é,
propriedade do candidato à junta de freguesia da Guarda pelo PPM/NC.
O Município adquiriu o dito quiosque
ou é apenas uma intervenção para valorizar propriedade alheia.
Como não aparece o contrato, onde
poderia eventualmente estar a resposta, os munícipes têm o direito de ser
informados,
Data da publicação - 06-10-2025
Descrição - Aquisição de Serviços
para Intervenção Artistica doQuiosque, sito no Jardim Dr. Lopo de Carvalho
Entidades adjudicatárias - Rui
Filipe Monteiro Miragaia
Data do contrato - 03-10-2025
Preço contratual - 3.000,00 €
Prazo de execução - 20 dias
Como o Sr. Oliveira sabe, ou devia saber, este quiosque tem mudado de proprietários há mais de quinze anos. As suas fontes estão desatualizadas neste caso.
ResponderEliminarApoios e presenças nas listas pagam-se caro e a conta pagamo-la todos nós.
ResponderEliminarTenho de ir comprar algo degradado, pode ser que a Câmara me pague a sua recuperação e manutenção.
ResponderEliminarAmigo Oliveira. Só quem vive no convento, sabe o tal vai dentro. Diz o povo com a sua sabedoria. Isto é tudo muito no recato. No domingo no recato da urna podemos dizer basta! A Guarda tem mesmo que dizer Basta! Basta ya!
ResponderEliminarNão sobrou nada dos 120 mil euros que o candidato cobrou pela estátua do 25 de Abril na rotunda do Ti Cónego?
ResponderEliminarÉ por estas e por muitas estas e por tantas e tantas outras que eu desejo a maior sorte à equipa de João Prata se ganhar as eleições e quando depois tiver o banho de realidade. Vão encontrar um buraco negro.
ResponderEliminarSe Sérgio Costa ganhar, há já um vaticínio que fica aqui. Eleja 3, 4, 5 ou 6 (e até pode pedir 7), não estaremos longe de, daqui a um ano, termos de chamar Presidente ao António da Arrifana, que é quem se segue.
Para não ser muito específico e não levantar problemas aquilo no blogue, digo que estou apenas a falar de cenários hipotéticos - e que hipoteticamente o dia 7 de Dezembro de 1995 pode vir a repetir-se na história da Guarda.
O que é irónico nisto tudo? É que em 2021 os senhores dos cartazes diziam que Carlos Monteiro perder as eleições era uma forma que o ajudar e evitar grande males para a sua vida, nomeadamente com a justiça.
Tão pia era a preocupação, que a primeira decisão do novo presidente foi apresentar queixa-crime contra o já derrotado Carlos Monteiro (queixa que a Justiça arquivou), lançando suspeitas sobre o porjecto do Hospital Privado e dizendo que não era mais do que um negócio para construir prédios em terreno cedido pela Câmara (antigo Matadouro).
Avancemos 4 anos.
A Câmara presidida por Sérgio Costa cede a preço de saldo e abaixo da avaliação de marcado um terreno para um Hospital Privado.
Nesse terreno, a empresa Embeiral vai também construir prédios.
A mesma empresa Embeiral é a que vai construir prédios no Bairro da Fraternidade.
Num terreno e noutro estão os taipais com as marcas da mesma empresa, é só irem lá ver.
Sérgio Costa até podem nem ser condenado pelos eleitores no domingo.
Mas são tantas e tantas e tantas e feitas com tanto desplante que o 7 de Dezembro de 1995 está próximo, infelizmente, para vergonha da Guarda.
Mas se a memória de Sérgio Costa não chegar tão longe, damos-lhe outra data que a Guarda poderá ver repetida, também para vergonha de todos: 12 de Junho de 2019.
Boa sorte António da Arrifana, a quem vão ter de chamar Senhor Presidente da Câmara, se o PPM ganhar.
Boa sorte João Prata e equipa, que se ganhar vai ter ali uma grande dor de cabeça.
Ainda assim, que se dê a circunstância mais ou menos histórica de termos um presidente honesto.
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ResponderEliminarAo escrever "que este quiosque era ou é", é porque não sei e as fontes também não.
Se quiser ou souber pode indicar quem é o actual proprietário.
Eu penso que é da câmara e por isso resolver investir mais de 3 mil euros no seu embelezamento.
A Oliveira