Porto Seco: Adjudicação

Com tantos pais que já se assumiram
como pais do “Porto Seco” quem se assumirá como mãe?
O “Porto Seco” será “parido” em 9
meses
Da página oficial da APDL:
A APDL – Administração dos Portos
do Douro, Leixões e Viana do Castelo, S.A. anuncia a adjudicação da empreitada
para a implementação do Porto Seco da Guarda à empresa EDIVALOR – Construções e
Obras Públicas, S.A., pelo valor de 3.768.552,82 euros e com um prazo de
execução de nove meses.
A intervenção no Terminal
Ferroviário de Mercadorias da Guarda (TFMG) contempla um conjunto de melhorias
estruturais e operacionais essenciais para a eficiência e sustentabilidade das
operações logísticas. Entre as principais ações previstas destacam-se:
Extensão das vias-férreas para
acomodar comboios de mercadorias com 750 metros de comprimento;
Reforço e ampliação do terrapleno,
aumentando a capacidade de movimentação para mais de 45.000 contentores de 20
pés por ano;
Vedação de perímetro e controlo de
acessos;
Construção de um edifício
administrativo;
Instalação de infraestruturas para
serviços aduaneiros e inspeções físicas;
Alimentação elétrica para ligação
de contentores frigoríficos;
Sistemas de telecomunicações e
videovigilância;
Báscula rodoviária para pesagem de
cargas;
Implementação de barreiras
acústicas e soluções de integração paisagística.
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ResponderEliminarAs perguntas que importam fazer:
“E há perguntas que continuam sem resposta:
Porque manteve o cargo na Associação Territórios do Côa depois de ser eleita deputada?
Continuou a receber alguma avença?
Acumulou funções e rendimentos, como o líder do seu partido?
Já ninguém se revê neste tipo de política. Exigem-se respostas, responsabilidades e respeito.
Chega de propaganda. O distrito
da Guarda precisa de quem o defenda de verdade.”
Com a chegada do porto seco, não faria sentido resolverem o problema do maior lavadouro de lãs da Península Ibérica, ali tão perto?
ResponderEliminarEm Espanha, já se procuram lavadouros em França.
Por cá, as inúmeras industrias dependentes deste lavadouro terão de encerrar ou procurar lavagens no estrangeiro o que vai fazer aumentar, muito, o custo dos produtos. Quanto postos de trabalho o encerramento definitivo do lavadouro vai provocar, direta e indiretamente?
E os produtores de lã, terão cada vez mais dificuldades em vender essa lã, perdendo mais uma fonte de rendimento. Poderá levar à extinção de raças autóctones?
Tudo isto deverá ser bem equacionado e bem resolvido, basta que haja vontade de todas as partes.
O president da camara quer lá saber do lavadouro. Os cobertores de papa dele são feitos de polyester! Lã é coisa que não lhe assiste. Por ele, já estava fechado
EliminarSe o lavadouro pertencesse a outras pessoas, provavelmente, estava tudo na paz dos anjos.
Eliminar19:27 de 16 de maio, porque será que espanha proibiu estes lavadouros??? mas nós portugueses aceitamos tudo.... depois mais tarde queixamo-nos, quando percebemos que afinal os outros tinham razão para tais medidas.... Andamos sempre ao contrário dos outros....
EliminarEu sei que o senhor António Oliveira não concorda com o que vou dizer mas com esta noticia do porto seco nós que habitamos no bairro Nossa Senhora de Fátima vemos a nossa vida negativamente afetada. Confiámos na palavra de Sergio Costa nas ultimas eleições prometendo que o porto seco não iria localizar-se á frente das nossas casas. Esteve 4 anos a esconder a localização dizendo que estava em estudo e agora vemos que vai ficar mesmo em frente de uma zona habitacional. Ele teve o nosso voto mas nas proximas eleições onde será cabeça de lista do PSD que não conte com ele. Fomos enganados.
ResponderEliminar2221
EliminarEstá enganado. Não concordo com a localização e estou convencido que o "Porto Seco" não será a mina de ouro que faltava à Guarda.
Já escrevi, que a movimentação que dizem vai ter, e que não acredito, o impacto visual é brutal brutal, o movimento de camiões insuportável e as rua em volta estarão congestionadas de camiões.
Como de vez em quando me chamam "Velho do Restelo" mais não digo.
A Oliveira
A maior parte dos munícipes eleitores também foram bem enganados. Veremos se se deixam enganar, novamente, depois de 4 anos de campanha despesista, sem obra digna desse nome..
EliminarNunca nada está certo nesta terra. Crescimento e desenvolvimento também trás algumas partes menos boas. Querem chuva no nabal e sol na eira!
EliminarPelo menos, não será fácil ligarem, novamente, as portagens.
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