Duas capas de jornal e uma “carta de notícia” no mesmo assunto

1 - Na “carta de notícia” aos
munícipes ao Executivo diz assim.
Plano de 9,4 ME vai somar-se ao
investimento de 7,6 ME na habitação para revitalizar o Centro Histórico da
Guarda
Plano de Revitalização do Centro
Histórico no valor de 9,4 milhões de euros, mais um contributo a somar aos
investimentos em curso, de 7,6 milhões de euros na área da habitação, para
impulsionar a atratividade daquela zona da cidade.
A Câmara deve ser a locomotiva para
a revitalização do Centro Histórico, num processo que deve ser acompanhado
também pelo investimento privado. Atualmente estão em curso 12 processos de
licenciamento para obras no Centro Histórico, num investimento estimado de dois
milhões de euro.
2 - Capa do Jornal O Interior
Câmara da Guarda quer serviços
públicos, empresas e investimentos privados no centro histórico
Estão previstos investimentos da
ordem dos 9,4 milhões de euros nos próximos anos
3 - Jornal a Guarda
Derrocada de edifício acelera
projecto da casa das artes
Estamos com o projecto na fase de
contratação e agora vamos ter que acelerar o processo, diz o Presidente
Um equipamento cultural no centro
histórico com um investimento de 1,5 milhões de euros a ser financiado pelo
Portugal 2030.
4 – Eu
O que é a Casa das Artes? Quando
apresentam o projecto que já está em fase de contratação? Quem vai gerir? Qual
o objectivo? 1,5 milhões é muito dinheiro.
Estão também a acelerar a recuperação
das casas da Praça Velha. Estão a cair há mais tempo.
E o resto do dinheiro? Qual é o
plano? Quando vão ser apresentados os projectos?
Muitas dúvidas, muito jogo
escondido. Os Munícipes têm o direito de conhecer os projectos, mesmo que sejam
para os próximos anos. Entramos na época das trevas?
Os autarcas deveriam ter mandatos de apenas um ano, para teros mais vezes eleições e algumas das imensas promessas irem sendo cumpridas.
ResponderEliminarBem ficou quem vendeu que recebeu bom dinheiro e se livrou de muitos gastos e pagamentos. A autarquia não tinha nada que comprar, só tinha de exigir obras e, na falta delas, o proprietário perdia o direito ao imóvel. Simples e justo. O dinheiro que pagaram aos proprietários seria usado nas obras necessárias. Poupa-se muito. De qualquer forma era dinheiro para arder em álcool, festas ajustes... aquilo que todos sabemos que foi um verdadeiro Esbanjamento Fest, nestes 4 anos.
ResponderEliminarEstamos a assistir à mais longa campanha eleitoral de sempre: desde 2021.
ResponderEliminarA melhor campanha é a que resulta de um trabalho bem feito, de uma governação democrática, equitativa e eficaz que cuide dos interesses do município, o enriqueça, crie novos, efetivos e verdadeiros postos de trabalho ou de condições para isso, se tivesse obra feita, cumprisse as promessas e tivesse melhorado as condições de vida de todos os cidadãos, não apenas dos que são amigos, compadres e dão muitos votos, não tinha necessidade de andar sempre em campanha. A obra falaria por si. Mas, como optou por empobrecer a Guarda, embrutecer o eleitorado com o álcool e falsa argumentação, tem de continuar na mesma senda, até ao fim, para que aqueles que ainda mantém enganados e fiéis não abram os olhos.
Enquanto não criarem no centro histórico habitações decentes e lugares de estacionamento, esqueçam o resto...
ResponderEliminarParece que, na Guarda, só esporadicamente se saiu da Idade das Trevas e, ultimamente, o eclipse solar tem sido total, o que deixa o caminho livre às criaturas das trevas, morcegos, vampiros, lobisomens que "comem tudo e não deixam nada"!
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