
APRESENTADO DOCUMENTÁRIO “GUARDA –
TRADIÇÕES, CULTURA E ARTE”
3 de maio - 17 fotografias
A Câmara da Guarda encomendou à SPA, por 8 mil euros, um documentário sobre “Guarda – Tradições, Cultura e Arte” e que foi apresentado
no Café Concerto do Teatro Municipal da Guarda.
A notícia na página oficial diz:
O documentário faz um levantamento
da cultura tradicional da Guarda e explora a importância das tradições que têm
a identidade do território, as suas gentes e a preservação da memória coletiva.
O vídeo demonstra a cestaria de Gonçalo e Famalicão da Serra, as molides do
Marmeleiro, o fabrico de queijo e as tradições orais de Videmonte, as
campainhas e o cobertor de papa de Maçainhas, o Teatro Religioso de Pousade e a
cutelaria do Verdugal.
Tudo bem e quando olhamos para as
fotografias não vemos os políticos que gerem a Guarda
FESTA DO ENCHIDO NA CASTANHEIRA
[FESTIVAIS DE CULTURA POPULAR]
4 de maio - 33 fotografias
A notícia na página oficial diz:
A freguesia da Castanheira recebeu
mais uma edição da Festa do Enchido. Ao longo do dia quem visitou a festa teve
a oportunidade de provar os melhores enchidos da região como: as morcelas de
sangue, os farinheiros, as chouriças e os buchos. Esta iguarias aliam a
qualidade com um sabor único e característico, onde a sua forma de confeção
passou de geração em geração. Durante a iniciativa decorreu a apresentação da
candidatura do bucho e da Morcela Raianos a Especialidade Tradicional
Garantida.
Nada a acrescentar, mas quando
olhamos para as fotografias, esta que apresento, estão quase todos de costas,
lá estão eles, não se vêm, mas adivinha-se. Todos. Os interessados podem ir ao Facebook
oficial e ver o resto.
5 de maio – 20 fotografias – 8 pessoas
a assistir – Zero Executivo
A notícia na página oficial diz:
MUSEU DA GUARDA ASSINALA DIA DA
LÍNGUA PORTUGUESA COM CONFERÊNCIA DE ALEXANDRE PERAFITA
O Museu da Guarda assinalou esta
segunda-feira, dia 5 de maio, o Dia Internacional da Língua Portuguesa com uma
conferência de Alexandre Perafita, escritor, etnólogo e professor na
Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD). A reflexão, que decorreu no
auditório do Museu da Guarda, teve como tema “Fala para que eu te veja!
Manifestações e Expressões da Cultura de Tradição Oral”.
Então e o que é que se passa no bombeiral?
ResponderEliminar1037
ResponderEliminarO melhor é telefonar para lá devem ter serviço de informações
A Oliveira
Sr. Oliveira, sabemos da sua capacidade de análise crítica. Do que já nos deu a entender sabemos que não pode concordar nem ser conivente com algumas coisas que se passam dentro do PS Guarda, ou com algumas pessoas do PS. É livre para escrever e publicar o que quer. Mas tenho a certeza que se envergonha com algumas opções e escolhas. E o que se passa nos Bombeiros pode dar a ideia para o futuro da Câmara da Guarda (já que muitos da direcção são da assembleia Municipal) ou na Assembleia da República (já que o presidente vai na lista). A forma de gestão política destas pessoas é muito preocupante
Eliminar1310
EliminarSou sócio dos bombeiros há muitos anos e já nao têm conta as guerras criadas nas e com as direcao entre estas e is corpos ativos. A questão não é só de competência ou incompetência.
Há sempre xamonhis novos Há é poucos voluntários para assumir cargos pro bono. Quanto à aassociação de atletismo não comento . Ainda existe? Nao tenho lido nada na comunicação social e redes
A Oliveira
segundo o que parece o que perdeu as eleições na associação do futebol queria por força assumir, agora ou depois, os bombeiros para valorização pessoal. é só ir às suas redes ver. que seja é mais simpatico a servir e deixe quem esta por bem a travalhar.
EliminarO PS quer usar os bombeiros para fazer oposição, três fartaram-se disso.
EliminarNão foi um, foram três.
Vamos é ver se o PS não sai de lá ainda pior........ apesar de ser difícil..
Eu sei que este comentário nunca vai ser aprovado Sr. Oliveira.......... também este blog é da cor.......................
1836
EliminarFelizmente que tenho cor e não ando ao sabor do vento, esperando apanhar migalhas.
Felizmente que ainda há gente que se disponibiliza para participar ativamente no associativismo, dando o seu tempo gratuitamente.
Infelizmente temos pessoas que preferem andar de copo na mão de festa em festa e limitam-se a a adorar os chefes, muitos, que lhe vão aparecendo.
Cumprimentos e um dia tenha a coragem de colocar o nome.
A Oliveira
Lamentavelmente quando se olha para a direcção da AHBVE é fácil constatar da disponibilidade para o voluntariado se tal for sinónimo de projecção pessoal, política ou outras que tais.
EliminarSer Voluntário é contribuir de forma desinteressada e altruísta, dedicando tempo e esforço a projetos, programas e outras formas de intervenção que visam o bem-estar de indivíduos, famílias e comunidade.
Será este o mote que os move?
A cultura do garrafão, quiçá é igualmente cultivada por alguns dos seus membros.
Vergonha na cara é o que faz falta...
Servirem-se de uma instituição secular para a cultura dos egos, isso sim é falta de caráter, ou antes, excesso dele.
Já deliberaram qual a cor das bandeirinhas a empunhar na próxima eleição para a Direcção da Associação?
Entre fumos brancos, negros, rosas ... chegarão certamente ao afinar da mesma.
Shame on you!
1057
EliminarPerhaps the anonymous person would be less ashamed. What a shame for these anonymous people
Shame on you!
Retifico xamonhis por caminhos
ResponderEliminarA Oliveira
Como alguém já aqui disse, a "cultura" para Sérgio Costa e seu executivo é vinho, chouriça, entremeada, o cobertor de papa plástica, os ajustes diretos, consultas prévias, adjudicações, tendas, nomeações, encher a Câmara, a Apal, a Cimbse e tudo o que possam e venham a criar de amigos, compadres e familiares.
ResponderEliminarAfinal, na apresentação do documentário até havia fotógrafos - e ainda bem - pois, assim, vemos quem esteve ausente demonstrando a sua verdadeira cultura, ou falta dela.
Eleitores, abram bem os olhos pois os sinais, as mensagens, a verdade, a personalidade, intenções e o verdadeiro programa de Sérgio Costa são mais do que evidentes, especialmente desde 2021, em que a Guarda sofreu o maior ataque cultural e saque aos seus fundos que foram desperdiçados noutros concelhos, em vinho e festarolas que só empobreceram a Guarda. Depois, vão lamentar não terem aberto os olhos e terem-se deixado levar pelas patranhas habituais.
O caso do cobertor de papa é paradigmático da forma como este executivo menospreza a cultura, a verdade, as pessoas, o território e a própria história. Um município que defende e vende cobertores de papa falsos, como sendo o ex-libris artesanal, não pode merecer a confiança de ninguém. Antigamente usava-se muito a palavra traidor para definir este género, atualmente, já não tem o mesmo peso porque a traição e a mentira sistemática e florescente são ferramentas fundamentais para o triunfo de projetos pessoais malignos e mesquinhos, destinados a secar tudo, à sua volta.
ResponderEliminarO executivo não recebe, de ninguém, lições de democracia, ética, deontologia, cultura, respeito, lealdade, por isso não precisa de estar em eventos que versem sobre estes valores, preferirá dar lições de despesismo, compadrio, de como fazer festarolas, fazer promessas vãs e repetidas, mentir, discriminar ou favorecer, conforme o que der mais jeito, tratar dos próprios interesses carreiras pessoais, dar lições de vinho, de tendas, chouriçadas e concertinas que é onde eles gostam de andar e para onde fogem e se refugiam, arrastando, sempre que possível os srs. "abades". Fazem uma bela equipa, todos e, se lhe juntarem uns cavaleiros e damas, temos um séquito todo bem engalanado e a CMG da Guarda transformada numa corte. Os bobos somos nós e os que comem e emborcam desalmadamente, com medo que se acabe.
ResponderEliminarParece-me oportuno repetir as palavras de alguém que, em poucas e acertadas palavras disse tudo e que são a radiografia da Guarda:
ResponderEliminar"Política não é a arte de conquistar: é a ciência de proteger. Quem transforma o poder em trono, inevitavelmente transforma a sociedade em curral. A dignidade de um povo é medida pelo tipo de política que aceita como normal."
Na semana passada rebenta um engenho explosivo na CIM-BSE, depois ruiu o prédio na rua atrás e hoje entra um carro no Turismo? Tudo edifícios da Câmara Municipal. É muito azar no Centro Histórico ou falta de bênçãos?
ResponderEliminarSe calhar são bênçãos a mais. Há um mandamento que diz que não se deve evocar o nome de Deus em vão.
EliminarNa verdade, o tempo não perdoa e os edifícios vão-se degradando. Tivessem feito as obras que se impunha, no devido tempo.
Deixar edifícios degradados ao abandono por 12 ou mais anos, é o que dá, não há bênção de abade que faça milagres.