E as festas são fracas porque os “pedidos de empréstimo foram chumbados”

A história
Como foi amplamente divulgado, os Vereadores da oposição chumbaram dois pedidos de empréstimos pedidos pelo Presidente da câmara.
 O primeiro empréstimo no valor de 7,6 milhões de euros. Seria para requalificar as estruturas danificadas pelos incêndios de 2022, reparar danos das cheias e intempéries, obras de requalificação do parque infantil do Parque Urbano do Rio Diz e estaleiros municipais.
Este empréstimo foi chumbado duas vezes, apesar de haver um parecer jurídico encomendado pelo Presidente da Câmara
O segundo empréstimo, no valor de 9,7 milhões seria para a “famosa Avenida da Tijaquina”, que já não vai se alameda, nem vai ser avenida, talvez uma rua em cima de uma linha de água, e do que veio alume ficámos sem saber se é para pagar as expropriações dos terrenos, ou será já para a obra.
A vítima da história
“A agenda de Verão foi apresentada pelo presidente da Câmara, que admitiu que houve necessidade de haver uma redução de custos na programação, responsabilizando a oposição por esta situação, não só por ter chumbado o orçamento, mas também por ter reprovado a contratação de empréstimos.”
“O autarca informou que a autarquia tem que, até ao final, fazer “uma redução mínima de um milhão de euros em todas as áreas do município para fazer face a esta necessidade dos investimentos que já estão em curso, as obras que já estão em concurso e aquelas que se perspectivam”
“É que, relembrou, “o dinheiro não estica e por isso não pode haver constantes chumbos e depois ficarmos na mesma”. Para além de haver poupança no investimento para a programação de Verão, haverá uma redução de custos na Feira Farta, na animação natalícia e na festa de fim-de-ano. Quanto ao Simpósio Internacional de Arte Contemporânea (SIAC), que já foi adiado duas vezes, Sérgio Costa informou que o executivo municipal ainda não decidiu quando é que poderá realizar-se.”