sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Indignação e “Desindignação”

1 – O Presidente da Câmara indignou-se muito porque o primeiro “Plano Costa e Silva” não mencionava o nome da Guarda e que iria protestar
2 – O Presidente da Câmara não se “desindignou” com o segundo “Plano Costa e Silva”. Isso quer dizer que o Presidente fez a proposta de a Guarda constar no plano. Será que consta? Será que fex propostas?
3 – O Presidente da Câmara e o Presidente da Distrital PSD indignaram-se porque uma notícia dizia que a Guarda não ia ser contemplada nos descontos das A23 e A25
4 – O Presidente da Câmara e o Presidente da Distrital PSD não se “desindignaram” porque uma notícia dizia que a Guarda não ia ser contemplada nos descontos das A23 e A25 era falsa e o jornal pediu desculpa pelo lapso.
5 - O Presidente da CIMBSE indignou-se muito porque o primeiro “Plano Costa e Silva” não contemplava o interior do País
6 – A CIMBSE “desindignou-se” e apresentou propostas de melhorias do “Plano Costa e Silva”
7 – As gentes do Sabugal indignaram-se porque a “desindignação” da CIMBSE não contemplava o Sabugal
 
Visão estratégica para a região Centro 2030
Do Blogue Capeia Arraiana
https://capeiaarraiana.pt/
Sem comentários aqui deixo (Ramiro Matos) os projetos estruturantes que a CIMBSE apresentou:
Infraestruturas para a competitividade
– Infraestruturas de Fibra (de última geração), com melhoria substancial das condições de acesso à internet de banda larga em todas as localizações (urbanas, rurais e mais remotas) do território, fazendo uso de fibra ótica e sistema de antenas.
– Revisão articulada dos Planos Diretores Municipais, integrando um conceito de Campus Universitário de Excelência da Região-Cidade.
Transportes e Mobilidade
– Promoção da mobilidade eléctrica (PNI 2030) e de sistemas de transporte a pedido.
– Investimento numa estrutura intermodal de transportes: aeroportuário, ferroviário e rodoviário.
Rodovia
– Consagração como referencial de planeamento do Plano de Mobilidade CIMBSE e consideração de duas dimensões na preparação dos investimentos necessários: a dimensão intra-território da CIM com destaque para a melhoria da acessibilidade no interior do maciço central do Geopark Estrela – Geopark Mundial da UNESCO e a dimensão inter Comunidades Intermunicipais.
– Entre a CIM BSE e CIM Coimbra: IC Coimbra/Covilhã.
– Entre a CIM BSE e a CIM BB, em especial, na melhoria da ligação direta, a Oeste, entre este território e o litoral Centro e Norte, concretamente através os Itinerários Complementares da Serra da Estrela (IC 6, 7 e 37).
Transição energética e descarbonização
– Criação de corredores verdes de florestação e biodiversidade.
– Planos de paisagem, reflorestação e descarbonização. Expansão das áreas protegidas. Transformação produtiva.
– Criação de rede de cidades, vilas e aldeias (CVA) circulares.
– Promoção de áreas industriais verdes e autossuficientes em matéria de produção e consumo de energias verdes.
Recursos hídricos
– Expansão e interligação dos regadios existentes, para reforço da capacidade de armazenamento e transporte de água.
– Proteção e valorização dos recursos hídricos dos rios: Côa; Zêzere; Alva e Mondego; com fins de produção de energia, descarbonização e sustentabilidade com certificação hídrica.
Desenvolvimento social e coesão
– Criação de uma rede de telemedicina e apoio social para um envelhecimento seguro e saudável.
– Requalificação de infraestruturas existentes; reforço de valências relacionadas com doenças degenerativas e cuidados continuados. Realização de projectos-piloto de envelhecimento na comunidade; formação e requalificação profissional dos técnicos de saúde, de apoio e cuidadores.
– Programa de empreendedorismo rural e sénior.

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