Indignação e “Desindignação”
1 – O Presidente da Câmara indignou-se muito porque o primeiro
“Plano Costa e Silva” não mencionava o nome da Guarda e que iria protestar
2 – O Presidente da Câmara não se “desindignou” com o
segundo “Plano Costa e Silva”. Isso quer dizer que o Presidente fez a proposta
de a Guarda constar no plano. Será que consta? Será que fex propostas?
3 – O Presidente da Câmara e o Presidente da Distrital PSD
indignaram-se porque uma notícia dizia que a Guarda não ia ser contemplada nos
descontos das A23 e A25
4 – O Presidente da Câmara e o Presidente da Distrital PSD não
se “desindignaram” porque uma notícia dizia que a Guarda não ia ser contemplada
nos descontos das A23 e A25 era falsa e o jornal pediu desculpa pelo lapso.
5 - O Presidente da CIMBSE indignou-se muito porque o primeiro
“Plano Costa e Silva” não contemplava o interior do País
6 – A CIMBSE “desindignou-se” e apresentou propostas de
melhorias do “Plano Costa e Silva”
7 – As gentes do Sabugal indignaram-se porque a “desindignação”
da CIMBSE não contemplava o Sabugal
Visão estratégica para a região Centro 2030
Do Blogue Capeia Arraiana
https://capeiaarraiana.pt/
Sem comentários aqui deixo (Ramiro Matos) os projetos
estruturantes que a CIMBSE apresentou:
Infraestruturas para
a competitividade
– Infraestruturas de Fibra (de última geração), com melhoria
substancial das condições de acesso à internet de banda larga em todas as
localizações (urbanas, rurais e mais remotas) do território, fazendo uso de fibra
ótica e sistema de antenas.
– Revisão articulada dos Planos Diretores Municipais,
integrando um conceito de Campus Universitário de Excelência da Região-Cidade.
Transportes e
Mobilidade
– Promoção da mobilidade eléctrica (PNI 2030) e de sistemas
de transporte a pedido.
– Investimento numa estrutura intermodal de transportes:
aeroportuário, ferroviário e rodoviário.
Rodovia
– Consagração como referencial de planeamento do Plano de
Mobilidade CIMBSE e consideração de duas dimensões na preparação dos
investimentos necessários: a dimensão intra-território da CIM com destaque para
a melhoria da acessibilidade no interior do maciço central do Geopark Estrela –
Geopark Mundial da UNESCO e a dimensão inter Comunidades Intermunicipais.
– Entre a CIM BSE e CIM Coimbra: IC Coimbra/Covilhã.
– Entre a CIM BSE e a CIM BB, em especial, na melhoria da
ligação direta, a Oeste, entre este território e o litoral Centro e Norte,
concretamente através os Itinerários Complementares da Serra da Estrela (IC 6,
7 e 37).
Transição energética
e descarbonização
– Criação de corredores verdes de florestação e
biodiversidade.
– Planos de paisagem, reflorestação e descarbonização.
Expansão das áreas protegidas. Transformação produtiva.
– Criação de rede de cidades, vilas e aldeias (CVA)
circulares.
– Promoção de áreas industriais verdes e autossuficientes em
matéria de produção e consumo de energias verdes.
Recursos hídricos
– Expansão e interligação dos regadios existentes, para
reforço da capacidade de armazenamento e transporte de água.
– Proteção e valorização dos recursos hídricos dos rios:
Côa; Zêzere; Alva e Mondego; com fins de produção de energia, descarbonização e
sustentabilidade com certificação hídrica.
Desenvolvimento
social e coesão
– Criação de uma rede de telemedicina e apoio social para um
envelhecimento seguro e saudável.
– Requalificação de infraestruturas existentes; reforço de
valências relacionadas com doenças degenerativas e cuidados continuados.
Realização de projectos-piloto de envelhecimento na comunidade; formação e
requalificação profissional dos técnicos de saúde, de apoio e cuidadores.
– Programa de empreendedorismo rural e sénior.
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