segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Os projectos da nossa cidade


O Presidente da Câmara elencou para a Rádio F em 20 de Janeiro, e mais uma vez, as obras para avançarem este ano.
Muito em breve, podem começar as obras na Rua do Encontro e Tenente Valadim, iniciar a requalificação das casas da praça velha bem como o processo de negociação da Casa da Mocidade e o estudo de valorização do Largo Frei Pedro e ainda vão surgir já as candidaturas para a construção do Centro de Valorização de Produtos Endógenos e vão ter inicio as obras na Avenida Afonso Costa, Avenida Alexandre Herculano e Rua Soeiro Viegas bem como espaço envolvente à capela do Mileu.
Mas parece que nada corre bem nas obras da Guarda. Vejamos o que está a ficar para tràs:
1 - Ciclovia/pedovia – Os empreiteiros querem mais dinheiro. Novo concurso para ajustar ao pedido. Ou então 1ª fase, 2ª fase, 3ª fase. A preferida de todos, menos dos munícipes
2 - Torre dos Ferreiros – O diferendo com a Cultura do Centro continua por explicar.
Multiusos – Porque não há projecto. Porque não há lugar. Porque a Europa não financia. Porque não há dinheiro. E sedo assim não há multiusos.
3 - Projecto Benfica – Era uma coisa de 3ª geração. Creche, tempos livres e centro do dia. A Câmara dava um “espação” no Parque Urbano. O Benfica queria um espaço junto à Capela do Mileu, onde existe um polidesportivo. Não há acordo
4 - Passadiços do Mondego – Tinham 360 dias para serem construídos e inaugurados a partir de 2 de Janeiro, Já passou quase um mês e nada. Já acrescentaram mais 180 dias, pelo menos
5 - A Avenida da “Ti Jaquina” – Nem projecto, nem dinheiro, nem obra e era para ser até este ano.
6 - A locomotiva – Está a ser pintada. É tinta barata e demora muito tempo a secar e o tempo não ajuda. Um dia virá e haverá festa.
7 - Largo da Misericórdia – Quando os arquitetos se lembrarem entregarão o projecto, até lá nada acontece, para bem da Guarda.
8 - O Campo do Vila Cortês do Mondego – Há esperança que vai ser inaugurado lá para Março/Abril. Mais de um ano depois.
O que vai salvar isto são das obras é a nova rotunda na avenida de S. Miguel e os projectos da Capital da Cultura.
Aina vamos chegar ao fim de 8 anos sem uma obra de vulto para inaugurar.

11 comentários:

  1. Pelo traçado da VICEG é possível fazer a obra de uma forma muito mais económica, havendo coragem politica de iniciar uma redução do uso do automóvel particular e aposta nos transportes públicos.
    As duas faixas de rodagem exteriores passavam a ter 2 sentidos para os automóveis e as duas faixas interiores passavam a ser reservadas para bicicletas e para peões.
    A VICEG deixava de ser uma barreira na cidade, para ser uma via que a unia de uma ponta à outra.
    Para os automóveis, a verdadeira via de cintura externa é a A23+A25, que nos troços e nós que ligam a Guarda não tem portagens.

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  2. Não sei de que tanto interesse despertam os blogues na Guarda que no café fala-se mais do que escrevem nos blogues do que no que os jornais e rádios dizem... Estranha cidade esta

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    1. É porque os blogs, á exceção do politica da Guarda, são independentes, não são cartilhas partidárias e não têm medo de perder anunciantes chantagistas.

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    2. O soldaguarda fez a Campanhã ao PS nas legislativas

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  3. 2144
    Claro que o soldaguarda fez a campanha do PS mas olhe que o administrador não.
    A Oliveira

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    1. Como é isso possível? o blog faz campanha (e não campanhã, isso é no Porto) ao ps mas o administrador não? Está a ser irónico ou não?

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    2. 1759
      É fácil. Como escrevi: "fez a campanha". Não fiz campanha. O administrador acompanhou pela Comunicação social e foi ver um comício. E vi a do PSD e a do CDS e outros não vi.
      A Oliveira

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  4. Os blogues chegam à um universo muito grande de guardenses e os partidos sempre que podem aproveitam!
    Um dos partidos grandes fez a campanha quase toda pelos blogues com uma estratégia legítima mas que revela a pouca qualidade dos políticos que só chegam ao povo pelo digital

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  5. 2308
    O digital chega a universo muito grande que é o povo votante. Por isso é que a comunicação social aposta cada vez mais nos digital e os partidos fazem o mesmo. A qualidade dos políticos também se revela nisso e na qualidade de informação.
    A Oliveira

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  6. Os comentadores de rádio são tão fraquinhos que os blogues são notícia

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