segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Adjudicações directas: 2018 com novas regras

As adjudicações directas têm novas regras desde o dia 1 de Janeiro.
O novo código dos contratos públicos cria regras mais apertadas para maior transparência.
As mudanças mais significativas são:
1 – Para adjudicações de bens e serviços o limite máximo passou de 75 mil euros para 20 mil consultando apenas a uma empresa.
2 – Para adjudicações de empreitadas o limite máximo passou de 150 mil Euros para 30 mil Euros consultando apenas a uma empresa.
Nota importante: 5071 milhões de euros foi quando se pagou em adjudicações directas durante o ano de 2017 no País.

9 comentários:

  1. E agora, como vai ser na Guarda? Vai parar tudo!!!

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    1. Oh Ciclista deixe lá de estar sempre contra tudo!
      Veremos se vai parar ou se vai continuar

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  2. Acabei de deixar a sede do PS onde uma candidatura era suposto ter feito a apresentação da lista e do manifesto para a concelhia mas não teve um único jornalista, apesar dos jornais e das rádios terem sido convocados com dias de antecedência.
    Uma rádio deu grande destaque á outra candidatura pelo facto de o Abilio Curto ter apelado ao partido para deixar de deitar as culpas para a comunicação social.
    Na peça informativa dessa rádio fica entendido que o recado do ex-presidente da Câmara vai para o arquiteto Joaquim Carreira.
    Na mesma rádio e no resumo do ano, este senhor passa de bestial a besta. Bestial na entrevista que lhes deu e besta quando passou a campanha a falar mal deles.
    O PS ganhou alguma coisa com isso? Não, nada.
    Pelo contrário, era na rádio de que o arquiteto falava mal que passavam nos jornais da campanha as palavras do arquiteto a falar mal deles.
    Foi dano atrás de dano.
    Segundo o referido resumo do ano, Eduardo Brito terá confessado que a atitude do candidato á AM só lhe fez perder votos. Isto já foi desmentido? Não? Então é porque é verdade.
    Nenhuma força política sobrevive sem uma boa imprensa e é bem possível que seja prejudicada por ter má imprensa.
    A imprensa ou neste caso a rádio é o que é mas é a que existe e já percebeu à muito que quem a dirige não brinca em serviço e ai de quem se meta com eles.
    Resolvam isso rapidamente.
    Se há desculpas a pedir peçam-nas, façam um encontro, organizem um colóquio, convidem os jornalistas para um Jantar de Reis que no PS costumam ser até ao Carnaval, ofereçam-lhes umas esferográficas ou façam o que quiserem mas façam rapidamente.
    Se os jornalistas têm culpas sejam consequentes e queixem-se á ERC ou processem judicialmente.
    Mas não são os partidos, o PS ou outro, que podem decidir que há jornalistas bons e jornalistas maus. O resultado é que nenhum jornalista vai ligar nada ao PS.
    Já viram que nem um debate sobre a concelhia local de um partido quem tem o lugar que tem na história da Guarda?
    Querem apostar que vai haver debate sobre as eleições Santana/Rio que nem nos dizem nada?
    A comunicação social da Guarda já não quer saber do PS, só dos escândalos e das más figuras que o PS da Guarda lhe oferece.
    Situações como a de hoje não podem acontecer.
    O PS sozinho e em guerra com a comunicação social não vai ser alternativa nunca.
    Veja-se como a candidatura "independente" de 2013 chegou quase onde chegou porque tinha boa imprensa e ainda melhor rádio.
    Veja-se como o AA surfa as ondas todas.
    O PS que tome juizo.

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    1. O PS tem culpa pela privatização da Rádio Altitude há 15 anos, era o único meio além de um jornal diário em Braga e da RTP, da RDP e da Lusa que se mantinha sob a esfera pública e não era á escala regional um meio qualquer.
      A solução é reverterem a decisão e nacionalizar a rádio e a seguir correr com o maçon.

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  3. E para que são precisos jornalistas na apresentação? Os jornalistas votam? O PS precisa dos jornalistas para alguma coisa?
    A primeira decisão devia ser atirar com queixas-crime contra jornalistas que se metem na vida do PS e contra comentadores que falam do PS. Mesmo que não dessem nada, ao fim de três ou quatro queixas com tempo perdido nos tribunais e custas judiciais iam ver como os calavam.
    Fica a sugestão ao Dr. Agostinho, que é advogado.
    Outra mais simples é fazer uma providência cautelar contra essa rádio para que o "comentador político" que fala em nome do PS seja substituido imediatamente por um militante ou então o programa seja proibido.
    Se o novo presidente da concelhia do PS quer mostrar liderança, comece por aqui.

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    1. http://www.altitude.fm/index.php/falar/ficha-tecnica

      Concretamente Pedro Pires e Virgílio Bento e mesmo Nuno Almeoda estão aqui a fazer o quê e o que representam?
      O PS não pode ter medo de fazer perguntas e confrontar quem tem que confrontar para se dar ao respeito. Basta!!!

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  4. Agora mesmo a Rádio Altitude está a conduzir um Fórum sobre as eleições para líder nacional do PSD, com dois autarcas no estúdio, cada um mandatário dos candidatos Santana e Rio.
    Estão a ser entrevistados via telefone outros militantes, estou a ouvir agora o da peste grisalha.
    Nada a opor, é um tema actual e até está a ser tratado com equilíbrio, dirão alguns que é um assunto "da casa".
    Mas volto ao meu comentário de 8/1 e em resposta a palermas como o 18:15 de 9/1:
    - A Rádio Altitude ou outro meio convidou os candidatos Nuno e Agostinho para um debate?
    - Não era importante também um Fórum com apoiantes e mandatários para puxar por um partido que não é um partido qualquer?
    - Algum dos candidatos sugeriu um debate, sem ser o desafio vago que ouvi o Agostinho fazer na segunda feira?
    Se a resposta é não, a culpa é nossa.

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  5. Esclarecimento a um anónimo:
    A CPCJ - Comissão de Protecção de Crianças e Jovens não trata de meninos corrécios. Antes de escrever faça o favor de ler qualquer coisa sobre o tema
    A Oli veira

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  6. o sindicato do voto está montado...agora é aguardar

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