quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Descentralização da caça

“Álvaro Amaro considerou que as organizações de caçadores deveriam estar responsáveis pela “formação profissional, renovação de documentos e a emissão de licenças de caça”, garantindo assim uma “desburocratização” do sistema”.
“O Estado nada faz. Só absorve dividendos”, disse à agência Lusa o dirigente, sublinhando que a transferência deveria ocorrer através de “um sistema de contratualização com o Estado”.
“Para Álvaro Amaro, o papel do Estado no setor “é fraco”: “Não incentiva e não coopera, salvo boas exceções”, cobrando “um volume de taxas avultado”, sem que ofereça contrapartidas aos caçadores, considerou”.
“O presidente da CNCP e presidente da Câmara da Guarda (PSD) observou que “algum bom caminho foi desbravado”, nomeadamente no projeto “SOS Coelho”, que junta Estado, Universidade do Porto e organizações de caçadores e em que se procura combater a doença hemorrágica viral que afeta o coelho bravo em Portugal”.
“Segundo Álvaro Amaro, também se avançou no processo de renovação dos livretes de caça e na obtenção da licença de uso e porte de arma”.
“O dirigente repudiou ainda as declarações do presidente da Federação Portuguesa da Caça (FENCAÇA), Jacinto Nunes Pinto que, na quinta-feira, considerou o atual Governo o pior dos “últimos 25 anos” e afirmou temer que, caso a coligação PSD/CDS vença as próximas legislativas, a caça em Portugal acabe”.
“Álvaro Amaro referiu que as palavras de Jacinto Nunes Pinto são uma forma de se fazer “campanha política” num momento pré-eleitoral, utilizando “os caçadores como armas de arremesso”.
“Não é correto”.
Portal beira. pt
Quem deve estar satisfeito com esta posição são os ambientalistas e anti-caçadores. È a última coisa que faltava para o fim da caça em Portugal. Lembramos que a desertificação cinegética começou com Cavaco Silva Primeiro Ministro.

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