Do Editorial “Mais despesa na Guarda”, Luís Baptista-Martins, Jornal Interior, podemos concluir:
1 – A Câmara não paga aos jornais da cidade e estes estão em dificuldade.
“ … que vivem constrangidos pelas dificuldades financeiras para que muito contribui a Câmara da Guarda que lhes deve milhares de euros …”
2 – Se a Câmara, que não paga, entregasse a Agenda e o Boletim Municipal aos jornais estes estavam salvos
“ … porque não contratar a sua execução a empresas de comunicação do concelho, as que pagam impostos … que servem para pagar os salários da Câmara?”. “Ou, sendo advogado do diabo, porque não contratar essa divulgação, tão importante, aos jornais da cidade …?”
3 - As Câmaras mesmo as longínquas querem acabar com as críticas
“ … se bem que, como por outras longitudes, quiçá prefiram que os jornais não sobrevivam para não haver vozes críticas”
Conclusão final:
Para que os jornais sejam livres, independentes, possam criticar livremente é necessário que as Câmaras paguem as dívidas e entreguem muitos trabalhos aos jornais para que não tenham problemas financeiros.
João Gomes: na Guarda da Democracia e Liberdade
Há 16 minutos
É uma ilação possível. Quer isso, então dizer que as Câmaras têm que pagar para existir isenção ou falta dela?
ResponderEliminarNão li em lado nenhum que a Câmara da Guarda tenha ordenados em atraso. Mas, quando leio e ouço alguns parece que alguém já não recebe há muito tempo.
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